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Sinceramente… Que cdrama maravilhoso!
Eu estou completamente apaixonada por esse casal e pela história, e confesso: foi amor do começo ao fim.O que mais me encantou é que, diferente de muitos dramas onde um dos protagonistas é imaturo, inseguro ou inconstante, aqui vemos duas pessoas extremamente maduras, que lidam com seus próprios caos, seus próprios desafios, sem jamais despejar medo ou insegurança no outro. Pelo contrário, existe uma construção conjunta e harmônica, que deixa tudo ainda mais lindo de assistir.
No início, com os jogos, até parece algo bem teen, mas rapidamente a história amadurece, especialmente quando a carreira e os sonhos de ambos entram em cena. E foi simplesmente LINDO ver o quanto ela sempre acreditou no sonho dele. Ela nunca desmereceu, nunca minimizou, apenas apoiou, encorajou e esteve ali, firme, mesmo nos momentos mais difíceis.
Inclusive, a única discussão do casal foi tratada de uma forma que me emocionou. Nada de drama arrastado, birra ou orgulho. Ambos souberam se posicionar, se ouvir e, mais importante, se desculpar de prontidão. Isso, pra mim, é amor real.
E o protagonista… Sério, que homem MARAVILHOSO, com uma química surreal e aquele sorriso que é simplesmente ENCANTADOR DEMAIS. Sério, se tivessem mais episódios, eu corria um sério risco de me apaixonar perdidamente por ele (ainda bem que acabou) kkkk
A história é tão doce, tão cheia de amor, que me arrancou vários suspiros, sorrisos e até lágrimas. O final… simplesmente lindo. A cena do foguete foi simbólica demais. Ele, realizando seu sonho. Ela, apoiando até o fim.
Porque no final, é sobre isso: Crescer e amadurecer juntos, cada um vivendo seus próprios sonhos, mas sendo o maior incentivador do outro.
O amor é isso. É lindo. É leve. É companheirismo. E se tem uma coisa que conquista meu coração 100% é um romance saudável, sem mimimi, sem brigas extensas e sem dramas desnecessários. E esse drama me entregou tudo isso e mais um pouco.
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Eu amei do começo ao fim!
É um drama super leve, divertido e engraçado, com uma química incrível entre todos os personagens. A história é envolvente, cheia de plots interessantes e, o que eu achei mais legal, é que até quem parecia ser vilão, no fundo tinha seus motivos, sua humanidade e até espaço para arrependimento.Os efeitos são super tranquilos, nada exagerado ou forçado, o que deixa tudo mais natural e real. E as cerejeiras? Simplesmente lindíssimas! Eu sou completamente apaixonada por elas! 🌸
Se você está procurando algo que misture fantasia, romance, comédia, mistério e uma história que aquece o coração, super indico esse.
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Cada episódio traz um sentimento diferente…
Primeiro, fui totalmente surpreendida. Comecei achando que seria um leve romance, mas o drama entregou vários temas de extrema importância para a nossa realidade. Nunca escrevi nenhuma resenha, mas esse me despertou vontade de escrever, pois foi de uma delicadeza tão grande que mexeu comigo.A morte é sempre um tabu para todo ser humano, pois é a única certeza que temos — mesmo sem saber quando virá, seja para nós ou para o próximo. O drama aborda isso de forma perfeita, mostrando os tipos de luto e como cada pessoa lida ao perder um ente querido. Também traz pautas realistas sobre a vida da pessoa com deficiência, o trauma do abandono dos pais, mulheres buscando conquistar uma boa carreira, mulheres lutando contra as fofocas do mundo por não terem um “homem” como suporte, e sobre a sensibilidade do homem em expressar seus sentimentos e ser visto como fraco ou sensível demais. Cada um desses temas foi bem trabalhado e expresso de uma forma muito bonita e isso me cativou.
Mas, acima de tudo, o que mais me tocou foi como evidenciaram a autoridade de Deus, que é a maior verdade em nossas vidas. Não podemos controlar o tempo nem as situações, mas podemos entregar tudo a Ele, confiando que tudo ocorrerá da forma certa, mesmo que não seja como planejamos. Isso é lindo!
Sobre o casal, acredito que a construção da relação foi tranquila. Ambos tinham receios e traumas a serem tratados. O drama deixa claro que uma relação não vive apenas de amor, mas também de respeito, empatia, confiança e diálogo. Mesmo que o diálogo e a confiança tenham sido algo mais para o final, eles chegaram a um ponto máximo quando perceberam que só cresceriam juntos se agissem juntos, buscando a felicidade de ambos, e não apenas de um.
Amei o respeito dele pela carreira que ela queria construir, mesmo quando, em 80% do tempo, ela só pensava em si mesma e em como queria provar ao mundo que sua deficiência não era nada (sei que minha fala pode soar um tanto agressiva, mas acredito que o drama deixou claro o quanto ela não precisava provar nada para ninguém, apenas para si mesma). Confesso que a teimosia dela e a insistência em querer provar tudo ao mundo, esquecendo de simplesmente viver, me deixavam um pouco irritada — mas eu entendo. Só quem tem suas próprias dificuldades sabe como lidar com as questões que cria a partir delas.
Achei lindo como ele trabalhou “por debaixo dos panos” em prol da carreira dela, e como deixou claro que não se incomodava com o fato de ela correr atrás disso. O problema era não compartilhar, não querer crescer junto com ele na relação. Infelizmente, foram necessários conflitos para que ela chegasse a uma conclusão que talvez pudesse ter alcançado em outras situações antes. Mas isso não me desmotivou, porque foi um amadurecimento lindo de se ver.
Sobre as vovós: eu me emocionei. Lembrei muito da minha avó, da preocupação e do cuidado, sempre mais voltado aos sentimentos dos outros do que aos próprios. Elas eram tão engraçadas e fofas que ajudavam a aliviar a tensão por trás do tema central do drama.
Acho que o que mais me irritou, de forma geral, foi a amiga da protagonista — em relação à carreira e ao noivado. Até porque, para ela, tudo era mais cômodo, né? O marido vivia na mesma cidade e ela não pensou duas vezes em sair da casa onde morava com a amiga para viver com ele. Acho que isso me deixou um pouco chateada, ainda mais pelo fato de a protagonista dizer que a amiga estava certa, sem considerar tudo o que estava ao redor (mas ok, nem tudo é perfeito).
No geral, o drama me cativou pelo fato de trazer à tona a reflexão de que, por mais que amemos a solitude, a solidão machuca e não é benéfica. Que os bens materiais, as conquistas da vida, a carreira e a fama não passam de coisas pequenas diante da verdade de que precisamos uns dos outros para viver com mais leveza. Deus mesmo nos diz para não vivermos sós, pois “dois são melhores do que um, porque, se um cair, o outro o ajuda a levantar”. E essa é a mais pura verdade. Viver em unidade e comunhão nos ajuda a superar as dificuldades da vida e nos guia por caminhos que nem imaginamos.
Deus nos enche de força e nos abençoa com pessoas nessa caminhada (a vida) que nos dão ânimo para buscar viver melhor. Amei a simplicidade, e acho que dramas assim nos fazem revelar o melhor de nós, quando compreendemos que a vida não se trata apenas do nosso próprio eu e nem das coisas que esse mundo nos proporciona, mas dos sentimentos e laços que criamos com o próximo.
Eu indico assistir com o coração aberto, pois é algo que nos faz refletir profundamente sobre nossa vivência real.
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Na minha humilde e sincera opinião, esse drama carrega mil camadas e cada episódio traz um novo sentimento, uma nova reflexão, uma situação nova. Não dá pra se prender demais a uma única emoção ou personagem, porque tudo muda o tempo todo. São várias situações, contextos e histórias que se entrelaçam, e algo sempre está acontecendo.Confesso que o drama mexeu muito comigo. Eu chorei muito no último episódio e é um drama que toca o psicológico e o emocional, porque trabalha com sentimentos reais, com pessoas imperfeitas, e com o peso e a beleza das mudanças da vida.
No começo, como muita gente, acredito eu, shippei errado (até pela raiva). Tive até um certo ódio do protagonista, mas conforme a história foi evoluindo, fui me apegando aos poucos, entendendo suas motivações e percebendo que, na verdade, fala sobre crescimento, tempo e transformação de cada um ali.
Me fez refletir que nada permanece igual pra sempre, nem pessoas, nem situações, nem sentimentos. O amor e a amizade precisam de constância; caso contrário, acabam se esvaindo. E o que toca é perceber que, às vezes, um sentimento pode continuar vivo pra um, mas não mais pro outro e tudo bem. Isso faz parte da vida.
Uma coisa que me chateou muito foi a amizade totalmente tóxica. Enquanto nossa prota é genuína, inocente e sempre disposta a fazer o bem sem olhar a quem, a melhor amiga dela é o oposto: manipuladora, sonsa enganosa e movida por inveja disfarçada (pode parecer um absurdo ser exposto desse jeito, mas na minha visão, era sim), era o tipo de pessoa que quer ver o outro feliz, mas não mais feliz do que ela.
Mesmo assim, a amizade delas mostra o poder do perdão e é bonito ver como a prota, enxerga de um jeito diferente, pq ela se coloca no lugar da outra, entende a dor e até se coloca na linha de frente por ela.
Mas num geral fala sobre a vida real, sobre as pessoas e suas imperfeições. Cada espectador vai enxergar algo diferente, porque cada um assiste com base na própria história e experiências, acredito eu.
Pra mim, é um drama conforto, daqueles que abraçam o coração e deixam saudade. Lembra muito Reply 1988, com sua mistura de nostalgia, emoções sinceras e personagens que parecem amigos nossos.
Spoiler FORTÍSSIMO, favor não ler se não gostar!!!!
Sobre o casal principal, no início parecia sem química, mas no final foi impossível não torcer por eles. A química surgiu quando amadureceram, quando construíram uma amizade e confiança verdadeira, o sentimento foi natural, não teve nada forçado e é bonito de se assistir. Mesmo que o amigo do irmão da prota tenha tido uma assistência, acredito que q ausência dele anulou qualquer possibilidade entre os dois, mas revela também um amor puro, pois ele não impôs nada a prota, mas a apoiou até quando foi rejeitado. Acho isso incrível. No geral, acredito que aconteceu certo, nossa prota merecia ser feliz do jeito que acabou. Com seu homem e com sua amiga.
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amei ok
É verdade que o final deixou algumas pontas soltas, por exemplo, como exatamente ele foi parar no futuro e eu acho que teria sido incrível se todos os personagens, até os cozinheiros e a corte, tivessem ido juntos (com as memórias igual a ele). Mas isso não tira o brilho do drama pra mim. Só de ter um final feliz, com o casal brilhando junto, já valeu demais.Acompanhei do começo ao fim e ficava ansiosa pra cada episódio. O drama trouxe humor, lutas de espada, muitas cenas divertidas com comida e, principalmente, a transformação de um rei tirano em um rei apaixonado. Essa mudança foi muito legal e deixou a história ainda mais envolvente pra mim.
Pra mim, o que importa é o tempo de tela que entrega emoção, risadas e boas lembranças. E Bom Apetite, Majestade fez exatamente isso. É leve, divertido, cheio de química entre os protagonistas, com críticas bem colocadas e momentos que realmente prendem a gente.
Dou nota 10/10 e indico sem pensar duas vezes. Se você tiver um dia livre pra maratonar, vai ser uma experiência deliciosa. E aquele rei apaixonado… que homem!!!!!
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Eu amei!!! É muito fofo!
Sinceramente? Não tem um episódio ruim, não tem um episódio maçante ou chato.Na verdade, são poucos episódios, porque eu assistiria uns cinquenta facilmente. É leve, divertido, a amizade entre eles e com os familiares é simplesmente tudo. O desenvolvimento do casal é a coisa mais fofa e apaixonante. Nada forçado ou do dia pra noite, é tudo uma construção que deixa cada momento ainda mais especial. Eu amei até a personalidade de cada personagem, combinou com tudo e trouxe muita autenticidade pro drama. sério, que sentimento bom que me trouxe!!!
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Eu amei!
Ele entregou tudo o que prometia: foi divertido, cheio de ação, com momentos emocionantes e muita culinária, que era o foco central da história.A única coisa que, pra mim, deixou um pouquinho a desejar foi o romance. Eu esperava ver mais do casal, mas ao mesmo tempo entendo que a forma como ele foi construído era necessária pra história fazer sentido. No fim das contas, foi um amor puro, verdadeiro e atemporal, ele esperou por ela mesmo depois que ela voltou pra era moderna, e ela pôde assistir a vida dele passando no passado.
Esse amor que ultrapassa o tempo e as barreiras me encantou completamente. Foi um romance silencioso, mas profundo, e isso tornou tudo ainda mais bonito. Confesso que fiquei ansiosa por mais momentos românticos, mas os roteiristas souberam entregar uma conexão emocional que vai além do comum.
Também adorei a parte da vingança do protagonista e a forma como ele cria laços e amizades no meio do caos. A história da família Shen me emocionou muito… chorei quando só ele se lembrava deles.
E aquele final… quando ele diz que teve um sonho e sonhou com ela… Foi simples, mas profundamente tocante. Sou apaixonada por essas pequenas cenas cheias de significado. Valeu a pena! Eu sou muito apaixonada quando o casal tem esse sentimento que é único, me faz querer amar desse jeito!
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