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Entendi pq chamaram de J-Trauma
Glass Heart me pegou de jeito desde o primeiro episódio. Eu nem sei ao certo como colocar em palavras tudo o que senti, mas precisava dizer alguma coisa sobre essa obra de arte.Quase deixei passar por "medo". Vi alguém chamando de “J-Trauma” e achei que fosse ter um final triste demais. Mas felizmente dei uma chance… e acabei devorando tudo de uma vez só. Que experiência linda. As músicas, os cenários, os personagens, a história... tudo me envolveu completamente.
Confesso que temi um triângulo amoroso, mas graças aos deuses do romance, apesar de esse tópico ter surgido, não foi por esse caminho. Akane sempre amou o Naoki. E ele, do jeitinho contido dele, sempre amou ela também. A forma como eles se desenvolveram foi delicada, intensa, especial. E aquela cena do beijo? Ele cantando pra ela? Eu ainda quero chorar de amor só de lembrar.
Outro ponto que me pegou foi o Toya e o Mahiro. Juro, aquela cena no hospital confirmou tudo. Tem sentimento ali sim, eu não estou doida.
Mesmo com aquele final aberto, Glass Heart é um 1000/10. Parte de mim agradece por não terem escancarado tudo, porque meu coração já tava destruído só com a possibilidade. O resto a gente preenche com a mente, né? Kkkkk
Se você chegou até aqui, só te digo uma coisa: assista Glass Heart. É sensível, é apaixonante, é tudo. E claro… streaming na TENBLANK 🤟🏻
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Surpreendende!
Primeiramente, eu queria dizer que fico muito triste pelas pessoas que desistiram — ou podem ter desistido — de assistir Resident Playbook depois de dois episódios. Porque, confesso, eu quase fui uma dessas pessoas. Eu estava muito animada pela série, esperando algo parecido com Hospital Playlist, mas de início não foi bem o sentimento que eu esperava. Idealizei muito, criei expectativa, e acabei me decepcionando um pouco no começo. Inclusive, lembro que uma menina no Twitter me perguntou se era tão bom quanto Hospital Playlist, e eu falei que não, mas que era legal.A questão é: eu continuei assistindo. E ainda bem! Porque Resident Playbook tem o seu próprio brilho. Não é igual a Hospital Playlist, mas posso dizer com toda certeza que é tão bom quanto — à sua maneira. Até porque, enquanto em Hospital Playlist a gente acompanhava médicos já formados, aqui estamos com residentes, pessoas em outra fase da vida e da carreira. Então a vibe é diferente, mas muito cativante.
A cada episódio, fui me apaixonando mais pelos personagens e pela dinâmica entre eles. O romance me pegou totalmente de surpresa, mas foi muito bem-vindo. A Oh I-yeong é maravilhosa nesse sentido — ela percebe que está se apaixonando pelo Do-won e simplesmente segue o coração, sem dramas desnecessários. A relação dos dois foi linda de acompanhar. Mas a I-yeong não é só sobre romance. Ela é uma personagem um pouco complexa. Confesso que me estressou no começo o pouco caso que ela fazia no hospital, a falta de vontade que era quase nula, mas com o tempo isso foi mudando de forma natural. Ela foi se tornando mais dedicada sem nem perceber, e era lindo ver como todo mundo ao redor enxergava o potencial dela — menos ela mesma. A Dra. Jeong-min foi essencial nesse processo, porque foi nítido que ela foi uma das primeiras a ver algo na I-yeong e nunca desistiu dela. Chamava atenção quando precisava, mas também sabia reconhecer e elogiar quando era merecido. Inclusive, a conversa que ela teve com a Min-ha lá nos primeiros episódios (acho que no segundo) com certeza influenciou a I-yeong a ficar no Yulje. Foi muito satisfatório ver essa evolução dela.
Agora, falando de surpresa boa: Sa-bi e Jae-il! Isso sim eu posso dizer que foi inesperado demais. Eu tinha certeza que o Jae-il ia se apaixonar pela Nam-kyung, e não foi o caso — mas isso não foi nem um pouco decepcionante. Pelo contrário. A Nam-kyung também foi uma personagem que me surpreendeu positivamente. Eu jurava que ela seria uma espécie de antagonista da I-yeong, mas felizmente isso não aconteceu. A amizade entre os quatro e a forma como isso foi sendo construída foi simplesmente linda.
A série, no geral, me conquistou de forma genuína. Teve episódios que entregaram emoção de um jeito tão verdadeiro que era impossível não se apegar. E eu amei demais ver personagens queridos de Hospital Playlist aparecendo em cada novo episódio. Foi um fan service muito bem feito, inteligente e emocionante. E esse final, com a Chu Min-ha voltando como professora no Yulje? Eu AMEI! Definitivamente, dá pra esperar uma segunda temporada, e já estou ansiosa pra ver os residentes agora no segundo ano, encarando novos desafios — e, com sorte, vendo a Dra. Myung finalmente tendo que lidar com as consequências de tudo que fez. Fiquei satisfeita com o desfecho dela, mas ainda quero mais. Foi pouco pelo inferno que ela causou.
P.S.: Foi super satisfatório ver o episódio em que o Jae-il finalmente performa a música do grupo dele que deu disband. Eu fiquei CHOCADA com o MV mostrando ele com o Yeonjun e o Soobin do TXT — sério, eu não esperava e foi incrível. Mas a cereja do bolo foi descobrir que a Sa-bi era fã deles, uma verdadeira Hello Girl (como chamam as fãs dos Hi Boys, o antigo grupo dele). Juro, esse episódio foi tão divertido e emocionante! Foi a virada de chave entre os dois, e ver eles dançando juntos foi lindo demais. Amei a música, amei o momento, amei tudo!
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Impactante
Que filme foi esse?!Sério, saí da Netflix com o coração super aquecido e palpitante. 10DANCE é aquele tipo de BL que te pega e não solta.
Eu amei muito esse filme, mesmo tendo me sentido um pouco confusa em alguns momentos. Às vezes parecia que os personagens tinham certos insights que eu “deveria” entender, mas eu ficava tipo: “ok, mas por que ele tá se sentindo assim agora?”. Dava a sensação de que eu tinha perdido uma parte da conversa interna deles. Ainda assim, isso não me afastou da história, muito pelo contrário. Talvez por ser uma adaptação de mangá, algumas coisas fiquem mais subentendidas. Se um dia eu ler, volto aqui (volto não kk) pra dizer se fez mais sentido ou se eu continuei confusa.
Eu amei muitos personagens, mas preciso dizer: meu favorito foi o loiro, o Shinya. O personagem me pegou de um jeito que eu nem sei explicar. Não é nem uma questão de rótulo, é uma vibe, uma presença, sei lá. Só sei que ele me ganhou completamente. E aquela cintura… meu Deus.
As cenas de dança são simplesmente absolute cinema. A apresentação deles juntos foi linda, intensa e cheia de química. A cena do beijo então… perfeita. Ficou marcada. E a última competição, com eles dançando juntos e as parceiras também se apresentando lado a lado, foi de uma beleza absurda.
O final me deixou com aquela sensação clara de que isso ainda não acabou. A competição 10Dance, o grande confronto entre eles, ainda não aconteceu, então fica muito a impressão de que um segundo filme é totalmente possível.
No geral, eu amei. Amei mesmo. Foi um filme que valeu cada segundo da espera e toda a ansiedade que eu tava sentindo pela estreia. Saí satisfeita, animada e querendo mais.
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É O BL DO ANO SIM
Dizer que Khemjira é o BL do ano não é suficiente. Demorei um pouco pra começar porque eu simplesmente não sei acompanhar nada, fico ansiosa demais. Porém, a cada episódio novo eu via spoilers e só ficava mais e mais instigada.Li a novel achando que isso me ajudaria a segurar a ansiedade e esperar mais episódios serem lançados (planejei assistir só quando o penúltimo saísse), mas isso só me deixou com mais vontade de ver logo. E, meu Deus, não me arrependo! Acho que esse é um dos melhores, se não o melhor elenco que já vi. E não falo só dos quatro principais personagens, os papéis de apoio também foram incríveis!
E o que dizer das atrizes que interpretaram Khem, Charn e Jet na vida passada?? ✨ABSOLUTAMENTE CINEMA✨. A cinematografia é impecável, cada cena parece pensada com tanto cuidado… sinceramente, não tenho do que reclamar.
Outro ponto que amei foi o desenvolvimento que deram pro casal secundário, meus CharnJet! Não sei de quem foi a ideia, mas eu sempre serei grata. Também não sei quem ficou responsável pela escalação dos atores Tle e FirstOne, mas deixo aqui meu eterno agradecimento. Vocês me deram o meu shipp favorito kkkk Eu tô obcecada por eles e confesso que foram o grande motivo pra começar Khemjira antes do planejado.
Enfim, Khemjira é definitivamente uma obra-prima. Com certeza irei reassistir em algum momento.
PS: Espero que ganhemos pelo menos um episódio especial!
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KDRAMA DO ANO
O QUE FOI ISSO AQUI PELO AMOR DE DEUS???Gente, o nível de atuação nesse kdrama é absurdo! Fora a história que conseguiu superar a segunda temporada. Eu tô extremamente em choque com a qualidade desse drama.
E esse final???? PRECISAMOS DE UMA TERCEIRA TEMPORADA JÁ E COM O SUHO🙏🏻
Os cinco sendo amigos e lutando juntos é o meu sonho. Espero realmente que caso tenha uma terceira temporada não mexam no elenco principal. Não podem tirar nenhum dos cinco e ninguém pode morrer por favor.
No mais é isso.
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Ousadia e Alegria!
A B O Desire foi, pra mim, o primeiro BL ABO de verdade. Porque, assim, apesar de Pit Babe existir, eu sinceramente não considero ele dentro desse universo. O ABO ali foi mal construído e pior ainda desenvolvido, parecia mais uma ficção científica que não funcionou direito. Já ABO Desire veio com uma proposta superinteressante e, no começo, eu tava amando tudo. Mas conforme os episódios foram passando, algumas coisas começaram a me incomodar, como atuação (principalmente dos personagens de apoio e não tô falando dos secretários), desenvolvimento... nada que torne a série ruim, mas dá aquela sensação de que poderia ter sido melhor em certos pontos.Ainda assim, eu gostei bastante. Dou nota 8, principalmente pela ousadia de fazer um BL voltado pro universo ABO e ainda por cima na China. Foi algo realmente faraônico! Um ponto muito positivo também foi a escolha do casal protagonista, que eu amei demais. Acompanho eles nas redes sociais e espero que o próximo trabalho deles seja ainda melhor que esse. E espero também que o próximo trabalho do casal secundário seja mais leve emocionalmente, os divos merecem depois de só sofrimento.🙏🏻
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Vou sentir saudades!
Não quero dizer muita coisa, mas precisava falar pelo menos alguma coisa sobre esse dorama. Sinceramente, achei que em algum momento eu fosse desistir de terminar, porque sou conhecida por largar no meio do caminho e esse neném aqui tem 36 episódios! Eu tinha que amar muito pra assistir tudo isso. Acontece que eu realmente amei.Tudo nesse c-drama é lindo. As músicas, os cenários, as roupas... absolutamente tudo é encantador.
Mas preciso dizer que os últimos episódios, especificamente os três finais, foram meio decepcionantes. Toda a emoção que eu sentia foi diminuindo e, quando achei que ia melhorar no último episódio, não foi bem assim. A volta do Dongfang foi tão sem emoção que eu fiquei tipo: "ah, é isso?"
Aí simplesmente acabou kkkkkkkk
Fiquei uns 2 minutos em silêncio olhando pra tela.
Mas, no geral, é um drama lindo sim. E a atuação do Dylan e da Shuxin foi impecável.
Enfim, foi um prazer conhecer essa linda história.
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Tão fofo!
Conheci os atores em My Dear Gangster Oppa e resolvi assistir a esse BL porque gostei da química entre eles. Percebi que o estilo de trabalho deles parece mais suave—posso estar enganada, mas é essa a impressão que tive. E isso não é uma crítica! Acho que esse tipo de dinâmica combina super bem com os dois.Sinceramente, eu não esperava muito dessa história, inclusive nem sabia se ia continuar assistindo. Mas desde o primeiro episódio, me senti envolvida. Não é um T-drama com um roteiro super elaborado, mas é daquele tipo que deixa o coração quentinho.
Por outro lado, senti que algumas pontas ficaram soltas—como a questão da mãe do Ai e o segredo que ela contou ao Nhai. Sem falar nos outros três pseudo casais, que até tiveram uma certa introdução, mas não tiveram desenvolvimento nenhum.
No mais, é isso: uma história fofa e divertida, que vai te arrancar risadas e alguns suspiros apaixonados também.
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Isso aqui é uma obra de arte!
Esse BL definitivamente merece todo o hype que está recebendo! Top Form é um dos BLs mais lindos, sensíveis e bem dirigidos que já assisti. A história prende do começo ao fim, tem um desenvolvimento emocional maravilhoso e cenas que tocam de verdade. Os atores entregaram tudo, especialmente Boom e Smart, que foram uma surpresa linda! Espero de coração que o Boom tenha recebido todo o suporte da equipe, porque esse homem chorou em absolutamente TODOS os episódios — e ainda conseguiu chorar de forma linda e tocante, misericórdia! Eu só lembrava vagamente deles em papéis pequenos (Boom em Theory of Love e Smart em Love in the Air), mas vê-los como protagonistas foi incrível. A química entre eles é absurda! Juntar os dois foi uma decisão genial, e o resultado está aí: um casal marcante, intenso e cheio de sentimento. Top Form nos deu o presente que é SmartBoom, e eu só consigo desejar mais e mais projetos dos dois juntos!P.S.: AQUELE final??? Alguém me explica! Vai ter terceira temporada? Episódio especial? Os dois? Porque eu PRECISO!
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INCRÍVEL
Gente, eu demorei UMA VIDA pra dar play em O Indomável. Mas o resumo é o seguinte: Eu amei essa série demais!A história é simplesmente maravilhosa, e os personagens... nossa, que personagens! Wei Wuxian e Lan Wangji são o coração de tudo. Você se apega a eles de um jeito que não tem volta. A química deles é inegável, mesmo com a série tentando disfarçar.
Eu viciei real na trama de cultivadores, nos flashbacks (e eu odeio flashbacks) e em toda aquela intriga política. É o tipo de série que te prende e você não consegue parar de pensar nela.
Agora, a única coisa que me deu uma leve desanimada foi o desenvolvimento do final.
Não vou soltar spoilers aqui, mas, depois de 50 episódios e tanto apego, eu esperava um grand finale mais caprichado, sabe? O jeito que as coisas se desenrolaram ali no desfecho não me agradou tanto quanto o resto da história, que é impecável.
E a Missão Pós-Série? Ler a Novel!
A prova de que a história é boa mesmo é o meu pós-série. Terminei e pensei: "Tá faltando coisa".
Eu sinto que tô perdendo parte da história, que provavelmente é o romance de verdade! Por causa da censura chinesa, a série foca no "bromance", mas a gente sabe o que é.
Resultado? Vou ter que encarar CINCO VOLUMES da novel original (Mo Dao Zu Shi) pra pegar os detalhes e ver o que a série não pôde mostrar. Se você termina uma série e corre pra ler 5 livros, é porque o negócio é bom, né?
Enfim, valeu a pena demais! Se você está com medo dos 50 episódios, vá sem medo, eles voam. A história é incrível e os personagens são inesquecíveis!
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IMPECÁVEL!
Esse foi o meu primeiro bromance, então comecei sem saber muito o que esperar. Pensei: “ah, talvez role um romancezinho sutil, mas nada explícito”. Só que não, gente. Justice in the Dark não tem romance. O máximo que você vai encontrar é um carinho discreto entre os protagonistas, aquela implicância com vibes to lovers, mas nunca passa disso. Diferente da novel (que é um BL e tem realmente um relacionamento entre eles), a adaptação não segue esse caminho. Então não vá esperando nem mesmo um romance “de leve”. Aqui o foco é outro.E que foco! Esse drama é impecável do começo ao fim. Não tem enrolação, não tem episódio arrastado, não tem aquele momento em que você pensa em largar. São 30 episódios que te prendem e te fazem querer assistir sem parar, ao mesmo tempo em que você não quer que acabe. É um drama criminal com casos que se resolvem em blocos de episódios (3 ou 4), mas que sempre acabam se conectando mais adiante.
Os protagonistas são cativantes, assim como todo o time do SID. Diferente de outros dramas, eu não consegui detestar ninguém (dos mocinhos obviamente). A escolha do elenco foi perfeita, mas preciso destacar um nome: Pei Su. Ele foi simplesmente encantador do início ao fim. Quando não aparecia, eu já ficava impaciente pensando “cadê o meu Pei Su?”.
Inclusive, vou abrir um parêntese aqui: na minha cabeça, o Pei Su é irmão mais velho do Hua Yong (ABO Desire). Não só fisicamente eles lembram muito um ao outro, mas até a personalidade tem semelhanças. Então sim, fanfiquei e decidi que eles são irmãos e príncipes na China. Agora só falta a indústria chinesa atender meu pedido e colocá-los juntos em um projeto como irmãos (por favor, façam isso acontecer!).
Voltando ao drama: confesso que antes de começar, pensei que talvez fosse abandonar no meio do caminho, porque geralmente não tenho paciência pra séries muito longas. Mas Justice in the Dark me prendeu tanto que em nenhum momento pensei em parar. Se demorei foi só culpa da vida adulta. E agora que terminei, provavelmente vou correr atrás da novel e passar raiva porque cortaram o romance (China, por quê?).
Enfim, Justice in the Dark é simplesmente isso: um drama viciante, envolvente, muito bem construído e com personagens que vão conquistar você. Vale cada minuto assistido.
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Bem água com açúcar
BL água com açúcar sobre Wan e Kitae, dois amigos que se separaram por sete anos e se reencontram na mesma empresa. Wan tem um site onde posta suas histórias e descobre que foi indicado para a vaga pelo próprio Kitae, seu amigo de escola e primeiro amor, que o acompanhou de longe esse tempo todo pelo blog.O romance é fofinho e rende bons momentos, mas Wan tem o péssimo hábito de travar e não responder em situações importantes, o que me irritou bastante. Pensei em dar nota 8, mas vai ficar um 7 e acho que ainda estou sendo generosa.
Obs.: A música Gameboy do KATSEYE ficou na minha cabeça o tempo todo por causa do Kitae e seu nome de usuário no blog do Wan kkkkkkk
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Química boa, drama mal desenvolvido...
Dou 8/10 pra esse aqui porque a história é envolvente e os personagens são uns lindos cheios de química. Mas, olha… me incomoda quando situações pesadas não são bem trabalhadas, tipo a questão do pai do protagonista ser um idiota. O irmão só pede pro menino não odiar o pai, mas, poxa, complicado. O Dou 8/10 pra esse aqui porque a história é envolvente e os personagens são uns lindos cheios de química. Mas, olha… me incomoda quando situações pesadas não são bem trabalhadas, tipo a questão do pai do protagonista ser um idiota. O irmão só pede pro menino não odiar o pai, mas, poxa, complicado. O homem parece um general e aquela cena do tapa?? Tudo porque o menino prefere jazz à música clássica. Isso foi tão ???? Além disso, fiquei com a sensação de que certas situações (fora a do pai) mereciam um fechamento melhor, mas ainda assim é um BL gostosinho de acompanhar e que me prendeu do início ao fim.Was this review helpful to you?
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Tinha tanto potencial...
The Time of Fever é um BL coreano curtinho, só 6 episódios, cada um com uns 19, 20 e poucos minutinhos, e, olha, no geral, a história é muito boa. O desenvolvimento é legal, os personagens têm muita química e a trama até prende bastante.O problema mesmo foi o final. Nossa… que decepção. Sabe quando você assiste algo e pensa: “Isso aqui podia ter sido resolvido numa simples conversa”? Pois é. Um dos personagens simplesmente tomou uma decisão sozinho, sem conversar o outro, e foi embora pra Seul fazer faculdade. Parece que teve uma quebra de tempo e, no reencontro, pronto… acabou. Fim.
Eu estava totalmente pronta pra dar um 8/10, mas, por causa desse final, desceu pra 7,5 (e olha que ainda fui boazinha). Ganharam pontos porque a história, no geral, é boa e os personagens são muito queridos. Só que o desfecho, deixou bastante a desejar.
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Me sinto iludida
Acho que a última vez que me senti tão iludida com um final foi quando assisti Passarela dos Sonhos. A falta de diálogo entre os protagonistas é quase um personagem à parte, e não de um jeito bom. O desenvolvimento da história é triste, confuso e o final… dá pra dizer que melhora um pouco, mas ainda deixa aquele gostinho de frustração.Eu assisti a versão japonesa de O Mentiroso e Seu Amor e, sinceramente, só fui ver porque o protagonista é o mesmo de Glass Heart, que eu amei. O dorama é antigo, então eu já não esperava muita coisa, mas mesmo assim, o jeito que tudo se desenrola me deixou com aquela cara de “era só conversar, gente!”. No fim, eles até se beijam depois dos créditos, e fica subentendido que talvez fiquem juntos. Mas é tudo tão mal explicado que parece que jogaram um final ali só pra gente montar o resto na cabeça.
Pelo menos foi menos pior que Passarela dos Sonhos, né? Aqui ainda deu pra salvar alguma coisa.
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