Khem nasceu em uma família amaldiçoada. Supostamente, uma filha nascida na família estaria segura. Entretanto, um filho morreria antes complear vinte anos de idade. A mãe de Khem sabiamente dá a ele um nome de menina, Khemjira, que significa "seguro para sempre". Khem acredita nisso até seu aniversário de dezenove anos. (Fonte: Inglês = kisskh || Tradução = kisskh) ~~ Adaptado do romance "Khemjira Will Survive" (Khemjira Sobreviverá" (เขมจิราต้องรอด) de Cali (คาลิ). Editar Tradução
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- Título original: เขมจิราต้องรอด
- Também conhecido como: Khemjira Must Survive , Khemjira Tong Rot , Khemjira Will Survive , Spirit Reborn
- Diretor: Ron Pattrapol, Kittiphat Jumba, Den Panuwat Inthawat
- Gêneros: Mistério, Terror, Romance, Sobrenatural
Onde assistir Kemjira Will Survive
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Elenco e Créditos
- Namping"Khem" Khemjira ChandrapisutPapel Principal
- Keng Harit Buayoi"Peem" Pharan Rueangdet | "Wat" Phawat WongpraditPapel Principal
- Green Ausadaporn SiriwattanakulRamphuengPapel Secundário
- Tle Matimun Sreeboonrueang"Chan" Chanwit CharoenkiatprichaPapel Secundário
- First Wannakorn"Jet" Jettana NakarnkulPapel Secundário
- Pung Phirunwat"Yos" Chayos [Phawat's younger brother]Papel Secundário
Resenhas
Esta resenha pode conter spoilers
Definitivamente uma das melhores do ano
Tá, vamos conversar sobre Khemjira, porque eu ainda tô digerindo o quanto essa série me deixou encantada e, ao mesmo tempo, revoltada com certas coisas. Antes de qualquer coisa: que produção linda. A fotografia é de cair o queixo, cada cena parece uma pintura. As locações são um absurdo de bonitas, e a trilha sonora… meu Deus, a trilha sonora. Ela entra no momento certo, envolve, arrepia, faz tudo parecer mais intenso do que já é. Khemjira é aquele tipo de série que te conquista primeiro pelos olhos e depois te prende com uma história bem contada.Os atores, aliás, merecem todos os aplausos possíveis. Cada um deles conseguiu dar vida a personagens que, facilmente, podiam ter sido rasos e superficiais, mas não foram. O Khem, por exemplo. Na novel, ele é aquele tipo de protagonista que me irrita profundamente: passivo, dependente, cheio de “aiiin, como sou baixinhaaam”. Eu tenho alergia a isso. Mas o Namping fez mágica. Ele conseguiu dar um novo tom pro Khem, mantendo o “bom moço”, mas sem deixá-lo tão insuportável. Ficou cativante, humano, leve. É raro eu mudar de opinião sobre um personagem assim, e olha… Namping me ganhou.
Agora, o Pharan. Ai, o Pharan. Um homem delicioso, mas que também me tirou do sério. Eu sei, ele é um gostoso, tem aquele charme impossível de ignorar, mas vamos combinar que ele foi bem ridículo com o Khem em vários momentos. Tadinho do menino, eu só queria abraçar e colocar num potinho. Mesmo assim, não consigo julgar tanto quando ele se recusa a ajudar com a maldição, porque, sendo sincera, qualquer pessoa normal teria feito o mesmo. Ninguém em sã consciência se mete com uma maldição por alguém que acabou de conhecer. Mas poxa, não custava ser gentil um pouquinho, né?
E aí vem o Jet, meu amorzinho, meu tesouro, o verdadeiro raio de sol dessa história. Ele ganhou cada pedacinho do meu coração. Que personagem precioso, divertido, amoroso, aquele amigo que você agradece por existir. O Khem já teria ido de vala a muito tempo sem ele, disso eu tenho certeza. O Jet é o alívio cômico, mas também o alicerce emocional da série, e o First encaixou como uma luva nesse papel. Eu tô genuinamente encantada.
E falando em encanto: o Chan. Um neném que só quer ser notado pelo crush. As cenas dele com o Jet são uma fofura que me derrete inteira. Eles têm essa vibe de primeiro amor, de nervosismo bonitinho e olhares tímidos. É aquele tipo de casal que te faz sorrir sem perceber.
Agora, preciso falar de algo que me deixou bem irritada: os pais do Khem. Sério, que desastre de responsabilidade. O menino vive cercado por espíritos e maldições e ninguém achou uma boa ideia ensinar o garoto a se proteger? Nenhuma aula de defesa espiritual, nada de templo, nada de magia de proteção, nada! E ainda o pai some pra se ordenar monge depois da morte da mãe, deixando o filho completamente sozinho e desprotegido. Como é que isso faz sentido? Isso é negligência parental com todas as letras. Eu passei boa parte da série pensando: “como esse menino ainda tá vivo?”.
E por último, mas definitivamente não menos importante: Ramphueng. Que personagem fascinante. Ela começa como uma figura quase etérea e vai se tornando cada vez mais sombria, mais poderosa, mais intensa. A transformação dela é uma das coisas mais bem feitas da série. E a atriz… perfeita. Eu chorei com ela, senti raiva dela, e mesmo odiando, não consegui deixar de entender. Ramphueng é complexa, trágica e linda em sua própria destruição. Ela teve um final digno, porque apesar de todos os males que ela causou, ela ainda era só uma mãe destruída pela perda do filho. Depois do Jet, ela é facilmente meu personagem favorito.
No fim, Khemjira pode ser considerado uma das melhores do ano. É uma obra-prima, bonita, história redondinha e bem contada, emocionante e cheia de nuances. E se você ainda não viu… bom, prepare-se pra sofrer, rir, e se apaixonar um pouquinho por cada um deles. Eu já tô aqui, querendo rever só pra sentir tudo de novo.
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Eu imaginei que seria bom, mas conseguiu superar todas as minhas expectativas
Meu Deus, que drama perfeito! Eu gostei que foi muito mais história e o romance em segundo plano. Eu enrolei para assistir porque odeio acompanhar semana após semana, então faltando apenas um episódio a ser lançado comecei a assistir e maratonei os episódios em um único dia de tão viciante que é!A história é muito boa, as atuações de TODOS são perfeitas, eu dei muita risada e me arrepiava constantemente em cada revelação, acredito que foi por isso que Khemjira ultrapassou a bolha BL e se tornou um dos grandes sucessos.
Eu acho que foi a cena de uma primeira experiência sexual mais bonita que eu já vi, e acho que o áudio que o diretor divulgou no twitter teria sido perfeito em cena, já que a história sempre mostrou o Khem como uma pessoa extremamente ingênua e descobrindo todos os sentimentos. Então eu acho que a fala do Peem teria encaixado tudo perfeitamente, mas se não soubéssemos que essa fala existia, não nos deixaria com este pensamento porque foi muito bem representado tudo.
E meu Deus, o episódio 9 foi tipo o Casamento Sangrento de Game of Thrones né? Aconteceu tanta coisa, tantas perdas importantes mesclando com a história tão dolorosa da Ramphueng que eu só consegui ficar atônica no final do desenrolar. Mas não gostei da maneira que o Khem reagiu, apesar de entender, ele virou as costas para proteger o Peem quando ele ficou sem ninguém.
Infelizmente o episódio 11 foi repleto de clichês depois de um desenvolvimento tão bom. O afogamento do Charn e Jet seria completamente evitado se ao cair o Charn já subisse para a superfície. Já no templo, o confronto do Peem com a Ramphueng foi repleto de enrolação de ambas as partes, enquanto um aguardava dar meia-noite, a outra esperava seu “exército” chegar, mas o que mais me incomodou foram as reações do Khem, que em alguns momentos mais “marcantes” ele age desesperado como se não estivesse acostumado a conviver com fantasmas há 20 anos, ainda mais quando estão a distância. E a sacada da hora, do nascimento de fato dele, foi bem coerente, já que lá no primeiro episódio seria preciso o mestre saber todas as informações para fazer o mapa astral dele. Foi uma falha tremenda do Xamã nesse aspecto. O que virou um grande trunfo para ela, ficou me parecendo bem amador quando se trata ao Xamã kkkkkk Mas confesso que adorei, pelo um teve senso kkkkk
Já o episódio 12 a resolução de toda a maldição foi resolvida muito rapidamente e quando eu percebi que ainda teria 1h09 minutos de série eu só conseguia torcer para que não estragassem tudo. Apesar de achar que o desenvolvimento dos dois últimos episódios foram um pouco mais arrastado e abaixo do esperado depois de 10 episódios perfeitos, eu fico muito feliz em ver um drama tão bom. Acho que foi um dos BLs tailandeses que eu mais me envolvi justamente porque a produção focou na história, OST maravilhosa e não apenas no romance ou em cenas hot.
Achei que a primeira noite do Peem e Khem foi boa, apesar de não achar que a música combinou muito, mas as cenas de merchan pareceram um tanto quanto desconexas neste episódio, mas entendo que é preciso mostrar também os patrocinadores, então relevei. Pareceu que a última cena do Peem, em família, quando ele ficou sozinho na mesa, ele estava tendo sentimentos mistos e que falaria algo, talvez pela postura que o ator estava quando a cena foi finalizada.
Mas vale todo o tempo investido assistindo, e a emoção dos atores na festa de encerramento e de terem se provado um casal que não se arrependeu em momento nenhum de ter se escolhido foi muito forte, porque hoje, juntos, foram reconhecidos.
PS: A minha única decepção foi: na cena extra os filhos falando papai e papai, eu fiquei feliz pra kct em pensar que seria um dos poucos BLs que não colocaria um parceiro como esposa, para depois o Peem dizer: "minha esposa", ai a decepção veio kkkk Odeio quando colocam sempre um como feminino. Gostaria que isso mudasse.
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