Um drama que tem cheiro de livro e clima de inverno.
Honestamente? é um drama, com uma energia melodramática e monótona, que vale a pena assistir.
Toda a narrativa é baseada no envolvimento amoroso dos protagonistas, não há nenhum gancho que explore o lado emocional ou o passado do Jungo ou da Hong. Logo, todo o foco narrativo é sobre os desdobramentos da separação do casal e as expectativas que se criam em torno disso. É um drama curto, apenas 6 episódios e que, apesar de durarem em médio 1 hora, acabam muito rápido. Não é uma série cativante, mas as atuações de todos os personagens, principalmente do casal que lidera a história, é surpreendente e realista. Voce sente, mais do que assite, que o Jungo e a Hong, cada um a sua maneira, sofrem bastante com o que se torna a relação dos dois.
É uma narrativa sobre perdas e desencontros, sobre como a falta de diálogo e as expectativas que colocamos no outro, distrorcem a nossa percepção da realidade e leva ao caos. É sobretudo, amadurecimento. É perceber que ao longo da vida, as pessoas que nos conectamos moldam a nossa visão de mundo. Tanto a Hong quanto o Jungo, ao se amarem, amadurecem e percebem o quanto somos capazes de amar alguém e ao mesmo tempo ferir essa pessoa. A personagem da Hong, é muito mais cética em relação ao amor do que o Jungo e acho que por isso, quem assiste, percebe que há uma atmosfera que poderia não ter um clichê genérico como final.
Apesar de tudo, é um drama clichê, ele não tem uma estética mais comercial e apelativa, é algo mais intimista e poético, mas como todo bom romance que se preze, tem a sua pitada de clichê.
Além disso, gostei desse intercâmbio cultural que serve de pano de fundo para a história. Devido a toda questão histórica entre o Japão e a Coreia, é importante ver como o drama surge de forma neutra em relação as questões entre os dois países.
Toda a narrativa é baseada no envolvimento amoroso dos protagonistas, não há nenhum gancho que explore o lado emocional ou o passado do Jungo ou da Hong. Logo, todo o foco narrativo é sobre os desdobramentos da separação do casal e as expectativas que se criam em torno disso. É um drama curto, apenas 6 episódios e que, apesar de durarem em médio 1 hora, acabam muito rápido. Não é uma série cativante, mas as atuações de todos os personagens, principalmente do casal que lidera a história, é surpreendente e realista. Voce sente, mais do que assite, que o Jungo e a Hong, cada um a sua maneira, sofrem bastante com o que se torna a relação dos dois.
É uma narrativa sobre perdas e desencontros, sobre como a falta de diálogo e as expectativas que colocamos no outro, distrorcem a nossa percepção da realidade e leva ao caos. É sobretudo, amadurecimento. É perceber que ao longo da vida, as pessoas que nos conectamos moldam a nossa visão de mundo. Tanto a Hong quanto o Jungo, ao se amarem, amadurecem e percebem o quanto somos capazes de amar alguém e ao mesmo tempo ferir essa pessoa. A personagem da Hong, é muito mais cética em relação ao amor do que o Jungo e acho que por isso, quem assiste, percebe que há uma atmosfera que poderia não ter um clichê genérico como final.
Apesar de tudo, é um drama clichê, ele não tem uma estética mais comercial e apelativa, é algo mais intimista e poético, mas como todo bom romance que se preze, tem a sua pitada de clichê.
Além disso, gostei desse intercâmbio cultural que serve de pano de fundo para a história. Devido a toda questão histórica entre o Japão e a Coreia, é importante ver como o drama surge de forma neutra em relação as questões entre os dois países.
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