Adeus, Terra (2024)

Interessante :)

Muito legal o plot, e com personagens bastante diversos. Grande parte da história se passa ao redor de uma igreja, achei isso bem irônico porque como que você acredita na bondade de deus quando um asteróide vai matar e destruir tudo o que você conhece. Por isso até o padre vira "laico" pro final, achei engraçado, tadinho.
Amei a militar lésbica, queria ver mais dela nas cenas finais.
Teve uma coisa que ficou sem explicação que foi os cortes e o chip na costela do Yun Sang (Yoo Ah In). Foi o pessoal estadunidense que botou? Porque? O que esse chip faz? O quê ele supostamente sabia que precisaram sequestrar e torturar ele? Super vago essa parte. Acredito que ficou assim porque cortaram as cenas dele por causa do escândalo, mas podiam pelo menos ter deixado a explicação.
Vi muita gente nas reviews falando que era slice of life essa série, mas não sei que vida vocês estão vivendo, pq eu achei bem agoniante tudo oq aconteceu com todo mundo. Tem alguns momentos que dá pra respirar, mas 80% é só agonia, morte, choro, doença, surto psicótico, tristeza (gostei pq muita review falou que era slow paced, e eu não achei, não desgrudei o olho, vi tudo de uma vez)
Uma série de coisas que com certeza aconteceriam, mas que não fazem nenhum sentido se você for pensar: pra que tanta gente se preocupa com dinheiro quando vão morrer daqui a pouquinho; o dinheiro, o ouro e VOCÊ vão desaparecer. Mas eu acho que humanos são assim mesmo, por isso acho que isso aconteceria de verdade.
Não gostei do final. queria ver o asteroide caindo, não mostrou. A professora Se Kyung decidiu surtar no ultimo minuto por motivo nenhum, os caras iam morrer de qualquer forma, pra que se arriscar pra matar eles ao invés de curtir os últimos momentos com quem ela ama. Porque o Yun Sang foi correndo de bicicleta pra lá? como ele sabia onde ela tava? Ficou esquisitíssimo esse final. Acho que a série deixa todo mundo ansioso pra ver o asteróide colidindo e no final não mostra :P

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A Disorienting Yet Poignant Tale of Humanity’s Final Days

Goodbye Earth, a sci-fi dystopian series set in Woongcheon, South Korea, offers a gripping premise: humanity faces its final 200 days before an asteroid obliterates Earth. The show follows Jin Se-kyung, a former teacher turned volunteer, portrayed with heartfelt resilience by Ahn Eun-jin, as she navigates a crumbling society under martial law alongside her boyfriend. The narrative explores how people cling to hope, love, or vengeance in the face of certain doom, prioritizing human connection over apocalyptic spectacle. Yet, its ambitious storytelling is marred by initial narrative disarray, gradually finding its footing as it delves into profound human moments.

The series shines brightest when it focuses on personal stories. Se-kyung’s quiet strength anchors the chaos as she fights to protect children caught in societal collapse. The ensemble cast delivers solid performances, bringing depth to characters grappling with despair, faith, or defiance. Visually, the show captures a gritty, grounded apocalypse, with scenes of looting, military crackdowns, and eerie normalcy that evoke the weight of impending doom. These moments of joy, sorrow, and connection feel authentic and moving, offering a fresh take on the end-of-the-world narrative.

However, the first three episodes present a disorienting experience, with a narrative structure lacking clarity and coherence. The plot jumps haphazardly between timelines without clear indicators, blending flashbacks and present-day scenes in a way that makes it challenging to follow the sequence of events. This lack of a clear timeline detracts from the viewing experience, leaving viewers struggling to engage fully. Additionally, the abundance of characters introduced early on adds to the confusion. While a large cast could enrich the story with diverse perspectives, many characters feel underutilized or underdeveloped, diminishing their impact on the overarching plot.

By the fourth episode, Goodbye Earth begins to coalesce. The timelines become more discernible, and the once-disparate characters start to intertwine in meaningful ways, creating a more cohesive and engaging experience.

As a philosophical drama with grand aspirations, the series overcomes its initial shortcomings to deliver a poignant exploration of humanity’s resilience and fragility in the face of extinction.

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