
This review may contain spoilers
Un drama plein d'émotions
Et bien, il y a 3 ans, c'était mon premier drama... Et celui qui m'a fait devenir accroc au Kdrama, entre autre.Il faut dire, il est magnifique ! Historique, les costumes et les paysages sont sublimes. Les acteurs sont magnifiques, et les rôles secondaires sont tout aussi captivant que le duo principal.
Les émotions sont fortes, sans jamais échanger un seul baiser dans tout le drama, les deux acteurs principaux arrivent à nous faire vivre une des plus belles histoires d'amour de tout les temps.
Par contre préparez la boite de mouchoir, c'est aussi un des dramas les plus tristes que j'ai eu à voir.
Enfin, la touche finale de cette série, et pas des moindres : Les musiques. Elles sont juste magnifiques, et on ne se lasse pas de réécouter toute la bande son en boucle, même une fois le drama fini.
Bref, un bijou à découvrir.
Was this review helpful to you?

É importante destacar que esse é um dorama histórico, que começa no final do século XIX e se estende até o início do século XX. E mostra a História que o Ocidente não conhece e que provavelmente nunca vai ser estudada nas escolas daqui. O dorama retrata muito bem esse momento histórico que foi tão conturbado, abordando a relação da Coreia com outros países, principalmente Japão e EUA.
Já sobre o drama em si, ele é muito envolvente, prende a nossa atenção desde o início. E apesar de ter muitos episódios o enredo é muito bem trabalhado e em nenhum momento a história se torna chata, conseguiram sustentar muito bem a qualidade dos episódios do início ao fim. Além disso, tem muitas reviravoltas e a gente nunca sabe o que vai acontecer naquele episódio nem nos próximos.
Quanto ao gênero do dorama, não tem como a gente definir qual é, tem de tudo: ação, romance, drama e comédia, e tudo na medida certa. E, ao contrários dos outros dramas, esse tem muitos personagens e o enredo não se prende aos protas, trabalhando muito bem a história de todos os personagens, que são ótimas e não dependem da história dos protas, além de os personagens serem complexos, não tem como a gente determinar de cara quem é o bonzinho e o vilão. E o elenco é muito bom, as atuações são ótimas, inclusive tem uns personagens que você toma ranço de tão bem interpretados.
Já em relação aos protas, o casal é excelente. Eles tem muita química e a relação deles é bem natural, vai florescendo aos poucos. E eles são muito fofos juntos, apesar de ser um casal mais velho e eles passarem por tanta coisa.
Por último, eu gostei muito dos papeis que as mulheres têm e como elas são mostradas nesse dorama, todas são fortes e inspiradoras, são mulheres que correm atrás do que querem e fazem o que consideram certo.
Enfim, super recomendo esse dorama a todo mundo, certeza que você não vai se arrepender!
Was this review helpful to you?

This review may contain spoilers
A história de Mr. Sunshine não é apenas sobre vingança ou amor proibido - é sobre identidade, honra e o sacrifício pelo que se acredita ser justo. É um drama que não suaviza sua trama para o público, apresentando um protagonista que carrega consigo cicatrizes físicas e emocionais de um passado cruel e uma nação prestes a sucumbir à dominação estrangeira.Eugene Choi nasceu na posição mais baixa da sociedade: filho de escravos. Sua vida mudou drasticamente quando, ainda criança, presenciou a brutalidade do sistema de classes da Coreia Joseon: seu pai foi espancado até a morte e sua mãe, em desespero, se jogou em um poço para evitar um destino ainda pior nas mãos de um nobre. No entanto, com um último ato de amor, sua mãe lhe deu uma chance de escapar. Com a ajuda de um missionário americano, Eugene fugiu para os Estados Unidos, onde cresceu e se tornou um alto comandante da Marinha. Trinta anos depois, ele retorna ao país onde nasceu – mas agora como um cidadão americano, não mais um escravo. Seu objetivo inicial era a vingança, mas seu caminho cruza com Go Ae Sin, uma nobre com ideais revolucionários, e seu destino começa a mudar.
O drama constrói Eugene como um personagem profundamente complexo, preso entre dois mundos. Ele é coreano de nascimento, mas americano por identidade. Ele não se encaixa completamente em nenhum dos dois países e, ao longo da trama, precisa decidir se sua lealdade pertence ao país que o acolheu ou ao país que o abandonou.
O início do drama pode parecer lento e repleto de cenas aparentemente soltas, mas isso faz parte da construção da narrativa. Cada cena contribui para que o espectador se conecte emocionalmente aos personagens e compreenda suas motivações. Esse é um dos grandes méritos da obra: todos os personagens, sejam principais ou secundários, possuem importância dentro da trama e momentos marcantes.
Os cinco protagonistas – Eugene Choi, Go Ae Sin, Goo Dong Mae, Kim Hee Sung e Kudo Hina – formam um dos elencos mais bem desenvolvidos dos dramas coreanos. Suas histórias se entrelaçam de forma natural e impactante, criando conflitos humanos profundos.
Eugene Choi representa o ressentimento e a busca por justiça. Ele não pertence a lugar algum e, por isso, tem uma visão única sobre a corrupção da aristocracia e a ameaça imperialista.
Go Ae Sin é uma mulher de espírito inabalável, disposta a sacrificar tudo pela Coreia. Sua luta pelo país simboliza a resistência diante da opressão.
Goo Dong Mae, um homem que nasceu como um "intocável" em Joseon, retorna como membro da Yakuza japonesa. Sua violência esconde um amor impossível e uma dor que nunca cicatrizou.
Kim Hee Sung, um aristocrata de espírito leve, parece alheio à realidade, mas, ao longo da trama, se mostra uma peça crucial na resistência contra os invasores.
Kudo Hina, a dona do hotel e uma mulher independente, esconde um passado doloroso e assume um papel fundamental na luta contra a ocupação japonesa.
As interações entre esses personagens são brilhantemente construídas. As alianças e rivalidades evoluem de forma natural e intensa, e cada encontro entre eles carrega peso dramático e profundidade emocional.
Se há um elemento que torna Mr. Sunshine visualmente inesquecível, é sua fotografia cinematográfica. Cada cena é meticulosamente enquadrada, com cenas de luta coreografadas como verdadeiras obras de arte. As batalhas de espadas, os duelos de tiros e até os momentos mais silenciosos são dirigidos com maestria, tornando cada frame digno de um quadro.
A trilha sonora, apesar de não ser o ponto mais marcante do drama, se encaixa perfeitamente na atmosfera épica da história. Em momentos-chave, especialmente no episódio 23, a música consegue potencializar as emoções ao máximo, arrepiando o espectador.
Embora o enredo não tenha o romance como foco principal, ele está profundamente entrelaçado à narrativa, pois é um dos motores das decisões dos personagens. O amor entre Eugene e Ae Sin é tão forte quanto impossível. Eles vêm de mundos opostos, mas compartilham um sentimento genuíno que, infelizmente, não pode se concretizar.
No entanto, Mr. Sunshine não trata o romance de maneira convencional. Aqui, o amor não é apenas um desejo pessoal, mas uma força que move os personagens a lutar pelo que acreditam. Ae Sin e Eugene são destinados um ao outro, mas também são destinados a um país que precisa deles. Essa dualidade entre amor pessoal e dever nacional é um dos maiores dilemas morais do drama.
Apesar dos pontos positivos , Mr. Sunshine possui alguns pontos que poderiam ter sido melhor abordados, apresentando por mais façam sentido em dados momento como O ritmo inicial ser arrastado, com a trama demorando a engrenar, pois constrói a ambientação e apresenta os personagens com exagerada calma. Momentos excessivamente melancólicos, algumas cenas de sofrimento se prolongam mais do que o necessário, como o longo momento de Eugene chorando quando criança. Isso pode deixar a narrativa um pouco cansativa em certos momentos. Conflitos não completamente resolvidos - Alguns arcos dramáticos são deixados em aberto ou resolvidos de maneira sutil demais.
A trama nos faz refletir sobre o que significa pertencer a um lugar, sobre como o passado molda nossas escolhas e sobre o peso das decisões que tomamos. Eugene Choi, um homem que fugiu da Coreia para sobreviver, retorna para descobrir que sua pátria ainda vive dentro dele – e que, no fim, algumas lutas valem mais do que a própria vida.
Was this review helpful to you?

Imponente affresco storico
Imponente drama storico sulla perdita dell’indipendenza coreana e conseguente annessione giapponese nei primi anni del secolo scorso. Nello sfondo storico si intrecciano le vicende dei vari personaggi principali dei quali seguiremo l’evolversi nel tempo.Un ragazzino fugge negli Stati Uniti dopo lo Shinmiyangyo del 1871, Farà ritorno in Corea qualche anno più tardi come ufficiale dei marines. Durante la sua permanenza conoscerà la nobile Go Ae-shin che fa parte di un movimento ribelle.
Nel frattempo i giapponesi inizieranno dapprima a considerare la Corea come loro protettorato per poi infine annetterla nel 1910.
Serie bellissima ma non semplice, ventiquattro episodi di oltre settanta minuti ciascuno (sostanzialmente dei piccoli film) possono davvero mettere alla prova. Sarà facile passare dalla risata alla lacrima in pochi minuti.
Tuttavia la bellezza dei costumi, della fotografia e delle scenografie la rendono davvero notevole. Così come la caratterizzazione dei personaggi tra cui lo strepitoso Goo Dong Mae uno dei migliori personaggi mai scritti in un drama.
Serie che consiglio decisamente anche se alla fine l’unica cosa chiara sará che coreani e giapponesi non si amano (non è vero sará chiarissimo anche il resto)
“Gun, glory, sad ending”
Voto 9,5
Was this review helpful to you?

This review may contain spoilers
Obra prima e depressiva!
"Adeus, Mr sunshine. Até breve no nosso país independente."Desde o começo Mr sunshine em surpreendeu, a história é tão linda, tão rica em informações, sentimentos, cenário, personagens. É tão deslumbrante assistir toda essa luta, a luta do povo de Joseon, eles deram a vida até o fim e não temeram nada. Eu fiquei emocionada até o fim de ter conhecido essa história. Tive a oportunidade de ver atores que já conheço atuando em personagens nunca vistos por mim e dando um show. As amizades (ou alianças) que surgiram foram tão bem construídas, a trajetória deles foi tão incrível.
O amor dos personagens, pelo país, pelo amor deles. A vida valeu a pena pra eles até o fim!
Eu tinha tanto pra falar mas agora tô sem palavras pra explicar a grandeza que esse drama foi. Meu segundo drama histórico e não me arrependo de ter assistido ele agora, a luta deles me inspira a escolher diligentemente na minha primeira eleição.
Parabenizar todo o grupo que participou desse trabalho incrível, cada pessoa contribuiu pra essa história ganhar vida. Tae ri já tinha toda a minha admiração, que ATRIZ espetacular. Os parceiros dela em cena Byung hun, Yeon seok (te amo), a min Jung e o yo han, viraram meu quinteto fantástico, esses cinco transformaram tudo. Quando as duas estavam juntas eu via o poder das mulheres e quando os três se encontravam quase como imã que juntava eles foi a amizade nascendo de uma árvore. Eu senti toda a melancolia, raiva, dor, tristeza, amor e os pequenos momentos de felicidade que perduraram nesses 24 episódios. Todos eles mereciam a felicidade mas a história que eles estavam escrevendo era sobre algo muito maior. Mr sunshine foi sem palavras para descrever mas não foi algo pequeno.
Ressaltar também duas coisas: As transições das cenas eram perfeitas e que um drama do diretor e escritora de dots e goblin não poderia dar ruim certo? e certeza que as cenas que eu vi teve referências de goblin.
Was this review helpful to you?

Bello sofferto ma molto bello!
Questo dramma ambientato in un tempo antico e difficile tra guerre e conflitti e così ben fatto che fa stare incollati allo schermo.Molta sofferenza molte lacrime ma anche un amore che nonostante le differenze e gli impedimenti supererà tutto.
Una donna che infrange tutte le regole e un uomo che nonostante tante sofferenze si innamora. Ma sarà un amore sofferto e impedito a quei tempi e nonostante non ci sarà molto trasporto contato baci il loro amore si sente dai sguardi e dai gesti. Purtroppo ambientato in guerra perciò ci sono molte perdite che spaccheranno il cuore.
Attori superlativi.
Consiglio vivamente la visione ma preparatevi a soffrire con i protagonisti!
Was this review helpful to you?

Uma verdadeira obra prima.
perfeito do início ao fim. Uma história tocante eenvolvente, um romance lindo e delicado apesar das adversidades da vida de cada personagem. O desenvolvimento de cada personagem ao decorrer de cada episódio é tocante, O amadurecimento, a descoberta dos seus verdadeiros sentimentos e o auto perdão é como uma lição de vida.A fotografia é perfeita, fazendo cada cena ser de tirar o fôlego, o que nos faz ser cada vez mais preso dentro do cenario.
O final faz jus ao desenvolvimento de toda a trama, o que o torna li do e tocante.
Was this review helpful to you?
This review may contain spoilers
Wonderful production with one major problem with the ending.
II have been watching TV series for some months now, and Mr. Sunshine is one of the best. Great acting, cinematography, and a compelling story. I just have one thing about the ending I don't understand.I admit that I am partial to happy endings, but realize the value of the sad ones. A bit of overkill - practically every major character is killed ( Think Hamlet). Perhaps this was done to emphasize the terrible cost of war. But it does leave some viewers depressed. This, however, is not my complaint.
In the final scene, Eugene forces the Japanese soldiers into the last car of the train along with the hostage he keeps in front of him. Then he steps into to last car, fires his last bullet to unlink the last car from the train, dooming himelf. Why did he not do the same thing by forcing the soldiers and the hostage into the car and then unlink the car while still remaining on the next-to-last car so he could get back inside the train before the soldiers could get around the hostage to shoot him? He has always been so resourceful, and this final act does not ring true.
Was this review helpful to you?

This review may contain spoilers
Non è abbastanza romantico
Eugene Choi arriva in Corea nel 1902; sembra un tempo lontanissimo, se si pensa che rispetto all’Italia moderna il 1902 è un altro mondo, di cui non si percepisce la continuità. Credo invece che per i paesi orientali, che hanno storie millenarie, un tempo di 116 anni non sia poi così esteso. Quelle vicende storiche sono molto più vicine agli attuali coreani di quel che si pensi, sono gli anni in cui la Corea, sotto una crudele dominazione straniera, ha perso la sovranità per 40 anni: quella forma di governo comunque è stata perduta per sempre e ora il popolo è anche diviso. Invece in Giappone c’è lo stesso impero di allora, e l’attuale imperatore è un discendente diretto di quello. Per tutti questi motivi questa serie ha un grande impatto storico ed emotivo, ed è in qualche modo straziante seguire le lotte partigiane dei coreani e gli intrighi politici pro o contro il Giappone, già sapendo come andrà a finire.Ho rimandato a lungo la visione di questo drama perché non sono attratta dai drammi storici, ma sapevo che era eccellente e quindi l’ho cominciato. A metà del quinto episodio ho sospeso la visione, molto irritata dall’inconcludenza della storia d’amore. Dopo un po’ di tempo l’ho ripresa e non me ne pento, ma la storia d’amore è rimasta inconcludente. Questo infatti non è un drama romantico sullo sfondo di una guerra, ma una storia di guerra con un pretesto romantico, neanche tanto a dire il vero; la locandina mente, è il Joseon, negli ultimi agonizzanti anni della sua esistenza, il vero protagonista della serie; la storia d’amore è stata inserita come nota sentimentale, ma, ripeto, non è poi una grande storia d’amore.
Artisticamente è un lavoro eccellente. È un drammone infinito che potrebbe racchiudere tre o quattro film: decine di personaggi, molti dialoghi in lingua straniera, personaggi reali ed inventati, eventi storici, battaglie anche in mare, New York e Tokyo (in CG), location da sogno e una incredibile ricostruzione di Hanseong. Una estrema accuratezza nelle scenografie e nei costumi e una regia spaziale. Non ci sono archi narrativi lasciati in sospeso, il che è un miracolo, per un drama coreano.
La prima puntata è l’antefatto, dal 1871 al 1901. Dalla seconda alla decima puntata si svolge l’evoluzione del loro rapporto, che rappresenta molto bene la gamma di sentimenti contrastanti che provano l’uno verso l’altra, dall’attrazione al sospetto, dall’amicizia all’amore. Dalla decima alla ventesima puntata si delinea la catastrofe del Joseon. Le ultime quattro puntate sono di una tristezza infinita; le ho guardate dopo il 24 febbraio 2022, invasione dell’Ucraina, e quei dialoghi sui Paesi deboli che devono soccombere ai Paesi forti, quei combattimenti per le strade, sono ancora più sconvolgenti. In tutto questo abbiamo anche le sottotrame, tutte interessanti, però con la grave pecca della totale mancanza di storie d’amore secondarie. Occhio a distinguere i coreani dai giapponesi, che poi sono anche loro attori coreani, ahahah, tanto per farci venire il mal di testa.
Riguardo alle inesattezze storiche, va bene, non è un documentario; difficile che un film storico non riporti delle inesattezze, dal momento che non si può assumere una squadra di studiosi per scovare tutti i riferimenti sbagliati. Ho letto che, mentre la denuncia dell’ingiustizia sociale nel Joseon è stata fin troppo accurata, le responsabilità del Giappone sono state abbastanza sorvolate, lasciando una erronea impressione sul fatto che il Joseon sia più che altro crollato dall’interno. Ebbene, tutti gli imperi crollano dall’interno: il terremoto non fa crollare tutti gli edifici, ma solo quelli che non erano abbastanza solidi. È vero che due dei protagonisti hanno preso la cittadinanza straniera proprio a causa dell’ingiustizia sociale, e che in fondo tutti loro, i Giusti, non stanno solo combattendo contro lo straniero, ma contro il sistema. Ho avuto l’impressione che la produzione non abbia voluto calcare la mano contro il Giappone, forse per motivi di opportunità politica, diplomatica, relazionale, commerciale, chi lo sa. Tuttavia i personaggi giapponesi e filogiapponesi sono tutti indistintamente così malvagi, malevoli e violenti da far bene intuire che cosa abbia significato per i coreani la dominazione giapponese.
Uno dei protagonisti è a capo di un gruppo di samurai yakuza, la Società Musin (“musin” vuol dire “senza Dio”); adombra la Società del Drago Nero, un gruppo armato giapponese che stabilì una succursale in Corea allo scopo di favorire l’annessione al Giappone. È abbastanza impossibile che a capo di un gruppo di quel genere ci fosse un coreano, ancorché naturalizzato giapponese, perché era un’organizzazione ultranazionalista. Anche questo suscitò proteste, perché uno dei personaggi più positivi e simpatici risulta essere un affiliato di una società ultranazionalista giapponese.
Ritengo che l’aspetto romantico sia molto trascurato nel drama, anche se sembra la storia principale. È molto tenero vedere la crescita del loro amore, ma resta tutto troppo platonico. Invece hanno dato la giusta attenzione all’amicizia virile fra i tre protagonisti, un tema che regala molti momenti umoristici che donano tanta leggerezza e simpatia; alcuni approfondimenti dei personaggi avvengono proprio nell’interazione con gli altri due. Le prove d'attore sono tutte eccellenti, i tantissimi ruoli di supporto sono un arricchimento per la serie, sono stati tutti fantastici.
La trama fa molti giri perché 24 puntate sono lunghe da riempire; i personaggi si avvicinano e si allontanano ripetutamente, anche i tre uomini, e le due donne con questo o con quello. Quindi guarda questa serie se non sei interessato più di tanto a sapere come vada a finire la storia d'amore, ma vuoi essere avvinto e coinvolto dalle trame politiche, sempre raccapriccianti, e dalla lotta del popolo coreano per non perdere la libertà.
ALLARME SPOLIER: da qui in avanti la recensione si rivolge a chi ha visto il drama fino alla fine.
SPOILER
SPOILER
Benché sia un lavoro eccellente, ci sono varie cose che non mi sono piaciute riguardo alle trame romantiche. Non mi è piaciuto che i due protagonisti non si siano dati una sola possibilità di stare insieme contro qualsiasi avversità, che è la sostanza dell’amore romantico; lei anzi è una vera stronza e lo lascia due volte per motivi francamente inaccettabili. Soprattutto dopo il trattato di protettorato col Giappone, quando lei scappa sulle montagne coi partigiani, è proprio quel tipo di situazioni in cui si vive l’amore subito e fino in fondo, dal momento che ogni giorno potrebbe essere l’ultimo, lo abbiamo vissuto anche noi in Europa. L’ho trovata una storia d’amore estenuante in cui sembra sempre che stiano per saltarsi addosso e invece in 24 puntate non si danno neanche un bacio, mi è sembrato quasi offensivo nei confronti dello spettatore.
Un’altra cosa che non ho sopportato è l’assenza di storie d’amore secondarie, a fronte di decine di personaggi. Altro che Mary Sue, qui abbiamo tre uomini diversissimi tra loro che si innamorano della stessa donna, senza se e senza ma, a prima vista e per sempre. Ognuno di loro si porta appresso una storia significativa da poter condividere con una donna che li apprezzi e li ami, uno ha addirittura una compagna, eppure preferiscono restare soli e trattati a pesci in faccia. La condivisione la fanno solo fra loro tre. Dong-mae si innamora di Ae-shin in un minuto, perché vent’anni prima gli aveva salvato la vita: ci può essere un motivo più inverosimile? Ma poi chi è che si innamora in un minuto e resta innamorato per anni incontrandosi per due minuti una volta al mese? Non certo un tipo navigato come Dong-mae. Anche l’amore di Hee-sung si basa sul nulla, non condividono nulla, non fanno esperienze in comune, non hanno una “storia”, eppure quando rompono il fidanzamento addirittura si mette a piangere e addirittura afferma che non amerà mai più nessun’altra. Mah…
Nella sciattezza della parte romantica ricade anche la bellissima e volitiva Hina, che avrebbe meritato una storia d’amore splendida, un primo amore, dopotutto, vista la sua triste storia matrimoniale. Invece si innamora scioccamente di Eugene soltanto perché è un bell’ufficiale, poi senza un perché comincia a pensare a Dong-mae, ma sono quasi certa che abbia anche flirtato un poco con Hee-sung; cosa che tra l’altro ha fatto anche Ae-shin, altro che. Alla fine hanno creato tanti momenti di flirt di tutti con tutti, molto divertente, ma che senso ha?
Mi è piaciuto che piano piano si scopra che tutti i personaggi sono Giusti, e quelli che non lo sono fiancheggiano. Invece non ho granché apprezzato che siano morti TUTTI tranne l’eroina. Che diamine, una vera tragedia!
Il protagonista è lui, Mr. Sunshine, interpretato splendidamente da Lee Byung-hun. Credo che l’attore sia perfetto per questo ruolo: un uomo dolente con un passato travagliato e gli occhi pieni di umanità. Credibile sia come ufficiale sia come innamorato, amico, gentiluomo, severo quando è necessario, sottilmente autoironico. Il personaggio sembra ritagliato su di lui.
La protagonista femminile non mi è piaciuta affatto. Credo che Kim Min-jung (Hina) sarebbe stata molto più verosimile come Ae-shin, anche se forse un po’ troppo in là con gli anni. Ma Kim Tae-ri mi sembra davvero fuori parte: con quelle fattezze da bambina risulta inadatta sia nella parte della combattente che in quella dell’innamorata. E dovrebbe impersonare un’assassina, eh; invece sembra una fanciulla ad una merenda sul prato. Il suo sguardo infantile non trasmette né coraggio né passione; ogni volta che recita insieme a LBH ci si chiede che cosa possa trovarci un uomo come quello in una ragazzina come quella: chimica zero. Accanto all’immenso (great, not big) Choi Moo-sung, il suo mentore, scompare. Tuttavia riconosco che l’attrice ha fatto del suo meglio.
Un altro attore fuori parte è Yoo Yeon-seok nella parte del samurai yakuza Dong-mae. Se c’è una cosa che non troverete negli occhi di YYS è la spietatezza, mentre era perfetto come pediatra in Hospital Playlist. L’attore non è in parte e il personaggio non è ben delineato. Qualcuno dovrebbe spiegare agli sceneggiatori coreani che un criminale non può essere un personaggio simpatico, positivo e alla mano (vedi Vincenzo): un criminale è una persona che fa del male ai deboli. Inoltre è abbastanza patetico che Dong-mae, che dopotutto ha una bellissima compagna, un’indovina giapponese muta (non che la sceneggiatura ci mostri mai la benché minima intimità tra i due), non faccia altro che sbavare appresso ad Ae-shin, che contemporaneamente disprezza (un’altra delle incongruenze del personaggio). La storia di Dong-mae è molto pasticciata, è un personaggio incongruo che non è né veramente cattivo né veramente buono. E non si capisce che diavolo voglia da Ae-shin, con la quale non ha alcun rapporto. Infine non è chiaro per quale motivo cada in disgrazia: non ha ammazzato abbastanza coreani? Aveva una missione che non ha portato a termine? E perché smette di essere fedele al Giappone? La sceneggiatura non ha voluto esplorare la vera natura della Società Musin, da lui guidata, ma questo crea molta confusione sulle motivazioni del personaggio, che a volte sembra sia andato lì a fare soldi aprendo un ristorante.
Ho amato molto Hee-sung. Quando è comparso la prima volta mi è sembrato un tipo davvero insignificante; di fronte agli altri due uomini scompare. Invece puntata dopo puntata si fa amare moltissimo. È sbarazzino, irriverente, è uno spirito libero con un sorriso che ti stende. Ha la dolcezza negli occhi. L’attore interpreta magistralmente la sete d’amore e di poesia di questo ragazzo malinconico, sognatore con poche speranze. La descrizione del suo animo è una grande prova di sceneggiatura: suona il pianoforte e gli piacciono i fiori, le farfalle, le poesie, le stelle e guardare il cielo… Quanti ragazzi così, invece di diventare degli artisti e ingentilire il mondo, sono stati e sono ancora oggi massacrati nelle crudeli guerre di questo mondo? Ho odiato che gli abbiano fatto fare quella fine bestiale e meschina, insignificante ma disturbante, solitaria, per mano di uno qualsiasi. Capisco che c’è una connessione con la morte del padre di Eugene, ma l’ho trovato ugualmente abbastanza deprimente e ingiusto; fino alla fine ha pagato per gli errori dei suoi ascendenti, come se suo nonno gli avesse lanciato una maledizione. E anche lui, senza amore a vita…
Come valore di rewatch ho messo 10, è da rivedere subito, come un thriller di cui si voglia andare a rivedere tutti gli indizi di come sarebbe andato a finire.
Was this review helpful to you?
Great plotting, great chemistry, hard-to-forget drama
Sejujurnya, sebelum aku nonton drama ini aku kurang suka sama lead actor actress nya, dan aku kurang suka ceritanya yang tentang jaman penjajahan jepang di korea, pernah nonton genre itu dan itu ngebosenin, makanya aku males nonton. Dan akhirnyaa, karena kurangnya stok drama, trus nemu drama ini di folder hasil hibahan dari temen yg dah lama bgt tpi ga aku tonton, aku memutuskan buat nonton setelah 2 tahun dari drama itu selese. Dan ternyata beginilah, dibuat deg2an sama alurnya yg dikemas apik, disuguhin humor2 di tiap scene biar ga bosen nonton, romansanya mereka yang bikin gemes, perannya juga cocok juga lama2, dan dibikin speechless bgt sama ending yg BOOM!! Huhu.. bakal jadi salah satu drama yang bikin gagal move on.. Selamat menontonn.. Oiya, kenapa rewatch valuenya aku kasih 9? Pertama drama ini emang worth bgt buat ditonton, tapi karena banyaknya episode yang ada (24 eps @1 jam an, menurutku bakal jdi tantang buat aku pribadi. HeheWas this review helpful to you?

Mr. Sunshine: Um Raio de Sol - Drama Intenso e Emocionalmente Desafiador
"Mr. Sunshine: Um Raio de Sol" é uma série que se destaca pelo seu drama intenso e envolvente. A trama nos leva em uma jornada através de personagens cativantes e complexos, que enfrentam desafios emocionais e dilemas morais ao longo da história.As atuações são sólidas, dando vida aos protagonistas e secundários de forma convincente. O elenco expressa as emoções dos personagens com habilidade, trazendo autenticidade às cenas mais intensas.
A direção cria uma atmosfera envolvente, transportando o espectador para o cenário histórico retratado na série. A ambientação é bem trabalhada, embora em alguns momentos possa parecer um pouco exagerada.
O enredo oferece uma variedade de reviravoltas emocionantes, tornando difícil prever os desdobramentos da história. No entanto, em alguns momentos, a trama pode se tornar um pouco arrastada, perdendo um pouco do ritmo.
"Mr. Sunshine: Um Raio de Sol" apresenta uma produção bem cuidada e alguns momentos tocantes, mas ainda assim, não conseguiu conquistar o posto de minha série favorita. Essa avaliação é baseada em uma perspectiva pessoal, e embora eu reconheça suas qualidades, sinto que falta algo que me conecte profundamente com a trama, algo que vá além da excelência técnica e da atuação magistral.
Recomendo "Mr. Sunshine: Um Raio de Sol" para quem busca um drama emocionante com personagens bem desenvolvidos e uma imersão no contexto histórico. Apesar de não ter sido minha escolha favorita, tenho certeza de que muitos apreciarão a riqueza da trama e a intensidade das emoções apresentadas.
Was this review helpful to you?
Ganhou um lugar especial em meu coração!
Começo minha resenha dizendo que não sou especialista, mas sou uma pessoa que gosta de opinar.De início, não estava entendendo nada, me perdi nas cenas e não entendi em que época se passava a série, mas com o passar dos episódios tudo pôde ser compreendido
A história é trágica e triste, mas combina com a época e o estado do país. Os personagens e as relações deles entre si são igualmente interessantes e envolventes.
A série começa bem devagar, explica muito bem quem são os personagens e quais são seus objetivos e dilemas, o que as vezes pode parecer ruim, mas quando a série engata fica maravilhosa!
Sobre a atuação, li algumas resenhas e vi bastante gente comentando do elenco e de como ele era bom, porém, na minha opinião, a atriz que fez a Go Ae-sin não se saiu muito bem no papel, sinto que ela não se encaixou muito nessa personagem.
Was this review helpful to you?