Way Back Love (2025)

Bittersweet and Beautiful

If you’re a fan of fantasy K-dramas with a nostalgic high school backdrop, Way Back Love hits all the right notes. After watching the first four episodes, I’m completely immersed in its premise, beautiful storytelling, stellar casting, and good soundtrack. The cinematography deserves a special shoutout too.

This is my first time watching Gong Myung, and I must say, he’s a revelation. His charm and performance have truly swept me off my feet. Kim Min Ha, as always, proves her versatility and emotional depth, effortlessly drawing viewers into her character’s inner world.

With only six episodes in total and the finale airing next week, I'm both excited and anxious. There's so much left to unravel, how are they going to tie it all together in just two episodes?

The narrative’s back and forth between past and present adds an emotional layer to the storytelling, even if it gets slightly jarring at times. Still, it serves the plot well, especially in exploring the tragic yet poetic fate of Jung Hui Wan and Kim Ram Woo. One has already met his end and become a grim reaper, while the other has just a week left to live. How can they possibly find a happy ending in a world ruled by fate?

Way Back Love is a touching reminder that even in the face of doom, love can bloom and sometimes, it might just rewrite destiny.

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Agridoce, chorei e continuo chorando...

Não darei muito spoilers sobre a história, mas me coloquei em cada situação da protagonista, porque parece que o roteiro dessa história foi desenhado baseado em mim, assim como muitas pessoas que assistiram/assistirão podem/poderão se sentir. Não, eu não perdi o meu grande amor romântico, mas perdi minha mãe muito cedo.

Eu não sabia o que esperar desse kdrama, sabia que seria bonito por causa da sinopse, mas definitivamente eu não estava preparada para tudo que assisti. Não consigo nem escrever direito porque continuo chorando por mais que já tenha passado 10 minutos que terminei de assistir e tenho respirado fundo desde então.
O primeiro episódio me lembra de todas as noites de insônia que tive e tenho por causa do luto, ansiedade e depressão.
O segundo e o terceiro, vendo ele insistindo em vivenciar as coisas da lista de desejos dela com ela me remeteu a todo o esforço que minha melhor amiga fez e faz por mim todos os dias em que estou triste.
O quarto episódio, sem dúvidas, foi o que mais me engatilhou e me fez chorar tanto quanto o sexto, porque eu me sinto assim toda vez que vejo e ouço uma ambulância se aproximar, mesmo já se passando tantos anos. E me fez lembrar de todas as vezes que a minha ficha caiu de que muitas das minhas angustias era por um luto não sentido "corretamente".
O quinto episódio que mostra tanto o lado dele, a preocupação dele por ela e que ele quebrou as regras de ceifador para salvá-la foi muito bonito. E para finalizar, o sexto episódio, ela mesmo cria sua lista de desejos e quer realizar tudo com ele, mas só lhe restava um dia e ver a veterana correndo contra o tempo para ajudá-la foi muito bonito, mas queria que tivessem explicado melhor o porque dela conseguir ver o Kim, ou eu que não entendi porque estava chorando demais kkkkk

A atuação da Kim Min Ha foi de uma sensibilidade gigantesca, foi extremamente realista e acho que isso é uma unanimidade entre todos os que assistiram o drama. Já o Gong Myung me surpreendeu muito, adorei vê-lo neste papel. Não havia assistido ainda nenhum drama com eles, mas são dois atores fenomenais.
Acredito que este será um daqueles dramas que sempre me visitará nas lembranças por toda a sua produção impecável.
Acho que essa resenha foi mais um desabafo do que um review, mas espero que possa ajudar a compreender quem está com dúvidas se deve ou não assistir, a intensidade e os pontos que esses poucos 6 episódios pegam em nós.

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Quand la mort t’apprend à revivre...

Un drama très sympa, tout en douceur et émotions, sans être trop lourd malgré les thèmes abordés.
Ça parle de mort, de deuil, de rédemption… mais y’a une vraie légèreté dedans, et j’ai été surprise de me marrer à certains moments 😅

C’est pas une romance au sens classique hein. Faut pas lancer ça en mode “c'est un remarque de doom at your service”
C’est poétique. C’est pudique. C’est doux. 💕
Et franchement ça fait du bien un drama qui t’envoie des vibes sans forcément coller des déclarations à tout va 😌🌙

Le format court ? PÉPITE !!! 👍🏻
6 épisodes de 45min, t’as à peine le temps de cligner des yeux que t’es déjà à l’épisode final 😅
C’est fluide, ça se regarde super bien, zéro longueur, zéro bla-bla inutile. Parfait 👌🏻📺

J'ai aimé la liste de souhaits 📝💘
Ça m'a direct donné une vibe à la “A Walk to Remember” et j’ai pas pu m’empêcher de faire le parallèle. C’est pas la même histoire hein, mais le côté “petits instants volés dans un compte à rebours”, cette nostalgie douce-amère… ça m’a trop parlé. 🥺

Côté casting, j’ai retrouvé Kim Min Ha que j’avais adoré dans "Light Shop", et elle est toujours aussi juste et lumineuse ✨
Le ML ? Première fois que je le vois, mais il dégage de la sincérité, et j’ai même eu un moment de bug genre “attends, il ressemble pas à Na In-woo en plus jeune ?” 😆

Petit moins : les soucis de sous-titres (Viki)... genre episode 1 et 4 il y a des parties non traduite style la lettre pas traduite ?? C’est un peu chaud quand c’est censé être une scène émotion forte 😅 Bref je ne saurais jamais ce qu'il y a avait d'écrit dedans 🫤🤷🏼‍♀️

Et alors ce duo… Lui, il est mort mais il dégage la vie.
Elle, elle est vivante mais éteinte depuis trop longtemps ❤️‍🩹

C’est pas le drama qui explose tout… mais il fait du bien 🥹
Parfait pour une petite pause tendre dans le tumulte du dramaland 💫🫶🏻

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Não tem como não se emocionar…

Um dorama que soube trabalhar perfeitamente os seis capítulos que prometia, pois simplesmente não faltou nada e nem ouve enrolação, de um começo a um fim brilhante.

Para aqueles que não querem temas pesados e reflexivos, nem aconselho a assistir, pois é aquele tipo de história que você submerge nos sentimentos: de desespero, de culpa, da falta; da personagem principal.

E isso só destaca como a atriz Kim Min Ha, conseguiu em sua atuação transmitir sentimentos tão profundos. Não havia ainda assistido um trabalho com ela, e fiquei impressionada por sua atuação. O seu desespero e depressão me fizeram chorar feito uma condenada.

Apesar do tema forte, é uma história linda de superação. Pois lidar com o sentimento de perda, principalmente de alguém que amamos muito, é muito difícil. E quando esse sentimento se mistura com o de culpa, as coisas se voltam para um rumo desesperador.

E muitos até podem dizer que é o tempo que cura, mas para cada um, ele passa de uma forma diferente. E eu achei bonita uma frase que a personagem principal meio que narra: quando um ente querido se vai ele deixa um buraco, mas mesmo esse buraco existindo dentro de uma gaveta, não tem problema de as vezes abri-la, pois boas memórias daquele tempo existiram, e é bom relembrar das mesmas.

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A cada vez que assisto a um filme ou série, percebo o quanto gosto de mergulhar nas camadas da história, refletindo sobre o que acabei de ver. Sempre parto do princípio de que, se um roteirista se dedicou a escrever, planejar e transformar uma ideia em imagem, é porque há algo ali que merece ser visto, sentido, absorvido.

É claro que nem sempre compreendemos ou nos conectamos com a mensagem proposta — e tudo bem. Acredito que isso tem muito a ver com o nosso estado de espírito. Às vezes, o momento certo para determinada história simplesmente ainda não chegou.

A escolha de um título para assistir, para mim, é muito intuitiva. Dessa vez, me deparei com um drama recente no Viki, curtinho, e pensei: “Por que não?”. Ainda assim, quis saber mais, buscar opiniões, assistir aos trailers. E foi logo no primeiro que senti algo diferente. Resolvi dar o play.

O nome do drama é A Week Before I Die, traduzido no Viki como Um Amor de Despedida. São apenas seis episódios, mas o impacto que essa história causa é profundo.

Não vou entrar em detalhes sobre a trama, até porque seria impossível falar sem revelar tudo. E meu intuito aqui é outro: compartilhar o que esse drama me fez sentir. Afinal, esse foi o verdadeiro propósito de criar esse espaço — escrever sobre as emoções que as histórias despertam em mim.

Imagine-se no ensino médio, cheia de sonhos e planos para um futuro promissor. É uma fase intensa, de descobertas, de viver o agora, de querer crescer rápido. É nesse tempo que muitos conhecem o primeiro amor, enfrentam frustrações, vivem aventuras. Todos passamos por isso, em maior ou menor intensidade.

Mas... e se esse caminho for interrompido por uma morte precoce?

Para quem parte, a vida neste plano termina. Mas para quem fica, o vazio pode ser devastador. Para alguns, a dor da ausência se transforma em saudade. Para outros, em um buraco negro onde a culpa, a tristeza e o arrependimento tomam conta. Nesse drama, sentimos exatamente isso: o peso da perda, a nostalgia do que poderia ter sido e, ao mesmo tempo, a esperança de que ainda há algo pelo qual viver.

A Week Before I Die é sobre o reencontro entre duas almas marcadas pela separação. É sobre a chance de se despedir com amor, e de encontrar sentido mesmo quando tudo parece perdido. É um lembrete de que, apesar da dor, a vida merece ser vivida — por nós, e por aqueles que amamos e já se foram.

Quando me perguntam se o drama tem final feliz, se é muito triste, ou se vale a pena assistir, minha resposta é sempre a mesma: recomendo porque me tocou. Mas reforço — tudo depende do estado de espírito de quem assiste. Às vezes, uma história triste é justamente o que precisamos para nos reconectar com a beleza da vida.

✨

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tan triste y conmovedor

lo terminé en un tarde y no puedo dejar de llorar, ha sido tan conmovedor verlo. me sentí muy unida a las emociones de los personajes y por eso mismo creo que siento tan profundo ahora mismo. fue increíble como se desarrolló la historia y como generaron una atracción tan fuerte con cada escena que pasaba. y definitivamente no me voy a olvidar de esa línea final poque fue maravillosa para el cierre “porque para nosotros, amarme a mi misma significa amarte”, fue increíble.

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