End of the Year Drama Challenge – 2022 Edition (Part 2) Quando seu irmão gêmeo Black é violentamente atacado e posteriormente deixado hospitalizado, White é incapaz de suportar o mal feito a seu irmão em silêncio. Sabendo pela boca de seu irmão que foi um dos amigos mais próximos de Black que o traiu, White se disfarça de Black para erradicar o traidor. Foi Sean que é tão calmo, sério e difícil de interpretar? Gram alegre e amigável? Ou pode ter sido o Yok de sangue quente que gosta de lutar? (Fonte: Filmow) ~~ Adaptado vagamente do romance "NOT ME Dek Thoi Rak Jing" (NOT ME เด็กถ่อยรักจริง) de ++saisioo++. Editar Tradução
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- Título original: เขา...ไม่ใช่ผม
- Também conhecido como: Eu Não , He... Is Not Me , Khao... Mai Chai Phom , Не я , น็อตมี เขา...ไม่ใช่ผม , 他不是我
- Roteirista e Diretor: Anucha Boonyawatana
- Roteirista: Suree Chaykaewkaeo, Ritthikrai Kanchanawiphu
- Gêneros: Ação, Thriller, Mistério, Romance
Onde assistir Eu Não
Grátis (sub)
Elenco e Créditos
- Gun Atthaphan Phunsawat Papel Principal
- Off Jumpol Adulkittiporn Papel Principal
- Mond Tanutchai Vijitvongthong Papel Secundário
- First Kanaphan Puitrakul Papel Secundário
- Papang Phromphiriya Thongputtaruk Papel Secundário
- Fluke Gawin Caskey"Dan" Danai Ratchapakdee / "UNAR"Papel Secundário
Resenhas
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Perfeitinha
Que série boa. Puta que pariu, que série boa. Eu comecei achando que ia ser só putaria, tiro, porrada e ideologia, e no fim você tá lá, envolvida, emocionada, e revoltada junto com eles. A série sabe dosar os dramas, as confusões, as brigas, a adrenalina e ainda joga na nossa cara uma mensagem social forte. Eles falam de desigualdade, de gente poderosa esmagando os mais vulneráveis, de como o sistema é cruel... e aí vem um grupo de jovens, com traumas, defeitos e coragem, tentando virar essa mesa. Tem protesto, tem voz sendo conquistada, tem gente aprendendo a lutar de verdade. E essa construção da narrativa… meu Deus, que coisa bem pensada. A história cresce direitinho, começa no mistério, vai pro caos e vira um grito coletivo no final.Eu só não dou um 10 redondinho porque eu queria mais. O final me deixou com aquela sensação de “ué, cadê o resto?”. Eles são raptados, depois libertos, as coisas se movimentam ali, dizem que pagaram a fiança e estão em liberdade condicional, mas e o Tawi? O que realmente aconteceu com aquele homem? A gente vê o destino do Todd, o que o Black faz com ele, tudo bem amarradinho. Mas o vilão principal? Nada. Nenhum desfecho concreto. Zero explicações sobre as empresas dele, o tráfico de drogas, as consequências reais dos protestos. Só insinuações. Aí fica esse final meio aberto que não combina com o peso da história. E é por isso que não leva os 10 pontos que eu queria dar.
Agora, vamos falar de Off e Gun. Meu Deus do céu. Que química. É química de deixar a gente quieta olhando pra tela, sorrindo igual boba, sem nem perceber. Os dois entregam tudo. Eu sou apaixonada nesse casal, nessa conexão, nessa tensão que vira carinho do nada. E o Gun… não tem nem o que dizer. O homem carregou dois personagens nas costas como se fosse fácil. Palmas para ele. É tão nítida a diferença entre White e Black que chega a ser absurdo. O White é gentil, amoroso, cuidadoso. O Black é grosso, impulsivo, agressivo... e quando o Gun está em combate como Black, você vê nos olhos que é outro ser humano ali. Isso não é qualquer ator que entrega, não.
Mas não seria eu se eu não reclamasse de uma coisinha. A parte dos dublês de corpo. Meu Deus. Quando eles colocavam foco no rosto de um irmão e mostravam o outro só pela parte de trás, dava pra ver claramente quando não era o Gun. O dublê de Black ainda passa, mas o do White… meu pai amado. Quebrou a magia na hora. Eu entendo que é difícil gravar cena de gêmeos brigando, conversando e fazendo acrobacias, mas custava escolher um dublê que tivesse pelo menos a orelha do mesmo formato? O cabelo parecido? Um contorno de cabeça que não gritasse “sou outra pessoa”? Enfim. Pequena frustração, mas nada que estrague a experiência.
Fora isso, impecável. História boa, bem escrita, bem conduzida. Atuações maravilhosas, uma direção que acerta nos momentos emocionais e nas cenas de ação, e uma relevância social que até hoje deixa esse BL entre os mais comentados. Só fico triste por esse final faltando uma peça importante. Mas é aquela coisa: série de 2021, não dá pra mandar email pra empresa pedindo episódio extra.
Enfim, recomendo fortemente. É uma série forte, intensa e cheia de coração. Se tivesse fechado aquele arco final, seria um 10 com gosto. Mesmo assim, vale cada minuto.
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"Not me, not you, but everyone."
Em primeiro lugar, queria dizer que gostei muito de ter assistido Not me. Esse bl rendeu muitos surtos, aflições e reflexões. A trilha sonora é boa, os personagens são cativantes em sua maioria e a história é muito interessante, porém senti que em alguns momentos seu desenvolvimento não foi tão satisfatório.A temática abordada em Not me é de extrema importância. Fico muito feliz de assistir um drama que traga essas questões, é realmente satisfatório e espero que isso abra portas para novos bls - ou não necessariamente bls - fazerem o mesmo. A ideia geral é muito boa.
Porém, na minha perspectiva, em alguns momentos o roteiro ficou meio confuso. Haviam também algumas conveniências que me faziam não acreditar que aquilo seria possível na vida real. Entendo que é uma obra de ficção, mas é uma temática muito pesada e séria e às vezes a narrativa possuía soluções que não dimensionavam isso.
Portanto, pra mim foi um drama de altos e baixos, alguns episódios maravilhosos e cativantes, outros nem tanto. Aqui entra a minha disposição e concentração pra assistir também, porque tenho um pouco de problema com o formato de 1 episódio por semana, pois quando assisto em andamento as chances de não estar empolgada pra assistir sempre que sai episódio novo são mais altas, diferente de quando faço uma maratona.
Gostei dos personagens desse bl, a química entre o elenco foi boa e os casais também. Gostei muito de Yok e Dan, foi um casal bem legal, além de que eu adorei o Yok. Também gostei de Gram e Eugene. Quanto à White e Sean, eles ficam lindos juntos, mas por algum motivo o desenvolvimento do casal não me convenceu muito. Senti que foi muito repentino, pois eles tinham muitas desavenças e não consegui sentir o romance crescer entre eles, quando vi já estava lá. Porém como disse, quando eles entram em um relacionamento é muito bonito, as cenas dos dois juntos são boas.
Ainda falando sobre o elenco, no geral gostei da atuação, mas queria destacar o excepcional desempenho de Gun Atthaphan. Se durante o drama estava gostando da atuação dele, na reta final da história quando Black voltou eu simplesmente aplaudi. Foi possível perceber as diferenças dos dois personagens, pelos gestos, forma de se comportar e agir. Gun interpretou White e Black muito bem, além de passar toda a credibilidade nas nuances desses personagens (como White tentando se passar por Black, e Black tentando se passar por White quando falou com Todd). Enfim, incrível!!
E além disso, mesmo que tenha sido pouco mostrado, gostei da relação entre Black e White. Black foi um personagem que me surpreendeu, no fim acabei gostando bastante dele. Outro personagem que gostei muito foi o Gumpa. Ele aparece com frequência? Não! Mas sempre adorava as cenas dele.
Quanto ao final do drama... achei confuso. Senti que tudo foi resolvido "rápido demais". Não sei exatamente o motivo, talvez tenha faltado mais ação ou algo assim. Gostei que o final foi feliz, mas ele não pareceu dimensionar tudo que foi trazido durante a trama, parecia algo vazio. Não que eu quisesse que tudo fosse resolvido, afinal isso seria impossível, mas senti que faltou algo.
Por outro lado, gostei que o final trouxe a sensação de "luta contínua" pois é isso que o drama veio mostrando ao longo de sua narrativa. A sociedade é isso, as mudanças não ocorrem magicamente, mas enquanto houver o povo, ele lutará contra a opressão.
Por fim, foi muito bom assistir esse bl, tenho minhas ressalvas aqui e ali, mas foi uma experiência empolgante. Not me fala de temas importantes, fala sobre a sociedade, as injustiças e o povo. Definitivamente, é um marco na história dos bls e espero ver essas temáticas abordadas cada vez mais nessas e outras produções.
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