
Estranhos rumores sobre a doença do rei deixam todos aterrorizados. Agora, o príncipe herdeiro é a única esperança contra a misteriosa epidemia. (Fonte: Netflix) Editar Tradução
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- Título original: 킹덤
- Também conhecido como: Kingdeom , Kingdom Season 1 , Království zombie , Regatul , Reino , Королівство , Королевство , مملكة , ผีดิบคลั่ง บัลลังก์เดือด , 王国
- Roteirista: Kim Eun Hee
- Diretor: Kim Sung Hoon
- Gêneros: Thriller, Histórico, Terror, Político
Onde assistir Reino
Subscription (sub)
Elenco e Créditos
- Joo Ji Hoon Papel Principal
- Ryu Seung Ryong Papel Principal
- Bae Doo Na Papel Principal
- Kim Sung Gyu Papel Principal
- Kim Chan Yi[Dol Seok's father]Papel Secundário
- Kim Sang HoMoo Young [Royal guard]Papel Secundário
Resenhas

Começo uma pequena resenha enaltecendo esta obra de arte, que apesar de poucos capítulos e nem ter sido finalizada (já que teremos uma segunda temporada) é sem dúvidas a melhor série de zumbis, deixando no chinelo The Walking Dead - e digo com toda certeza, já que sou fã desta.
Kingdom apesar de tratar de dois assuntos bem explorados - zumbis e a dinastia Joseon - juntar os dois estilos foi realmente uma boa jogada e quase um indicador de sucesso, mas essa ideia já tinha sido colocada em prática (de uma forma um pouco diferente, em outro ponto histórico) por um filme americano e não foi nada bom. A diferença da série coreana para o filme americano é sem dúvida o roteiro e a direção.
Esteticamente falando: Kingdom é sem dúvidas espetacular. Belos cenários, fotografia extraordinária, lindos figurinos e uma maquiagem surreal. Eu realmente não me surpreendo muito, porque a Coreia traz essa qualidade em 90% dos seus trabalhos cinematográficos.
Os atores: são bons, nada de muito extraordinário, eu ainda não fui totalmente conquistada pelo protagonista e a mocinha é meio sem graça (apesar de ser bem decidida), quem realmente chama atenção é a rainha e seu pai (conselheiro do rei), ambos não valem o pão que comem e durante todos os seis episódios do drama quis acabar com os dois, entretanto sem eles a série não teria tanto impacto.
Zumbis: são nojentos, sem sombra de dúvida, mas a maquiagem é excelente, eles são bem ágeis, lembra muito os zumbis de "Guerra Mundial Z" filme do Brad Pitt, então pode imaginar a loucura que é.
Não sei que fim terá essa história e se ficarei feliz com as próximas temporadas, mas até agora estou apaixonada e na expectativa por mais. Não vou me aprofundar muito para não dar spolier, porque a história não é extensa, mas quero compartilhar a cena que eu achei a melhor de todas: a rainha e o seu pai estão perto do lago e ele fala sobre o que é poder, para a rainha é apenas dinheiro, para o seu pai é muito mais, seria a forma de abafar todos os assassinatos que ele já cometeu. Detalhe, o lago está repleto de corpos das pessoas que ele matou. Muito sinistro, mas adorei!
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Onde o medo veste a coroa e a fome grita mais alto que a honra
O que acontece quando um império já doente descobre que o verdadeiro inimigo não é só o poder estrangeiro ou a corrupção interna, mas a própria fome do povo transformada em praga?Kingdom não é apenas um drama de zumbis ambientado na dinastia Joseon, é uma crítica feroz às desigualdades sociais, onde a peste é tão política quanto biológica.
O enredo mistura intriga palaciana, conspiração, traição e sobrevivência, sem nunca perder a mão na tensão. A fotografia é de tirar o fôlego , paisagens que alternam entre a poesia das montanhas coreanas e a brutalidade de corpos famintos em movimento.
Aqui, o horror não está só nos mortos que voltam à vida, mas na podridão dos vivos que se agarram ao poder. Cada episódio é uma lembrança de que o medo maior não é a morte, mas a ausência de justiça.
Com atuações intensas, Kingdom prova que é possível unir gênero e profundidade histórica, fazendo o espectador segurar o fôlego do início ao fim.
Príncipe Herdeiro Lee Chang (Ju Ji-hoon) — entre a espada e a coroa, luta para proteger o povo e resgatar a verdade sobre seu pai.
Seo-bi (Bae Doona) — médica corajosa, guardiã do conhecimento e da ciência em meio à ignorância e ao desespero.
Jo Hak-ju (Ryu Seung-ryong) — político implacável, símbolo da ambição sem limites que prefere ver o reino em chamas a perder o poder.
Moo-yeong (Kim Sang-ho) — guarda leal, mas com dilemas que testam sua fidelidade até o último instante.
“No fim, Kingdom nos mostra que a verdadeira praga não são os mortos que andam, mas a ganância que nunca morre.”
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