2022 Thai Romance Dramas Available on YouTube (Part 2) Cake e Seeiw são amigos desde que se lembram. Cake é muito extrovertido e tem muitos amigos, enquanto Seeiw é muito tímido e mal fala com pessoas com as quais não está acostumado. Apesar de suas personalidades diferentes, eles são muito próximos. Por serem vizinhos de porta desde que nasceram, eles se tornaram um aspecto essencial da vida um do outro. No entanto, à medida que envelhecem, as coisas mudam e também a maneira como eles se veem. Há apenas 12% de possibilidade de ter um primeiro amor bem-sucedido. Esses 12% seriam suficientes? (Fonte: Inglês = kisskh || Tradução = kisskh) Editar Tradução
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- Título original: ลุ้นรัก 12%
- Também conhecido como: Lun Rak 12% , Meus Apenas 12% , Мої Лише 12%
- Diretor: New Siwaj Sawatmaneekul
- Gêneros: Romance, Vida, Juventude
Onde assistir Meus Apenas 12%
Grátis (sub)
Subscription (sub)
Elenco e Créditos
- Earth Katsamonnat Namwirote Papel Principal
- Santa Pongsapan Oudompoch Papel Principal
- Prem Warut ChawalitrujiwongLong Pao [Seeiw's brother]Papel Secundário
- AfterdayTon-Hom [Seeiw's sister]Papel Secundário
- Fairy Kirana PipityakornCream [Cake's sister]Papel Secundário
- Peak Peemapol PanichtamrongKung [Seeiw's friend]Papel Secundário
Resenhas
Esta resenha pode conter spoilers
Como não se apaixonar pelo Cake e pelo Eiw?
É uma série muito fofa. Mas fofa de verdade. O Earth e o Santa combinaram tanto que parece até que já estavam ensaiando essa química desde crianças. São dois fofos que entregaram tudo na atuação, sem forçar nada, só deixando aquele sentimento de primeiro amor, meio tímido, meio bagunçado, totalmente inevitável, aparecer. Eles vão crescendo, amadurecendo, e esse amor vai se desenvolvendo junto, bem gradualmente, daquele jeito que dá um quentinho no peito.My Only 12% tem essa nostalgia boa de quando a vida era mais simples, quando nossas maiores preocupações eram estudar, voltar pra casa cedo, achar graça em qualquer coisinha do dia, e se divertir com os amigos. Foi muito gostoso de acompanhar porque a série traz essa vibe de lembrança doce, quase ingênua, mas sem parecer boba. E eu adorei, de verdade.
Minha única reclamação, e olha que reclamo com carinho, é que foram episódios demais pra uma história tão simples. Não precisava de 14 episódios. Dava pra enxugar um pouco, cortar umas coisinhas aqui e ali, e até aprofundar outras coisas que ficaram só na superfície. Nada que estrague a experiência, mas dá aquela vontade de sair pulando alguns diálogos. Ainda assim, é uma série leve, acolhedora, aquela que aperta o coração com melancolia gostosa, principalmente na parte da descoberta do primeiro amor e de se perceber gay num ambiente tão conservador. A série trata isso com delicadeza, e isso faz diferença.
E, meu Deus, o Cake e o Eiw… fofíssimos.
O Eiw é aquele menino cheio de sentimentos guardados no peito, que vive tudo com intensidade mesmo quando tenta fingir que não. Ele é sensível, meio desajeitado nas emoções, mas de um jeito tão real que dá vontade de proteger. Tem essa carinha de quem está sempre tentando entender o mundo, e a si mesmo, enquanto o coração fica três passos à frente. É impossível não se apegar, porque o Eiw é exatamente esse tipo de personagem que te conquista pela vulnerabilidade emocional.
O Cake aparece com aquele jeitinho mais solto, meio travesso, sempre pronto pra puxar o Eiw de dentro da própria cabeça. Tem uma energia leve, de amigo que segura a onda quando tudo tá pesado, e ainda solta umas verdades do nada que fazem mais efeito que qualquer discurso dramático. Ele não força protagonismo, mas quando aparece você sente, porque o Cake tem essa habilidade irritante e adorável de iluminar a cena sem nem perceber.
O relacionamento dos dois sempre teve essa mistura doce de conforto e bagunça emocional. Eles são amigos de infância daquele tipo que cresceu grudado, dividindo segredo bobo, lanche, brincadeiras, sorrisos e tudo que vem junto com uma amizade de anos. O Eiw, coitado, sempre amou o Cake em silêncio, aquele amor tímido, doído, que fica escondido nos olhares longos e nos sorrisos que duram um segundo a mais. Ele nunca teve coragem de dizer nada, porque o medo de perder o Cake falava mais alto que qualquer desejo. Quando o Cake volta dos EUA, tudo muda. Ele encontra um Eiw diferente, mais seguro, mais bonito, mais… visto. E isso mexe com ele de um jeito que ele não esperava. O ciúme chega sem pedir licença, só porque ele percebe que talvez tenha demorado demais pra olhar pro Eiw com os olhos certos. Nesse reencontro, a dinâmica vira de cabeça pra baixo: o Eiw tentando fingir que superou, o Cake tentando entender por que o coração dispara quando o Eiw sorri pra outra pessoa. E é justamente aí, nesse desequilíbrio delicioso, que o sentimento deles começa a finalmente tomar forma.
E é engraçado, porque quanto mais o Cake tenta esconder esse incômodo, mais ele se entrega. Ele fica ali, todo atravessado, fazendo perguntas tortas, se metendo onde não precisa, tentando recuperar um espaço que sempre foi dele, mas que agora não é mais garantido. O Eiw, por sua vez, fica naquele jogo perigoso entre proteger o próprio coração e, ao mesmo tempo, desejar que o Cake finalmente enxergue o óbvio. E quando eles finalmente se encontram no mesmo sentimento, não é sobre quem amou primeiro, mas sobre como eles cresceram até se amar do jeito certo. É uma história simples, mas tão cheia de verdade, que deixa aquela sensação boa de que alguns amores realmente valem a espera.
Eu adorei acompanhar mais essa história, do começo ao fim. É daquelas que você recomenda com um sorriso no rosto porque sabe que quem assistir vai sentir o mesmo aconchego.
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Superou todas as minhas expectativas
Essa série não é apenas mais uma, pode acreditar. Ela é uma experiência única, onde você vai navegar por diversos sentimentos diferentes, entrar na história e se apaixonar por cada personagem.
Iniciemos pelo roteiro, que obviamente não é perfeito, mas o Studio Wabi Sabia sabe como trazer nossas emoções à tona através de belas histórias. A história mostra (minha opinião é um pouco impopular) um Eiw totalmente dependente emocionalmente de Cake. A interação entre eles, me passa a impressão de que o amor romântico sempre existiu, eles apenas demoraram a entender isso, pois já que cresceram com esse sentimento, o tinham como algo natural. Por causa disso, penso que, de forma não intencional, Cake fazia com que Eiw fosse dependente dele para tudo, até mesmo coisas triviais como pegar um ônibus ou voltar pra casa sozinho. O único momento em que eles se separavam era dentro da escola, pois Cake chamava muita atenção com seu rosto belíssimo e seu jeito cativante, e Eiw não queria olhos voltados para si, o menino não tinha confiança nenhuma, e achava que a presença dele poderia "manchar" a imagem de Cake, que absurdo!
Já Cake, posso ver nele traços tóxicos. Por tudo já dito no parágrafo acima, e por sua reação quando percebeu que Eiw não era mais dependente dele, tinha amigos e conseguia viver sozinho. O ciúme não é um termo que por si só explique o comportamento dele, a palavra certa, diante do exposto, realmente é toxidade.
Enfim, Eiw percebeu primeiro os sentimentos... A cena dele vendo Love of Siam já me arrancou lágrimas diversas vezes. Cake percebeu depois... Ou será que não? Que amigos dormem daquela forma? Quem prefere estar com o amigo do que com a namorada? Quem zela e cuida do outro mais do que a si mesmo?
Apesar de tudo, quando ambos entenderam a si próprios, o relacionamento fluiu de forma leve e linda!
Algumas histórias paralelas são contadas, no fim elas se interligam de alguma forma com nosso casal, mas gostaria de frisar algumas. O fato de Hom se apaixonar por um garoto mais jovem, e a série explicitar o preconceito a esse respeito, o fato da série falar sobre o tabagismo e suas consequências de forma séria (só achei que poderiam ter iniciado esse tópico mais cedo para poderem falar mais), a romantização familiar, isso é algo que detesto, quando a mãe de Eiw morreu e levantaram a questão de perdoar o pai pq ele ainda era o pai, oras usasse qualquer outra desculpa, mas sangue não isenta ninguém de falhas, nem tampouco é motivo para perdão, principalmente em se tratando de algo tão grave. Todas as emoções são transmitidas de forma muito real, é possível sentir a dor, a alegria, a mágoa, a esperança, cada emoção é magicamente transmitida para nós.
Outra coisa que amei, foi a interação entre as familias sobre a homossexualidade dos meninos, não houve estranhamento, cara feia, problematização, nem tampouco dos amigos.
Todos os detalhes são bem casados, tanto a história, como a atuação e os aspectos técnicos. A filmografia é maravilhosa, no início, dá um ar de antiguidade às cenas, que realmente se passam alguns anos antes, depois a imagem se moderniza, juntamente com a idade dos meninos. Existe uma riqueza de detalhes que remetem ao passado na primeira fase, os computadores antigos, os detalhes nas casas e nos transportes, tudo muito bem feito. A ost é delicada e também ajuda a contar a história. O elenco tem uma química surreal, como se cada papel tivesse sido escrito pra quem o interpretou. Sobre a química de Santa e Earth, creio que é um assunto indiscutível!
Impossível não amar essa série, está no topo das minhas preferidas... Não deixe de ver essa obra de arte.
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