Sonoda Shuichi, who works in the editorial department of a publishing company, is so busy with his daily work that he is about to give up on his dream of becoming a novelist. Kiyokawa Rina, who lives with Shuichi, is not good at anything she does, and after being fired from her part-time job, she spends most of her time at home. One day, Shuichi decides to enter a new writer's award at a major publishing company where Aizawa Kyoko, his senior from high school, works. Meanwhile, Rina catches the eye of Nishikawa Yoichi, a popular commentator who Shuichi is in charge of, and starts working in the editorial department with Shuichi. Shuichi becomes jealous as he sees Nishikawa and the other employees fawning over Rina, and his attitude towards Rina becomes colder. (Source: Japanese = eiga.com || Translation = kisskh) Edit Translation
- English
- हिन्दी
- magyar / magyar nyelv
- עברית / עִבְרִית
- Native Title: 生きててごめんなさい
- Also Known As: Ikitete Gomennasai , I’m Sorry for Being Alive , I’m Sorry to Be Alive , Sorry for Being Alive , Sorry to Be Alive
- Genres: Romance, Drama
Cast & Credits
- Kuroba MarioSonoda ShuichiMain Role
- Hoshi MoekaKiyokawa RinaMain Role
- Matsui RenaAizawa KyokoSupport Role
- Yasui JunpeiNishikawa YoichiSupport Role
- Tomite Ami[Shuichi's colleague]Support Role
- Yagi Alissa[Aoi's girlfriend]Support Role
Reviews

Entediante
Não considero Dependence um filme necessariamente ruim, mas também está longe de ser bom. O grande problema é que ele é, acima de tudo, chato, e isso foi o suficiente para torná-lo ruim.Demorei dois dias para terminar um filme de apenas 1h40, algo que raramente acontece. A narrativa se arrasta e pouca coisa realmente acontece.
Os personagens carecem de carisma e de qualquer traço que gere empatia. Não há química entre eles, e sua evolução ao longo do filme é praticamente nula. A sensação é de que os personagens que vemos no início são os mesmos que encontramos no fim. Não há uma jornada transformadora, o que compromete o propósito do enredo e enfraquece o envolvimento do espectador.
A direção acerta pontualmente na estética, mas fora isso, é difícil destacar algum outro mérito técnico.
A história acompanha um casal desinteressante: ela, uma mulher carente, dependente, sem ambições ou objetivos, que passa os dias entre a cama e visitas a um pet shop; ele, um homem frustrado profissionalmente, que trabalha em uma editora e sonha em ser escritor. Ao longo do filme, ela começa a ganhar destaque na área dele, o que desgasta a relação até levá-los à separação.
Ainda assim, ao final da trama, ela continua sendo uma mulher sem grandes aspirações, apenas adaptada à nova realidade, mas ainda desmotivada e desconectada do mundo. Ele, por sua vez, segue sendo o mesmo homem frustrado profissionalmente. Nada muda de fato, e isso esvazia completamente a narrativa.
O roteiro tenta inserir discussões e reflexões que não têm base na construção dos personagens ou dos conflitos. A separação do casal, por exemplo, parece acontecer sem um motivo concreto. Fica uma sensação vaga de que ele talvez gostasse da dependência dela, e que sua autonomia passou a incomodá-lo, mas essa possível tensão não é explorada de forma significativa.
No fim, Dependence é um filme fraco, insosso e cansativo. Não vale a pena nem como drama, nem como romance (este praticamente inexiste). A atuação dos protagonistas também não impressiona, o que apenas reforça o desinteresse geral causado pela obra.
Infelizmente, não recomendo.