Remédio pra doido é um doido e meio.
A narrativa é bem interessante. Eu gosto quando se propõe a fazer algo relativamente simples, que é contar uma passagem de tempo curta, motivada por uma situação. Os personagens são ótimos — todos muito reais, querendo ou não. É inacreditável o que a Park Eun-bin consegue fazer! Gente, essa mulher é incrivelmente habilidosa. Fiquei impressionada com ela como a advogada Woo, e agora, novamente, como uma doida de pedra obcecada por cirurgia.O que mais gostei foi que aquela frase define o drama: "remédio pra doido é um doido e meio."
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kilapa-debraço hae in
Snowdrop foi uma daquelas séries que as ideias boas, mas que às vezes precisam ser revisadas antes de ir ao ar.São 16 episódios de uma hora e meia cada. Quando olho para tudo que assisti, percebo que cada episódio parecia uma eternidade. Eu assistia tanto e não via o numero do episodio passar.
A narrativa é interessante, os atores são ótimos e a estética é linda. Não gostei das músicas e a narrativa é muiiiiito lenta, se arrasta demais.
A questão é que nem parece que 1/3 da série se passa antes do sequestro. Eu tenho uma noção de tempo e espaço muito ruim quando penso na narrativa. Enfim, acho que muita coisa poderia ser enxugada para torná-la mais dinâmica.
Quando penso no grosso mesmo... olha, sendo puramente honesta com vocês, a história só me prendeu por causa do Hae In e da Jisoo — que são lindos de morrer.
ps: quando se toma uma decisão com o personagem principal, esperasse que os codjuvantes fiquem bem pelo menos
feeling: cansada😓
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This review may contain spoilers
Alquimia das Almas me encanta mais pelo universo do que pelos arcos. Às vezes, me pegava assistindo e não entendendo muito o que estava acontecendo. Acho muito interessante a guerra política envolvida entre as famílias. Acho super legais os personagens secundários.Agora, os principais... é uma coisa complicada. Tentam me convencer de que a Naksu ama o Yul, mas só vejo isso nos flashbacks no isolamento para caçar pássaros. Tentam me convencer de que ela e o Uk se amam, mas, honestamente, a química entre os personagens romanticamente é péssima. Sinceramente, não vejo ninguém fazendo edit com música romântica da Taylor Swift para esse casal. Mas, vejo muito mais potencial entre mestra e pupilo, mas parece mais um amor platônico.
Não dá pra negar que é muito cômico, os olhares deles são otimos, e o Jung Uk é um alivio cômico excelente. E não dá pra negar, o beijo deles foi meio bafônico, eu gostei.
Sendo bem honesta, poucas coisas que assisti com a So Min me fizeram gostar das personagens dela — às vezes as acho sem emoção, o que me deixa bem contraditória. Eu vejo um mar de possibilidades nos flashbacks da Naksu, emoção e destino, mas na pele da Mu-deok, me sinto menos emocionada. Esperava mais ambição da personagem em recuperar sua energia, e não só esse foco no Jung Uk.
Acho que isso ficou de lado. Me vi assistindo ao episódio 17 e percebi que me enrolaram por 85% da série. Não exploraram a predestinação do Uk, não exploraram a vingança da Naksu, nem como ela ficaria quando enlouquecesse. Não exploraram arcos secundários (tipo, todo mundo sabe que ela é uma mutante de almas, mas ninguém faz nada???). O Yul passa metade da série dizendo “ah, eu tenho que afastar os dois”, mas... tipo, o que ele realmente fez para resolver o problema? O Mestre Lee eu até entendo, porque ele é ambicioso e não vê maldade nela, ele gosta de observar o que vai acontecer.
Apesar de tudo, a história é muito interessante. A magia do universo é muito expansiva — só acho pouco explorada na narrativa.
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