Easter frequenta intencionalmente uma universidade no norte da Tailândia. Ele espera encontrar um novo lugar para apagar as memórias de seu ex-relacionamento, que terminou de forma pouco clara. Mas quem pensa que ele se encontrará novamente com Hill, seu ex-namorado, nesta universidade? E é o início de um relacionamento que nunca terminará da mesma forma. Ao mesmo tempo, seu colega de quarto, North, também enfrenta o caos porque estava bêbado e causou uma briga, depois acordou com a dívida. Mas poderia ser mais caótico porque o deus acabou de lhe enviar um credor paquerador e muito mimado, Johan. Assim, as histórias desses colegas de quarto começaram entre risadas de amigos do Art Club como Typhoon e Dao-Tok. Além disso, com os estudantes seniores de medicina Tonfah e Arthit. A amizade deles nesta universidade e suas histórias de amor serão notas memoráveis por muito tempo. (Fonte: Inglês = WeTV || Tradução = kisskh) Editar Tradução
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- Título original: เพราะรักนำทาง
- Também conhecido como: Fo(u)rever You Project , Four Ever You Project , Fourever You Part One , Fourever You Project , Phro Rak Nam Thang , Навсегда с тобой
- Diretor: New Siwaj Sawatmaneekul, Ko Nantalit
- Roteirista: Salil Utchariyakorn Sirikam, Rampha Phetchart
- Gêneros: Comédia, Romance, Juventude
Elenco e Créditos
- Pond Ponlawit KetprapakornHillPapel Principal
- Earth Katsamonnat NamwiroteEaster / "Ter"Papel Principal
- Maxky Ratchata PichetshoteJohan / "Jo"Papel Principal
- Bas Suradej PinniratNorthPapel Principal
- Bever Patsapon JansuppakitkunTonfah / "Fah"Papel Principal
- Tonliew RuttasartTyphoon / "Phoon"Papel Principal
Resenhas
Johan e North, donos do meu coração
É um bom Bl. Ele é gostosinho, não é maçante… só que, né, tem horas que fica chatinho por culpa do Ter, o protagonista que decidiu fazer da enrolação um esporte. A história dele com o Hill é bonitinha, eles se conhecem há mil anos, aquela vibe “amizade que vira algo mais”. Clássico de série colegial: se não tiver dois guris que já se conhecem desde sempre, nem entra no gênero.O engraçado é que no episódio 4 eles praticamente já estão resolvidos. Tava tudo ali pra andar. Mas o Ter enrola tanto, mas tanto, que parece que os 17 episódios existem só pra acompanhar a indecisão dele. E, olha… 17 episódios é exagero real. Tem uns que são pura encheção de linguiça, nada acontece, só a vida passando enquanto o protagonista evita o próprio namorado.
E quando finalmente começam a namorar, o Ter simplesmente resolve que não quer beijar o Hill. Por quê? Também não sei. Antes de namorar eles se beijaram bem mais. Depois que viram um casal, é só aquele “ai, não me beija”, mesmo quando estão sozinhos. Irrita demais. Uma coisa é não sair distribuindo beijo quando não tem nada definido, outra é negar beijo pro próprio namorado, tadinho do Hill, sempre sedento, tentando qualquer chancezinha, e recebendo só abraço. E o Ter lá, fazendo doce. Me dá nos nervos.
O Ter, sozinho, é aquele típico protagonista que a gente gosta. Ele é fofo, tem seus momentos bons, mas também tem uma capacidade de enrolar que beira o irracional. Às vezes parece que ele tá fugindo do próprio destino, da própria emoção, do próprio namorado, de tudo. E isso torna ele meio irritante, porque dá pra ver que ele sente, que ele quer, mas fica ali, fazendo doce como se estivesse sendo pago por minuto de indecisão. O Hill, por outro lado, é o oposto: aberto, carinhoso, entregando tudo que o Ter finge que não percebe. Ele é aquele tipo de personagem que a gente abraça mentalmente, porque vive tentando, esperando, insistindo de um jeito doce, mas sem perder a dignidade. Ele é carente? É. Ele quer beijo? Quer. Mas ele nunca passa do limite, nunca força nada.
E juntos, Ter e Hill formam um casal que tinha tudo pra funcionar sem grandes crises… se o Ter colaborasse. A química existe, a história é bonita, os dois se gostam de verdade, isso dá pra ver fácil. Só que o ritmo deles vai aos trancos e barrancos: enquanto o Hill tá pronto pra viver, o Ter tá pronto pra pensar. E aí o relacionamento fica nesse cabo de guerra emocional, que irrita e ao mesmo tempo prende, porque quando os dois finalmente se permitem amar, funciona. E funciona bonito. É aquele casal que poderia ter brilhado ainda mais se não tivesse tanto “ai, espera mais um pouco” vindo de um lado só.
Agora, quem realmente ganhou meu coração foram Johan e North. Esses dois, sim, vivem. Eles se beijam com gosto, têm química, têm entrega, têm tudo que o casal principal deveria estar trazendo. Não ficam se escondendo, não negam sentimento, não têm medo de demonstrar. As cenas deles são tão gostosas que dava fácil pra serem o casal principal, porque entregam mais emoção do que a narrativa central inteira.
O Johan tem a energia de “eu sei o que quero e vou pegar”. Ele tem presença, tem atitude, tem aquele charme meio displicente que não precisa se esforçar pra funcionar. O bonito simplesmente chega, beija bem, entrega química, e vai vivendo. Ele até rende uma novela com suas crises de ciúmes, mas não some do nada, não inventa charme e não fica de cu doce, e talvez por isso mesmo seja tão fácil gostar dele. O North, por outro lado, tem aquela vibe gostosa de alguém que sabe demonstrar sentimento sem fazer confusão. Ele tem calma, carinho, é fofo, não sufoca e sabe o que quer. É o tipo de personagem que parece sempre disposto a se jogar na conexão, mas sem perder o controle do próprio eixo, e isso deixa ele ainda mais cativante.
E juntos, Johan e North são quase um alívio emocional dentro da série. Eles se gostam, se assumem, se beijam com vontade, e nada disso vira drama sem sentido. A química deles funciona porque não tem trava, não tem medo, não tem jogo emocional cansativo. Eles entregam o que o casal principal muitas vezes não entrega: naturalidade. É aquele casal que parece dizer “é assim que se faz”, e a gente assiste pensando que, sinceramente, se fossem os protagonistas, metade dos problemas da série nem existiria.
Enfim, é um BL gostosinho, dá pra curtir, tem momentos fofos, tem seus casais pra shippar, mas também tem suas irritações. E, sinceramente, com a história que tem, 17 episódios é demais pra tão pouca complexidade. Uns 10 ou 12 resolveriam tudo sem essa volta toda. Mas a gente assiste, se irrita, se apaixona pelos secundários, suspira um pouquinho e segue a vida como sempre.
10/10 Well, I really liked it...
If a show isn't all that interesting, I will find myself subconsciously counting the absurd amount of table lamps they've used to dress a set. Set designers just LOVE table lamps. l've seen all 16 current episodes of Fourever You and haven't counted lamps once. In fact, get so caught up with what's going on that I forget I don't speak Thai and I have to rewind to catch up on the subtitles.Sure, the show isn't without its flaws. I personally am not a fan of the 3 Stooges slapstick side friendships that seem to get shoe-horned in a lot to these types of series. Also the flow seems too drawn out and disjointed in the Ter/Hill storyline. And the subtitles look like they've been written by an Al who is both drunk, and dyslexic. Just as well I'm fluent in reading between the lines. It's such a pity I haven't been able to get my hands on an English language version of the books this is based on...yet.
loved the friendship dynamics of the four 2nd Year medical students. It actually looked like they were genuinely friends IRL as well as on-screen. I also quite enjoyed the Ter and North friendship. It looked fun. Sure, the actor who plays Easter goes way too far over the top, but you get used to it.
But I'm all in for the Johan/North relationship. Bas and Maky have brilliant chemistry, and I thoroughly enjoyed the storyline.
The casting directors sure knew what they were doing when they cast Typhoon. I do know some of what's coming in season 2 and I don't know if my poor heart can take it.
Overall, I didn't find the acting to be poor at all, with the exception of just a couple of minor actor roles. I also pay to watch the longer uncut versions, which seem to be 10 minutes longer than what you get for free on YouTube in the UK. No big deal, just swapped in Studio Wabi Sabi and cancelled Disney+...no great loss.























