Myths and Legends of Asia Dois jovens que se amaram no passado foram separados e reencarnaram em outra época como parceiros em uma unidade de investigação. Juntos, eles precisam resolver crimes violentos e mistérios sobrenaturais enquanto seu amor é testado por um misterioso psiquiatra. (Fonte: Filmow) ~~ Adaptado do romance "Premonition" de I-Rain-Yia. Editar Tradução
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- Título original: ลางสังหรณ์
- Também conhecido como: La Señal , Langsanghon , Premonition , Знамення , Предчувствие
- Diretor: Nuttapong Wongkaveepairoj
- Gêneros: Ação, Mistério, Romance, Sobrenatural
Onde assistir The Sign
Grátis
Elenco e Créditos
- Billy Patchanon Ounsa-ardPhaya Kamolwipak | Sakuna NopparujPapel Principal
- Babe Tanatat"Tharn" Wansa RaksilPapel Principal
- Tack Phongsakorn Sukiang"Khem" Songyot WaliwanPapel Secundário
- Poom Nuttapart Tuntistinchai"Thongthai" Phathorn PhlengthaiPapel Secundário
- Gap Jakarin Puribhat"Yai" Yingyai MahanopPapel Secundário
- Surprise Pittikorn SiripornsawanSingh [Lieutenant]Papel Secundário
Resenhas
Esta resenha pode conter spoilers
Muito viciante
Aqui é cheio de tudo, mistério, investigação policial, mitologia, poderes sobrenaturais e, claro, romance. É uma salada que, dependendo de quem olha, pode parecer confusa, mas pra mim foi justamente esse caos que deixou tudo mais divertido. Não é todo dia que você vê uma trama que mistura deuses, destino e policiais tentando equilibrar o coração e a profissão.O casal principal, Tharn e Phaya, segura a barra direitinho. Eles têm aquela dinâmica de “um acredita, o outro duvida” que rende discussões deliciosas, mas também uma cumplicidade que cresce episódio a episódio. É um romance que não se apressa, que vai construindo no meio de tanta confusão e que, quando engrena, entrega emoção de verdade. O Phaya com seu jeito mais cético e o Tharn com sua fé inabalável formam um contraste ótimo, e juntos conseguem dar o tom certo pra história, entre drama e ternura.
Já os casais secundários tem momentos em que eles roubam a cena, principalmente quando a trama principal fica pesada demais, mas também sofrem daquele velho problema: tempo de tela desequilibrado. Você fica querendo ver mais de certos pares e menos de outros, mas no fim dá pra se apegar a cada um de jeitos diferentes.
Agora, nem tudo são flores. Os episódios são longos, e às vezes a trama se enrola tanto nos mistérios e explicações sobrenaturais que a gente quase esquece do romance. Fora alguns personagens que parecem existir só pra confundir ou lotar a tela sem necessidade. É aquele tipo de série que pede paciência, porque o roteiro gosta de segurar revelações por mais tempo do que precisava.
Uma coisa que me incomodou bastante foi a parte das cenas de ação. A coreografia das lutas até que tem seus momentos bons, com alguns embates bem ensaiados, mas em outros fica aquela sensação de “ensaio de teatro escolar”, muito braço levantado, muita pose, e pouco impacto real. E as cenas de tiro então… essas me deixaram frustrada de verdade. Tinha hora que parecia videogame mal renderizado: personagem atirando mil vezes e não acertando ninguém, pistola disparando sem recuo, sem fumaça, sem faísca, só aquele barulhinho de pew pew saindo do nada. É difícil manter a imersão quando você vê uma arma disparar sem nenhum sinal físico de que saiu uma bala dali. Acaba tirando o peso de situações que deveriam ser tensas e emocionantes.
E já que falei de videogame mal renderizado, não tem como não comentar do CGI. Ele não chega a ser horrível, não é daqueles que dão vergonha alheia imediata, mas também passa longe de ser convincente. É aquele meio-termo estranho: você olha e pensa “ok, entendi o que quiseram fazer”, mas a execução não te compra de verdade. As cenas com efeitos especiais até ajudam a criar a atmosfera mística da trama, mas falta credibilidade. Parece tudo muito limpo, muito artificial, e acaba não transmitindo a grandiosidade que a história pede. É como se o CGI cumprisse o papel de ilustrar, mas nunca de fazer você acreditar que aquilo realmente está acontecendo.
E o final… ah, o final. Foi aquele tipo de desfecho que a gente assiste com a sobrancelha levantada, sabe? O Dr. passou a série inteira obcecado, perseguindo o Tharn, querendo acabar com o Phaya a qualquer custo, e aí de repente resolve simplesmente soltar o Tharn e deixá-lo viver feliz ao lado do namorado. Conveniente demais, quase preguiçoso. Depois de tanto drama e perseguição, a resolução pareceu apressada, como se quisessem encerrar tudo rápido pra caber no episódio. Faltou coerência, faltou consequência, e eu fiquei com aquela sensação de “ué, foi só isso?”.
Mesmo assim teve momentos em que eu fiquei grudada na tela tentando entender o próximo passo do destino dos personagens, outros em que suspirei com o casal principal, e alguns em que pensei “ok, isso aqui tá viajando demais, mas eu vou junto”. Recomendo? Sim, principalmente se você gosta de BLs que saem do básico e não têm medo de arriscar no sobrenatural. O que mais me marcou foi justamente isso: o jeito corajoso de misturar romance com fantasia e investigação, criando uma história que, mesmo com tropeços, conseguiu ser única.
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Ta perfeito recomendo muito .
História, fotografia, enredo ,plot tudo perfeito estão arrazando demais, esta incrível de se vê.Billy Babe química de milhões ♥😍✨O Brasil amo vocês parabéns pela série, recomendo muito💜💜💜💜💜💜💜💜💜💜💜💜💜💜💜💜💜💜💜
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#the sing 😍🤍Tharnphaya
Nagaruda 🦅🐉 🐽🐺
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