This review may contain spoilers
Quando a formatura deveria ser o fim de tudo
É necessário e prudente destacar dois atores antes de tudo: Kim Yerim, que manteve o mesmo bom nível de atuação da primeira temporada, e Kim Min-kyu, o ex-idol que foi um cantor e dançarino desastroso em reality musical, mas aqui se mostra surpreendentemente competente como ator. Ele tem o que evoluir, sim, mas entrega constância e presença do início ao fim. Já a atriz que interpreta Kim Hye-in é um caso à parte e não no bom sentido. Canastrona, limitada e desconfortável de assistir, parece perdida em cena e é completamente engolida pelos coadjuvantes, que, ironicamente, dão o melhor ritmo às sequências em que ela não aparece.
Quanto à segunda temporada em si, o desenvolvimento é apenas correto, nada que eleve o gênero, mas também sem o desastre que costuma rondar continuações colegiais. Dentro da régua de dramas escolares, cumpre o papel: mantém a atmosfera de intriga e rivalidade adolescente, mas sem fôlego para mais. O final até sugere uma terceira parte, porém seria um erro insistir. Não há o que explorar numa hipotética fase empresarial de Baek Je-na como CEO; o arco se esgotou e é melhor encerrar aqui antes que o frescor se transforme em redundância.
Quanto à segunda temporada em si, o desenvolvimento é apenas correto, nada que eleve o gênero, mas também sem o desastre que costuma rondar continuações colegiais. Dentro da régua de dramas escolares, cumpre o papel: mantém a atmosfera de intriga e rivalidade adolescente, mas sem fôlego para mais. O final até sugere uma terceira parte, porém seria um erro insistir. Não há o que explorar numa hipotética fase empresarial de Baek Je-na como CEO; o arco se esgotou e é melhor encerrar aqui antes que o frescor se transforme em redundância.
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