Thay

Assista, mas com o coração aberto.

É um drama que mexe com a gente de um jeito que poucos conseguem. Confesso que em muitos momentos eu fiquei com raiva, especialmente do prota. Achei ele egoísta, egocêntrico, narcisista (tudo que nos tira do sério quando alguém parece não retribuir o amor que recebe). Já a protagonista parecia sempre correr atrás, sempre se doar, mesmo sem ser valorizada. Isso me irritava profundamente, porque eu via nela uma mulher que não tinha amor próprio, e isso machuca de assistir.

Mas aí vem a parte mais bonita do drama: ele não é simples. Ele exige maturidade emocional para ser entendido. muita mesmo. Eu tive que aprender a ter essa maturidade até o fim do drama, eu confesso.
Com o tempo, fui compreendendo o porquê das atitudes dele. Ele foi formado por traumas, por ausência de amor dos pais, de si mesmo, dos outros. O único amor genuíno que ele teve na vida veio justamente dela… e do primo. Quando a gente entende isso, a raiva começa a se transformar em empatia. Ele não sabia como amar, porque nunca havia sido verdadeiramente amado. A prota, por outro lado, transborda amor. Mas não aquele amor idealizado, o amor dela é real, é sacrificial, é doador. Às vezes até demais. Ela cuida de todo mundo, pensa nos outros antes de si mesma, principalmente nele. E mesmo assim, dá para perceber que ela não é completamente dependente dele; ela tem um coração generoso com todos. O grande erro dela é não se cuidar tanto quanto cuida dos outros. Mas apesar disso, o drama é lindo. E eu recomendo sim que todos assistam, mas com o coração aberto. Não é um romance leve e fantasioso como amamos num geral, é um retrato dolorido, mas honesto, das relações humanas. E embora nos traga reflexões profundas, é importante dizer: não devemos romantizar a dor ou nos submeter ao sofrimento dos outros como se fosse nossa obrigação. Todos nós sofremos, todos temos traumas e precisamos aprender a dividir nossos fardos, a viver com leveza.

A própria Bíblia nos ensina que não fomos feitos para andar sozinhos. Precisamos uns dos outros, e o amor quando é verdadeiro não deve isolar, mas curar. E é aí que esse drama me tocou profundamente: ele me lembrou de que o amor sacrificial, aquele que cuida sem esperar nada em troca, é o mesmo amor que Jesus tem por nós. Cristo sofreu por amor, se doou completamente, mesmo sabendo que nem todos o valorizariam. E ainda assim Ele ama, ainda assim perdoa, ainda assim permanece. Quando olhamos por esse ângulo, entendemos que esse tipo de amor, que parece até loucura, é o mais puro que existe.

Esse drama me confrontou. Me faz ver o quanto às vezes estamos cegos dentro das nossas próprias relações. Nos faz repensar a forma como amamos e até como esperamos ser amados. Nos lembra que não precisamos ser perfeitos para sermos dignos de amor, e que dividir nossos sentimentos não é fraqueza, mas maturidade.

No fim das contas, esse drama me trouxe uma nova consciência. Sobre mim. Sobre o outro. Sobre Deus. E por isso eu recomendo, assista, com o coração aberto pra entender e chorar, sofrer, se divertir e amar. Aprender um amor diferente.

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Emocionante!!!!

Não existe um drama com essa protagonista em que eu não chore como uma criança sofrida. A atuação dela é tão intensa e verdadeira que é impossível não sentir cada emoção que ela transmite. Isso, pra mim, é o que torna a experiência ainda mais especial.

Eu achei que história é contada com muito cuidado e empatia. Cada situação é tratada com um olhar sensível, abordando emoções profundas que fazem total sentido com a nossa realidade. Às vezes, pequenos sentimentos não resolvidos (gotinhas de água) se transformam em tempestades quando não são acolhidos.
Uma das mensagens mais fortes do drama é o sofrimento silencioso que todos enfrentam. Personagens que, apesar da dor, não conseguem pedir ajuda. Mas a série mostra que, quando essa dor é dividida, ela se torna mais suportável. E isso é até bíblico: “melhor serem dois do que um… porque se um cair, o outro levanta o seu companheiro.” (Eclesiastes 4:9-10). Não fomos feitos para carregar fardos sozinhos. E eu acredito muito nisso!
Ambos os casais têm uma química linda. E o mais bonito: cada relação tem sua identidade e seu ritmo. Isso mostra que amar alguém a ponto de reconhecê-lo onde quer que esteja é uma prova verdadeira de amor.

Me emocionei muito com a forma de redenção. Cada personagem teve seu momento de transformação. E confesso: senti uma saudade imensa da minha avó. Amor de vó tem esse poder… de aquecer o coração e fazer a gente enxergar a vida com mais amor.

Esse drama é mais que uma história bonita, é um abraço na alma. Me fez chorar, refletir, sentir saudade e, acima de tudo, me fez lembrar que viver com empatia, amor e apoio mútuo vale muito a pena!!!!

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É simplesmente impecável do começo ao fim.

Eu não tenho palavras para descrever as emoções que vivi assistindo a esse drama, eu ri, chorei, me revoltei, me emocionei… foi uma montanha-russa de sentimentos que me prendeu completamente. De coração, que drama INCRÍVEL.

O casal principal é perfeito. A forma como a relação deles evolui do ódio ao amor verdadeiro é uma das construções mais bonitas que já vi em um drama. É algo puro, intenso e totalmente envolvente. A química entre eles é surreal e te faz torcer de verdade pelo amor deles e a confiança e o respeito, sério. Eu to apaixonada!

Outro ponto incrível é a construção dos personagens e os plots. Cada episódio traz algo novo, uma reviravolta diferente, e desperta sentimentos completamente distintos. A transformação da sonsa da irmã, é um destaque à parte, ver a jornada dela até se tornar uma pessoa maravilhosa é inspirador e emocionante. (Eu chorei demais com o final do imperador, eles não tinham esse direito).

O roteiro é muito bem escrito, e o desenvolvimento de cada personagem faz a gente mudar de opinião várias vezes. Aqueles que odiávamos acabam despertando um certo carinho, e alguns que gostávamos se revelam pessoas extremamente ruins. Isso mostra como a série trabalha de forma profunda as camadas humanas, ninguém é totalmente bom ou totalmente mau. (Mas tem os que são maus até demais).

Os três últimos episódios são devastadores e lindos ao mesmo tempo. Eu chorei muito, porque tudo chega em um ponto tão intenso que mexe com a gente de verdade. A perda do imperador e o sofrimento da irmã partem o coração, mas fazem parte dessa história de amor e destino que, apesar das dores, vale cada segundo.

As músicas são maravilhosas e dão o tom perfeito a cada cena. A direção, o elenco, os figurinos, o enredo, tudo é de um capricho absurdo. E o final… surpreendente, emocionante e inesquecível. Eu to com saudades e eu acabei de finalizar, eu to encantada com o tanto que me prendeu em TODOS os eps. Simplesmente TUDO.

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Não esperava nada e entregou muito!

Esse drama me surpreendeu, porque eu não esperava muita coisa, mas ele é cheio de entrelinhas emocionais que fazem a gente refletir bastante. Eu amei todo o contexto: o grupo, os personagens, os protagonistas… E o fato de não terem apagado a personalidade espontânea e autêntica de cada um me deixou muito feliz.

Vale muito a pena assistir! Ele faz você enxergar várias coisas e perceber que, às vezes, o nosso problema emocional está na dificuldade de aceitarmos quem somos e acabamos projetando isso nos outros. O drama traz uma mensagem importante sobre autoestima, amizade, cuidado e um romance sincero, daquele que nasce na confiança e no entendimento mútuo. É lindo de acompanhar, de vdd!

Eu achei divertido do começo ao fim. Espero que tenha uma segunda temporada com mais desenvolvimento dos casais, mais desenhos e ainda mais curas emocionais. Eu amei!!!

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Vale a pena se você gosta de pensar em mil e uma hipóteses.

Eu amo uma ficção cientifica, pois amo pensar nas mil e uma hipóteses por trás de toda a história. Ao que pareceu para mim no final, ela e o protagonista foram os únicos que viveram toda a trama. Os personagens se alertavam em jeitos e comportamentos, mas eles não. Foram os únicos que tiveram a oportunidade de “voltar no tempo” e criar linhas capazes de mudar tudo.

A história começa com uma linha em que ela tá morta (tirando a própria vida antes do vestibular) e a história mostra o porquê disso ao longo da história e ele segue em frente, mas com uma vida totalmente perdida. Anos depois, num momento de desespero, ele liga para ela e quem atende é a prota de 2012. É aí que ele vê a oportunidade de mudar a história dela, mudando também a sua. No início, a ligação é uma busca por ajuda para si mesmo, mas depois ele promete que vai salvar a vida dela.

A partir daí, eles trocam telefonemas em que ela tenta entender os acontecimentos do seu presente (2012) enquanto ele, no futuro (2024), tenta explicar e evitar o que aconteceu no passado. Muitas coisas mudam com essas interferências no tempo. Mesmo assim, chega um momento em que ele percebe que, no seu presente, ela ainda está morta (aqui eu tava tão confusa quanto ele) e não entende o porquê, mesmo com todas as mudanças e mesmo tendo se tornado um escritor de sucesso. Então, ele investiga e descobre o que realmente aconteceu naquela última vez.

Acredito que, em determinado momento, eles precisaram não se conhecer para que pudessem se encontrar no final. E é assim que a história se encerra: ele reescreve o livro dela, mudando seu final. Os dois, agora escritores, se reencontram. É um desfecho que une emoção e a sensação de que o amor e o destino podem ser reescritos. Então, eles tinham memórias, ainda que num subconsciente, acredito até que ambos serem escritórios, abre espaço pra uma mente fértil onde tudo pode ter acontecido ou só imaginado. Mas eu gostei, estou abertas as opiniões caso alguém tenha assistido e tido outra visão, pois isso realmente me deixa MUITO curiosa e é ótimo pra conversar.

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Eu realmente gostei! Gosto da temática desse drama.

Foi uma surpresa muito acolhedora para mim. Gosto de dramas que tratam de questões emocionais de forma construtiva, explorando sentimentos reais e resoluções sinceras, e esse faz exatamente isso. Ele trabalha com temas que facilmente se conectam à nossa vida: o hábito de guardar ressentimentos, de engolir emoções e, muitas vezes, de sempre priorizar o sentimento do outro enquanto deixamos os nossos de lado.

Algo que me conquistou logo de início é que essa sensibilidade não está apenas nos protas. Ela se espalha para o casal secundário e para toda a trama, criando uma história envolvente e cheia de camadas. Cada episódio traz uma pequena conclusão, mas logo desperta uma nova curiosidade e isso me prendeu do começo ao fim. É aquele tipo de drama que te faz querer assistir “só mais um episódio” porque você sabe que existe algo para entender, eu acho isso MUITO legal.

Chorei bastante, especialmente nos episódios sobre o irmão do prota, na parte da resolução envolvendo o irmão, então… Foi emocionante, profundo e, ao mesmo tempo, leve. E é essa leveza que torna o drama tão agradável. Ele não é cheio de pesares, intrigas exageradas ou maldades gratuitas. Mesmo quando a prota parece um pouco irritante no início, rapidamente fica claro que seus sentimentos são genuínos e compreensíveis. Afinal, ela vivia um relacionamento baseado em apenas 21 dias juntos por ano, precisando lidar sozinha com um turbilhão emocional e ele também.

O romance é doce, gradual e respeita o tempo de cada um. Eles se bicam mas no fundo é sentimento PURO (fofos)

No final, não senti pontas soltas. Tudo foi bem amarrado, bonito e gostoso de acompanhar. Para mim, foi leve, emocional na medida certa, envolvente e perfeito para quem gosta de histórias com profundidade, mas sem carregar o coração. Vale a pena!!!!

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Pecou na falta de um romance bom e no exagero de episódios.

É um drama bom, envolvente e cheio de personagens com personalidades fortes. Os protas se destacam por serem autênticos e muito verdadeiros ao próprio sentimento, é realmente interessante acompanhar o crescimento e a determinação deles. A motivação pela vingança da família dá um peso emocional muito bonito à história, e desde o começo a gente se conecta com a dor deles. Eu mesma chorei bastante nos primeiros episódios, muita injustiça e dor!!!

Mas, ao mesmo tempo, sinto que a produção exagerou na quantidade de sofrimento e na quantidade de episódios. Houve momentos em que o drama parecia prolongado demais. Acredito que, se tivesse 30 episódios, seria perfeito: daria para contar tudo sem arrastar tanto.

Outra coisa que me incomodou um pouco foi o romance. Por mais que eu esperasse um drama romântico, o romance é quase “vago”, simples demais. Não é explorado e até no último episódio, o casal sofre para finalmente ficar junto, e isso só acontece nos últimos dez minutos. Fica evidente que o foco não era romance, e sim vingança, reconciliação e superação. Por mais que o final TODA a luta foi pra que eles pudessem ficar juntos, mas sei lá…

Os casais secundários são fofos, mas nenhum deles é realmente desenvolvido a ponto de vermos algo como casamento ou evolução concreta. Fica faltando algo. Um tempero a mais, digamos assim.

Apesar disso tudo, não é um drama ruim. O enredo é forte, o contexto é emocional, e o final é bonito especialmente a cena da princesa, que se sacrifica. O vilão é bem construído, e a jornada para derrotá-lo deixa um impacto real.

No fim, gostei porque amo dramas intensos, cheios de suspense, e com essas conexões familiares profundas. Mas, na minha humilde opinião, faltou desenvolver melhor o romance e reduzir o excesso de episódios e sofrimento.

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É leve, delicado e aconchegante!

Esse drama é simples, não é complicado, é bem “mamão com açúcar”, digamos assim. Mas, ao mesmo tempo, transmite uma mensagem muito bonita. É uma história com paisagens deslumbrantes e um enredo cheio de superação, perdão e família. O mais lindo é que essa família não é formada por laços de sangue, e sim por laços de história, de memórias, de amizade, de cuidado mútuo, um ajudando e cuidando do outro. Isso torna tudo muito aconchegante de assistir.

É aquele tipo de drama leve, que você pode ver sem grandes expectativas, mas que, a cada episódio, traz uma nova reflexão e ressignifica muita coisa. É delicado, sensível e apaixonante. É um drama que você assiste do começo ao fim com um sorriso no rosto, porque até nos momentos tristes existe uma luz, eles se apegam ao que é bom, à união, à comunhão. Isso é apaixonante de ver!

Acho que isso é algo para a vida, sabe? Essa ideia de confiar nos laços, de ter pessoas que se aconchegam a nós e que caminham junto mesmo nas dificuldades. Acho isso incrivelmente lindo, e esse drama passa exatamente essa mensagem.

Por isso, eu recomendo assisti-lo quando se busca algo reconfortante, leve e cheio de lições de vida e sentimentos. E, claro, não dá para deixar de mencionar a estética, é simplesmente surreal. Cada lugar mostrado é maravilhoso, e eu fiquei com vontade de visitar todos eles. Quem sabe um dia?

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Olha… me deixou dividida..

Eu gostei da trama em si, os personagens são cativantes, mas ao mesmo tempo muita coisa me incomodou, principalmente o relacionamento do Drake com a Alys, que foi extremamente tóxico.

O drama mostra bem como segredos e falta de comunicação podem gerar dores absurdas em um relacionamento. Grande parte das brigas e inseguranças de Alys não existiria se o Drake tivesse sido sincero, presente e aberto com ela. Em vez disso, ele a deixou insegura, muitas vezes humilhada, e ainda jogava a responsabilidade nela quando ele mesmo era o causador da maioria dos problemas. Até o final, para mim, ele continuou sendo um namorado bem problemático. (Dessa vez o personagem frio e rude que se apaixona não me cativou nadinha).

Por outro lado, o Tripp foi o personagem que mais me conquistou. Mesmo com o erro inicial de se aproximar da Alys enquanto ela ainda namorava, ele foi muito mais presente, paciente e preocupado com a felicidade dela do que o próprio namorado. Eu sinceramente achei que ele seria o par perfeito para nossa prota.

Um ponto cultural que chamou minha atenção foi o nível de proximidade física entre amigos, abraços, carinhos, toques constantes, algo que pode parecer namoro para quem não está acostumado, e isso também alimentou muitas confusões.

No fundo, acho que a mensagem mais importante do drama é a de que a comunicação verdadeira é a base de qualquer relacionamento saudável. Sem ela, sobra espaço para insegurança, mal-entendidos e brigas desnecessárias. Como era INCÔMODO gente, a Alys sofrendo por coisas que poderiam ter sido evitadas pelo Drake.

Se tivesse sido mais curto (uns 12 episódios) e com menos intrigas de terceiros, teria sido bem mais leve. Para mim, foi um drama adolescente com altos e baixos, que pode agradar por ter personagens carismáticos, mas o romance central acaba sendo mais desgastante do que inspirador. Não diria que indico para todo mundo, porque o relacionamento principal é muito tóxico, o tanto que a prota releva coisas é cansativo, mas como experiência, é “legalzinho”.

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É encantador.

No começo, confesso que fiquei um pouco receosa de assistir. Sabe quando você não tem certeza se vai se envolver com a história? Mas graças a Deus que decidi ver, porque é simplesmente encantador.

A história é leve, doce e genuína. Nada parece forçado, tudo flui de forma natural e sincera. Foram oito episódios em que eu ri, chorei e senti profundamente cada emoção dos personagens: suas frustrações, o sentimento de não serem aceitos pela sociedade e a força com que lidam com suas próprias dores e tentam se sobressair disso da melhor forma.

É um drama que mexe com a gente, que toca o coração de forma sutil e verdadeira. A forma como o amor do casal é construída através da essência do chocolate é linda e simbólica. Chocolate e romance (duas coisas que eu amo) se unem aqui de maneira irresistível. Só assistindo mesmo pra entender a intensidade e a beleza dessa história. Foi uma experiência maravilhosa e, sinceramente, eu super indico!!!!!!

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É lento, mas não é ruim.

Sinceramente, eu não achei confuso e muito menos ruim. Pelo contrário, acredito que é um melodrama sensível sobre pessoas que vivem escondidas atrás de mágoas, feridas e dores do cotidiano.

O prota enfrenta uma sequência de dificuldades, especialmente após a morte da mãe, e mesmo assim tenta seguir em frente. Quando mostram que ele também está doente, é impossível não se chocar, ele já havia suportado tanto, e ainda assim continuava lutando com dignidade e força.

Para mim, o foco do drama não está exatamente no romance entre o casal principal, mas na forma como cada personagem carrega sentimentos profundos e tem dificuldade de se expressar. São pessoas presas em silêncios, tentando entender o que sentem e como seguir. Algumas cenas podem parecer confusas, mas, na verdade, refletem a própria confusão emocional por dentro de cada um ali, o que torna tudo mais humano e real.

Também não senti falta de respostas. Acredito que algumas coisas em aberto são naturais, porque a vida também é assim, nem tudo precisa de explicação. O drama soube mostrar o cotidiano, os laços, o perdão e o processo de cura de cada um de forma delicada e verdadeira. Na minha humilde opinião, era pra ser lento mesmo pra mostrar que nada é tão rápido e nem do dia pra noite.

Gostei muito de como a história mostra o valor do amor e da confiança, o perdão entre pais e filhos, a amizade entre irmãos e o amadurecimento de um casal que aprende a se amar sem transformar isso em sacrifício, mas em um privilégio de ambos os lados.

No final, uma história sobre autodescoberta, vulnerabilidade e coragem emocional. Sobre pessoas que aprendem a viver de verdade, sem medo de sentir, de se abrir e de serem quem realmente são. Pode parecer uma trama simples, mas, para mim, é um retrato honesto da vida, com suas dores, silêncios e pequenas vitórias.

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Doloroso, sensível mas extremamente lindo.

É um drama muito sensível. Aborda assuntos extremamente fortes, que podem gerar gatilhos, mas o faz de uma forma delicada e respeitosa.

A trama gira em torno da superação e do mistério envolvendo a morte da irmã da protagonista. Nesse ritmo, somos levados por temas como injustiça, preconceito, depressão, DST, egoísmo, falta de empatia e uma enorme pressão familiar.

Você passa bons episódios sentindo raiva pelas atitudes da família, mas aos poucos vai compreendendo toda a história e percebendo quem são os verdadeiros vilões. Às vezes, as pessoas não percebem que certas atitudes podem matar e causar dores profundas. Mas o drama mostra que abrir o coração para a verdade pode ser o caminho para alcançar a paz.

É um romance doloroso, mas com final feliz. É lindo ver o protagonista sempre disposto por ela, enxergando-a de uma forma única. E o relacionamento deles começa de forma saudável, após ambos superarem os traumas que os acompanharam desde a adolescência.

Achei lindo. É encantador e extremamente doloroso, mas cheio de reflexões que se aplicam à nossa realidade.

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Eu AMEI mesmo que não tenha bjs explícitos

Eu particularmente amei do começo ao fim, a história, a construção, o fato dele se apaixonar primeiro e ser sempre proativo em relação a ela, do cuidado e do respeito. Até as cenas de ciúmes por parte dele não foram tóxicas e nem chatas, mas extremamente fofas.
Sei que os beijos foram tampados e escondidos ao máximo, mas isso não exclui em NADA a química que os atores passaram e também da paixão da história. O prota tava tão apaixonado que eu me apaixonei por ele (esse ator tem um pedacinho do meu coração), mas sem passar pano por gostar da atuação dele e da risada, eu acredito que os protas entregaram muito e não foi pouco.
O fato dele receber o amor da família e amigos da família dela também foi muito lindo de se ver, até o perdão ao pai por amor a ela, ele concedeu. Então, eu não consigo, se tem homem apaixonado e 100% fiel e sincero, ganha meu coração. Acredito que é um dos meus c-dramas favoritos, pois adoro um romance sem complicações e demoras pra se ajustar, gosto quando o amor é limpo, puro, sincero e flui naturalmente pelo fato de sentimento ser mais importante que conflitos bestas. É isso!!

E pra finalizar esse poema né? Que eu achei de uma delicadeza sem fim e eu concordo, o amor é resiliente e encontra força na vulnerabilidade. O amor é paciente, o amor é bondoso, o amor não dá espaço pro orgulho e nem pro desrespeito. Bem como diz em 1 Coríntios 13. Não há Fruto do Espírito mais lindo do que o amor. Deixarei a citação abaixo, pois merece ser compartilhada, mesmo se alguém não for assistir mas olhar resenhas pra se decidir:

O amor é quando você está cansado, vendo essa pessoa ao seu lado.
Você se atreve a olhar para trás, ousa cortar os espinhos sob os pés
e ousa em meio à tempestade e ao estresse, imaginar o futuro.
O amor está sempre mudando, como nuvens.
Tenho ondas surgindo dentro de mim.
O amor é uma história sem fim.
Nós caminhamos juntos para o futuro do futuro.

Amei!!!!! ✨

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Envolvente e bom!

Sou apaixonada por ficção científica, então é difícil não me envolver com histórias que brincam com o tempo. Mesmo tendo plena consciência de que voltar ao passado para mudar o futuro é algo impossível, eu amo essa proposta científica que nos faz sonhar, refletir e imaginar possibilidades. Essa vibe já me conquista logo de início!

O drama é bem envolvente. É aquela imersão que faz a gente caminhar junto com o prota, pensar como ele e desconfiar de absolutamente todo mundo. Em vários momentos, eu realmente questionei todos, porque na minha cabeça qualquer um podia ser culpado (cheguei até pensar no prota e ele tinha esquecido, mas coitado) e isso é algo que eu gosto muito. De mexer MUITO com nossa mente.

O mistério e o suspense são muito bem construídos, na minha opinião. As pontas não ficam soltas: tudo se conecta de forma inteligente, o que torna ainda mais satisfatório. O mais bonito é que, conforme a história avança, a gente passa a entender o lado de cada um, criando empatia por todos eles.

O prota não estar focado apenas no romance ou na pessoa que ama. Ele se importa com os amigos, com as consequências de suas escolhas e com o futuro de todos ao seu redor. Isso traz uma sensação real de evolução coletiva, não apenas individual na minha visão, então vemos que aos poucos o “e se” realmente muda muito a vida da gente. Um alerta até, pra não escolhermos sem direcionamento, estamos falando de um amanhã desconhecido né?

No fim, não é apenas sobre voltar no tempo. É sobre resolver situações, enfrentar problemas, lidar com sentimentos e amadurecer. Se você gosta de ficção científica, mistério, romance e histórias que fazem pensar e sentir ao mesmo tempo, vai gostar tanto quanto eu!!!!

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Esperava mais… Mas é bom.

É um drama agradável, mas que deixa a sensação de que poderia ter entregado muito mais.

A diferença de idade entre o casal não foi um problema para mim, já que ambos são maiores de idade quando o relacionamento se desenvolve. O que realmente chama atenção é a diferença de maturidade emocional, especialmente no início, quando o prota, por ser inexperiente e ansioso, acaba tendo atitudes um pouco constrangedoras. Ainda assim, isso é compreensível, já que ele está lidando com seus sentimentos pela primeira vez.

O maior incômodo vem da prota. Algumas decisões dela acontecem de forma abrupta, sem o desenvolvimento emocional necessário para convencer o espectador. O retorno do casal, por exemplo, deixou muito a desejar, dava pra ter desenvolvido de um jeito melhor e até mais aberto, mas ficou algo tipo, ele jogou umas verdades na cara dela e ela reconheceu que precisava dele? E ele o tempo todo se sentindo culpado por tudo, me deixou um pouco incomodada. Entendo que ela não queria a dependência nela, mas quando ela agia diferente, ela surtava? Então, meio que fiquei em conflito com isso!!!

Além disso, o drama sofre com cortes e transições mal trabalhadas entre episódios. Situações importantes são resolvidas fora de cena, personagens secundários têm seus desfechos apressados, e até um salto temporal acaba sendo pouco explorado. Para uma história com 30 episódios, havia espaço de sobra para um desenvolvimento mais sólido, pelo menos na minha humilde e sincera opinião.

Mas tirando esses problemas, os episódios finais são leves, divertidos e agradáveis de assistir. Não é um drama ruim, mas fica a sensação de que a história foi subaproveitada. Acho que é um bom drama, mas não memorável. Ele entretém, mas poderia ter sido muito mais impactante se tivesse explorado melhor seus conflitos e trabalhado melhor os sentimentos e a forma de lidar dos protas.

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