
This review may contain spoilers
I like everything in this drama
I have given it 10/10 until ep4I like everything
And I like ML more
Can sympathize with FL too
Problem I feel
If you are going with a concept of sex toys then why shy away to go all they way ?
Like they only show few Questions of survey even in which mL doesn't give proper answer then they timelapse it...
I know they don't want it to become 18+ genre
But if they are using a topic like that then they should at least go to 17+,
Will mention things I want to be improved
FL being to forgiving (not publishing her husband affair)
Affair is shown in lighter tone, like having sex with neighbour woman isn't big deal.
Want ML to become more aggressive to protect FL
That bitch neighbour need a walk of SHAME
Her husband is an Idiot
Our FL is to soft of the world
FL should become modern not only in her thinking but in her actions too
Want to see some intimacy between FL&ML in next few episodes
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This revolves so much on the cheating, and everything just happens to go wrong for the one who didn’t cheatthey had amazing actors, but storywise it's just another repetition of "unfortunate fl"
Honestly not telling the other husband and going to the mistress’s house like that? Crazy
It’s funny that finally a kdrama has two good husbands, but as a process it’s so annoying and cliche, it’s like even the throw water scene was exactly like avengers social club
But this in no way reaches its lvl
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Tinha potencial, mas no fim, é mais do mesmo.
Quando comecei Trabalho Honesto, achei que seria uma comédia diferente, mais ousada e madura, sem cair no puritanismo exagerado de muitos doramas. A premissa era promissora: um grupo de mulheres decide abrir um negócio polêmico, enfrentando desafios juntas. Os primeiros episódios trouxeram exatamente isso, com humor equilibrado e personagens que tinham potencial.O problema é que o dorama não sustentou a própria ideia. Depois dos primeiros episódios, o tom muda completamente. Em vez de seguir focado na amizade entre as mulheres, no crescimento do negócio e no desenvolvimento das personagens, a história se torna uma comédia romântica genérica e sem identidade, cheia de escolhas narrativas questionáveis.
O maior problema é a protagonista. Ela não tem carisma nenhum, é passiva, sem personalidade e não segura a trama. As coadjuvantes são muito mais interessantes que ela – a amiga cabeleireira, a culta e a mãe de família roubam completamente a cena, porque têm mais presença, mais humor e mais vida do que a própria personagem principal. Se um drama precisa que os secundários carreguem a história, significa que a protagonista foi mal escrita.
Outro erro foi a inserção de tramas desnecessárias, que quebram o ritmo da história. O arco do policial, por exemplo, parece completamente deslocado, sem conexão real com o que deveria ser o foco do drama. A narrativa começa a se perder entre conflitos forçados e tentativas de criar mistério onde não precisava.
Além disso, a mudança de tom enfraquece ainda mais a série. O que começou como uma comédia mais afiada e promissora acaba virando mais um drama romântico qualquer, sem originalidade. Parece que os roteiristas não tiveram coragem de seguir com a proposta inicial e acabaram escolhendo o caminho mais seguro e previsível.
No fim, Trabalho Honesto fica no meio do caminho entre um drama mais maduro e uma comédia romântica rasa – e não consegue ser nem um, nem outro.
Se o drama tivesse mantido o foco na amizade das mulheres, no desenvolvimento do negócio e dado mais profundidade às personagens, poderia ter sido muito mais interessante. Mas, no fim, Trabalho Honesto desperdiçou seu próprio potencial e se tornou apenas mais um dorama esquecível.
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4 amigas, trabalho e preconceito
A Virtuous Business é um drama que promete um enredo diferente e muita comédia. Devo dizer que nos primeiros episódios eu estava sim interessada na história e nos personagens, o enredo é realmente diferente por tratar sobre um assunto tabu em uma época que era ainda mais conversadora, o drama retrata diferentes tipos de mulheres, seus casamentos e a visão que a sociedade tem delas, assim como o preconceito enfrentado por causa do seu trabalho, que é a venda de produtos eróticos, então realmente há uma curiosidade em saber o resto da história.O grande problema é que durante o decorrer dos episódios, você percebe que não há nada na história além disso: 4 amigas vendendo produtos eróticos e a sociedade as desprezando, é exatamente esse o enredo de todos os episódios, e mesmo que as vezes eles tentem acrescentar algum elemento diferente como o desenvolvimento dos relacionamentos amorosos de cada uma, isso não é bem desenvolvido e não é interessante o suficiente para te manter curioso com a história.
Nos episódios finais, eles tentam desenvolver uma história sobre um crime no bairro que os pares românticos das protagonistas estão envolvidos, porém isso também não é bem desenvolvido, e a trama envolvendo a infância do policial não é bem desenvolvida, o que me deixou um pouco frustrada.
Quanto ao romance dos principais, eu sinto que também faltou um desenvolvimento melhor, eles são adultos de no mínimo 40 anos e há uma dificuldade de conversarem, e esse casal não me pegou nem um pouco. Quanto aos outros casais eu sinto que também faltou algo para me deixar interessada em suas cenas.
O drama entrega muitas cenas de comédia e como eu disse antes, o começo é interessante, a amizade das 4 mulheres é muito legal, porém não há história o suficiente para 12 episódios, por isso fica extremamente repetitivo e te cansa, o drama poderia ter sido resumido em menos episódios, assim não ficaria tão maçante. Não é tão ruim, porém é extremamente simples.
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A Virtuous Business... ou quand la flamme s’éteint trop vite :/
J’avoue, les premiers épisodes m’ont clairement mis dedans ! Voir des femmes s’emparer d’un business aussi tabou dans une Corée encore traditionnelle, j’ai trouvé ça super audacieux 😅. Il y avait un vent d’émancipation, une énergie féminine puissante qui te donne envie d’applaudir à chaque prise de pouvoir 🙌🏻💪🏻Mais voilà... la hype du début n’a pas tenu... Petit à petit, j’ai décroché 😕
Le drama, qui avait un sujet de base fort et original, s’est essoufflé. En plus de continuer sur cette dynamique brûlante et intrigante, j’aurais aimé une ambiance plus "torride", plus intense, plus captivante pour coller à ce monde à la fois secret et sulfureux.
Et puis la romance, aussi mignonne soit-elle, a fini par voler la vedette au thème principal... Le BUSINESS !!! 🤷🏼♀️
J’étais là pour le pouvoir des femmes dans un univers interdit, pas pour qu’on me serve une love story comme plat principal... 😅
La fin ? WHATT ?!? 😱… ce bon dans le temps de 4 ans balancée sans prévenir ?! Franchement, j’ai trouvé ça précipité et pas du tout à la hauteur de ce que la série aurait pu livrer... Jai eu ce goût d’inachevé qui m'a laissé un peu sur sa faim 😩
Bon, malgré tout ça, le casting est juste incroyable 👍🏻👌🏻 Que des têtes qu’on adore, des acteurs solides, charismatiques et à fond dans leur rôle. Rien à dire de ce côté-là ✨🫰🏻
Bref, un drama qui avait tout pour être marquant, mais qui a perdu en route l’intensité qui m’avait séduite au départ. Dommage, parce que le potentiel était là... mais la flamme s’est éteinte avant la fin pour moi...🕯️✌🏻
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Un drama di donne per le donne
Recensione di: Effe IG: _Dramalia_Questo è un drama di donne per le donne.
Fresco, divertente, irriverente, moderno! Il suo fulcro è la sessualità, il sesso, la ricerca del piacere femminile.
Non è in alcun modo un drama volgare però, né a luci rosse o vietato ai minori, anzi, sfrutta il sesso come filo narrante ma, alla fin fine, i contatti amorosi sono pochissimi e semplici, questo perché “Virtuous business” ci rende fin da subito chiaro che il suo scopo non è parlare di sessualità sfruttando l’onda dello spicy, ma raccontare semplicemente la sfera intima dell’universo femminile per mezzo delle storie personali di donne in rappresentanza di diverse età ed estrazioni sociali.
E’ un drama senza tabù, libero, ambientato in un momento storico per la Corea fatto di pudicizia e censura ma rimane un drama semplice e in alcun modo perverso. Siamo infatti agli albori degli anni 90 e veniamo catapultati letteralmente nelle diverse vite di 4 donne che però, nonostante le loro estreme dissonanze, sono molto più simili di quello che sembrano: sono donne, con le loro storie, i loro segreti, i loro desideri e la loro voglia di libertà e indipendenza. Han Jeong-suk ha un figlio ed è sposata con un attaccabrighe che non riesce a tenersi un lavoro nemmeno a pagarlo oro. Conosciamo Jeong-suk come una persona timida, morigerata, pudica alla massima potenza, sessualmente sottomessa ai voleri del marito, sempre assertiva, canonicamente inserita nella concezione “normale” di un matrimonio di quegli anni in cui l’uomo decideva e la moglie annuiva. Considerata la “bellissima” del villaggio, la vediamo svolgere piccoli lavoretti reputati poco dignitosi, come attaccare gli occhi a dei pupazzi o fare la domestica per gente facoltosa, il tutto per riuscire a racimolare i soldi dell’affitto. Quando però scopre il marito a tradirla, tira finalmente fuori la grinta e lo lascia definitivamente, chiedendo il divorzio. Rimasta sola, non riuscendo a trovare un lavoro per la sua condizione di donna divorziata, risponde ad un annuncio su un giornale e inizia a vendere biancheria intima sexy e giocattoli erotici porta a porta. Con lei conosciamo anche Lee Joo-ri, giovanissima madre single che lavora come parrucchiera e veste con abiti succinti sfidando la morale bigotta del paesello. Bisognosa di denaro per sé stessa e per il figlio, anche lei inizia a vendere porta a porta con Jeong-suk articoli erotici. La terza donna che si unisce a loro è Oh Geum-hee, moglie del farmacista del villaggio, una benestante ma annoiata signora di mezza età che trova per la prima volta una via di sfogo e di divertimento proprio nell’unirsi alla vendita di articoli per adulti con le altre ragazze, con cui stringe un legame di profonda amicizia e complicità. In ultimo Seo Young-bok, la più dolce e buona, ma anche la persona più sfortunata tra tutte: madre di ben quattro figlie, incinta della quinta, vive in un monolocale con la progenie e il marito, un ex galeotto che nessuno assume, costringendo lei stessa a provvedere al mantenimento dell’intero nucleo. Queste quattro donne insieme rappresentano di fatto ogni spaccato possibile della società e manifestano nel modo più esemplare e puro il concetto che la diversità non separa ma unisce, rendendosi testimoni in prima persona di quanto le loro disparità in realtà siano punti di coesione e di reciproco sostegno e comprensione. Ma questo è solo uno dei tanti messaggi di questo drama, “A Virtuous Business” è pieno di sfaccettature, così pieno che elencare tutte sarebbe difficile, come difficile sarebbe evidenziare tutti i suoi contrasti. Siamo davanti ad un prodotto che racconta tantissime storie viste da più punti di vista differenti: il tema della sessualità è sicuramente la trama cardine che lega ogni avvenimento, ma la narrazione va ben oltre. La genitorialità, ad esempio, è un punto fondamentale degli episodi, ed è trattata sia dal punto di vista degli adulti, che da quello dei bambini: dai figli cresciuti in una famiglia tradizionale a quelli di una famiglia di divorziati, figli cresciuti da madri single che sono riuscite a combattere contro il mondo per loro e figli di madri vinte che non ce l’hanno fatta, preferendo rinunciarvi; figli che cercano affetto, figli incompresi o sottovalutati, figli amati, figli perduti. Oppure il matrimonio: quello che si erge su un mare di bugie, quello che viene mantenuto per apparenza, quello pieno d’amore che va oltre gli ostacoli, quello che si lacera. O ancora l’amore: quello nuovo, fresco e giovane che combatte contro gli impedimenti con forza e spregiudicatezza; quello navigato, forte e maturo che supera ogni momento di crisi portando conforto e comprensione; quello che rinasce dalle ceneri di un fallimento e dona nuova linfa vitale; quello che vacilla ma non crolla persino di fronte agli ostacoli più impervi e alle salite più impetuose. E infine la tenacia: quella di cercare la propria madre sfidando tutto e tutti, di volersi affermare come donna, di voler intraprendere un lavoro, di voler lasciarsi andare all’amore, di afferrare le proprie passioni e di vivere il proprio piacere.
Questo è un drama davvero pieno, pieno di racconti, pieno di sbagli, pieno di speranza e di coraggio. E’ un viaggio attraverso l’affermazione femminile, e quindi possiamo dire che oltre ad essere un prodotto sociale e culturale, è anche un drama politico. Insomma, è davvero tante cose.
Condotto e retto da un cast di vera eccellenza, la sua visione ricca scorre piacevole senza far mancare momenti sì di riflessione, ma anche di grandi risate. Non manca nemmeno la componente maschile, sebbene sia certamente oscurata dalle donne che detengono in maniera indiscutibile lo scettro della narrazione. Tra gli uomini spicca Kim Do-hyun, un detective che si trasferisce nella piccola cittadina da Seoul, la sua storia è commovente e particolare, ma soprattutto lui rappresenta in pieno la classica green flag, il punto di rottura con l’uomo medio dalla mentalità retrograda. E’ infatti un personaggio dalla mentalità aperta, affascinante e prestante ma soprattutto accudente e mai opprimente.
In tutto ciò vi domanderete: difetti? In effetti sì, questo drama ne ha uno che purtroppo ritroviamo in molte altre produzioni: il finale. Si tratta infatti di una conclusione a mio parere ancora una volta raffazzonata, insoddisfacente e non al livello della restante narrazione. L’ennesimo gap temporale di 4 anni non aiuta, così come non aiuta la mancanza di informazioni: come ha fatto Jeong-suk ad aprire un sexy shop? Dove ha trovato i fondi? Come ha acquistato la merce che sembrava introvabile? Il suo rapporto con Do-hyun si è interrotto per 4 lunghi anni e riparte così, con loro che si ritrovano all'inaugurazione del negozio? E la contestualizzazione? E poi, che senso ha chiudere con una protesta di abitanti bigotti che viene fermata con un discorsetto da parte della protagonista senza mordente e con dei palloncini che vengono liberati in aria?
E’ mancato il finale, è mancata una conclusione coerente. E questo mi ha infastidito. Per il resto però questo rimane un drama da vedere assolutamente, a prescindere dai gusti.
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Sama kaya posternya, ada sekumpulan buibu yang mau cari tambahan uang akhirnya coba jadi sales. Tahun segitu sales tuh susaaaaah banget ternyata. Jualan door-to-door dan dapet banyak hinaan saking tabunya produk 18+. Akhirnya jumpalitan bikin strategi, dari isi survey-bundling sama tiket film (dewasa, uhuy)-bikin deskripsi produk dll.
Walau ada plot hole kaya gimana tuh kelanjutan suaminya yang slengki tapi yaudah aku maafin karena fashionnya lucu-lucu banget. Nontonnya ngga pake mikir, seru dan hangat banget persahabatan mereka💗💗💗💗
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Integridade e sobrevivência em um mundo de vendas agressivas
Pressão por resultados a qualquer custoConflito entre ética e necessidade
Laços improváveis no ambiente competitivo
Pequenas vitórias que valem mais que grandes lucros
O lucro mais valioso é poder dormir com a consciência tranquila.
"Vender sem perder a alma é o maior negócio que alguém pode fechar."
Kim Jin Woo (Shin Ha Kyun) — vendedor veterano com princípios inabaláveis
Park Ji Young (Lee Na Young) — novata tentando manter dignidade na profissão
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Talmente virtuoso che si perde per strada
Questo drama per me non supera di molto la sufficienza perchè ad un tratto si perde per strada. Posso sorvolare sull'estrema pudicizia iniziale della protagonista nonostante sia moglie e madre e venda sex toys e biancheria intima sexy, anche perchè la serie è ambientata nel passato, ma sinceramente avrei voluto che il tema della sua emancipazione come donna fosse rimasto al centro del drama insieme all'amicizia tra donne di ceti sociali e condizioni molto diverse. Tutto qui. L'aggiunta della pseudoindagine sui rapimenti dei neonati, sul passato del poliziotto (e sinceramente fare sì che sua madre fosse chi alla fine è è statao un poco vincere facile) e dell'affrettata storia d'amore tra il commesso della farmacia e la parrucchiera, secondo me toglie troppo spazio al tema centrale, e risulta inutile, dispersiva e buttata un po' lì.Was this review helpful to you?

Innovativo, ma qualcosina poteva essere migliorata
Il punto forte di questo k-drama è sicuramente la storia, dove l'ambientazione in un paesino di periferia degli anni '80, e quindi la mentalità conservatrice dei suoi cittadini, entra in contrapposizione con 4 donne che iniziano a vendere sex toys e lingerie provocante. È una storia di battaglie contro le convenzioni sociali e patriarcali sul ruolo della donna e della sua sessualità. Il problema di questo drama è la figura della protagonista, che appare sempre un po' amorfa, o comunque non abbastanza temeraria come, a mio parere, avrebbe dovuto sembrare. Il problema non so se risiede nella recitazione o sull'ideazione del personaggio. Vorrei inoltre riportare la presenza di alcuni buchi di trama e di un finale un po' frettoloso. A mio parere questo era un drama che esigeva di 16 episodi, invece che 12, permettendo di approfondire varie sottotrame e il legame tra i personaggi nelle varie situazioni.Ciononostante lo consiglio calorosamente , per i temi riportati.
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Tiene muy buenos momentos entre los personajes. Está excelente para verla un episodio por día, pero no la recomendaría para hacer maratón.
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