ThamePo Heart That Skips a Beat (2024)

เธมโป้ Heart That Skips a Beat ‧ Drama ‧ 2024 - 2025
ThamePo Heart That Skips a Beat (2024) poster
8.5
Sua Avaliação: 0/10
Avaliações: 8.5/10 de 16,211 usuários
# de Fãs: 29,576
Resenhas: 183 usuários
Classificado #613
Popularidade #679
Fãs 16,211

Po é contratado para documentar o último show do grupo Mars antes de sua dissolução, ele se torna o confidente mais próximo do líder Thame. Apesar de sua vontade, Thame está prestes a fazer sua estreia na Coreia do Sul, deixando o resto do grupo - Dylan, Jun, Nano e Pepper - para trás, cheio de mal-entendidos. (Fonte: Inglês = kisskh || Tradução = kisskh) Editar Tradução

  • Português (Brasil)
  • ภาษาไทย
  • Arabic
  • Українська
  • País: Thailand
  • Tipo: Drama
  • Episódios: 13
  • Exibido: Dez 13, 2024 - Mar 7, 2025
  • Exibido em: Sexta
  • Original Network: GMM 25
  • Duração: 47 min.
  • Pontuação: 8.5 (scored by 16,211 usuários)
  • Classificado: #613
  • Popularidade: #679
  • Classificação do Conteúdo: 13+ - Teens 13 or older

Onde assistir ThamePo Heart That Skips a Beat

Netflix
Subscription (sub)
GMMTV
Grátis (sub)

Elenco e Créditos

Resenhas

Completados
Cryssieee
5 pessoas acharam esta resenha útil
Jul 29, 2025
13 of 13 episódios vistos
Completados 0
No geral 9.5
História 8.0
Acting/Cast 10
Musical 10
Voltar a ver 10
Esta resenha pode conter spoilers

ThamePo não é perfeito, mas é cativante

Tenho nem palavras pra descrever o quanto essa série me ganhou. Entrei só curiosa e saí completamente envolvida, do tipo que sorri sozinha revendo cena no celular de madrugada. E o que mais me pegou não foi só o romance, foi o conjunto da obra: os personagens carismáticos, o enredo com pé no chão (mesmo com drama), e aquele sentimento bom de torcer por alguém.

Primeiro ponto que precisa ser celebrado: o boygroup ser real foi um acerto enorme. Isso não só trouxe um nível de autenticidade difícil de fingir, como também elevou a experiência da série. Os meninos não estavam apenas interpretando ídolos, eles são ídolos de verdade. Cantam, dançam, têm carisma e presença de palco, e a química entre eles é palpável, construída fora das câmeras e transbordando em cada cena. Cada performance musical parecia mais do que parte do roteiro, parecia um presente. Aquelas apresentações não só serviam à narrativa, mas também nos lembravam que estávamos acompanhando jovens com sonhos reais, enfrentando a pressão de viver sob os holofotes e, ao mesmo tempo, tentando manter sua essência e suas relações intactas. Essa escolha de elenco foi o que tornou tudo mais orgânico. Não estávamos apenas assistindo personagens fictícios em conflito; estávamos vendo uma história que poderia muito bem estar acontecendo ali, nos bastidores da indústria musical. A sinceridade nos olhares, o cansaço genuíno, o medo de falhar, tudo isso foi sentido de forma mais intensa porque havia verdade por trás das performances. E isso fez toda a diferença.

Thame e Po, como casal, são um absurdo de carisma. É aquele tipo de dinâmica que te faz sorrir só de ver os dois dividindo cena. Tem ternura, tem tensão, tem aquela sensação de que o amor deles vai se construindo com pequenos gestos, olhares demorados e silêncios que dizem tudo. Toda vez que apareciam, era impossível não torcer e ficar sorrindo feito boba.
O mais bonito entre eles é justamente o ritmo calmo e orgânico com que tudo acontece. O Thame, com aquela gentileza meio introspectiva, vai abrindo espaço no coração do Po sem fazer alarde, só estando presente, oferecendo apoio nos momentos mais difíceis e sendo constante num mundo onde tudo parece instável. E o Po, com seu jeitinho mais fechado e defensivo, vai se permitindo sentir, aos poucos, como se estivesse descobrindo o amor pela primeira vez, e talvez estivesse mesmo.
O romance dos dois nunca é forçado. Ele nasce devagar, cresce com os tropeços, e floresce no meio do caos. É por isso que Thame e Po não funcionam apenas como um casal “bonitinho de série”, mas como um par com profundidade, com verdade, com história. Eles são o coração da trama, e nos fazem acreditar, mesmo que por um instante, que amar também pode ser leve. E o melhor: sabiam quando deixar o romance respirar, sem forçar cenas só pra agradar fã. Eu me vi torcendo por eles como se fossem meus amigos tentando recomeçar num mundo injusto.

E não foram só Thame e Po que conquistaram meu coração. Cada um dos garotos do grupo, conseguiu me ganhar à sua maneira. O roteiro fez um ótimo trabalho em humanizar esses meninos, mostrando suas inseguranças, rivalidades, medos e afetos nascendo ali, no meio do caos da indústria do entretenimento. Ver o Jun se cobrando demais, o Dylan tentando provar seu valor, o Nano sempre tentando equilibrar as emoções do grupo, e o Pepper tentando entender seu próprio lugar ali... não tem como não se envolver. O laço entre eles vai muito além da música. Tem amizade, ressentimento, apoio silencioso, e até momentos de pura ternura entre eles, tudo isso retratado com uma naturalidade que emociona. E o melhor é que não são apenas conflitos genéricos: são dilemas críveis, como ciúmes de atenção da mídia, medo de fracassar, a solidão do sucesso e a pressão de ser perfeito o tempo todo. A série consegue, com sensibilidade, mostrar o quanto estar em um boygroup vai muito além de subir no palco. É sobre aguentar, todos os dias, o peso de não poder errar, e ainda assim tentar manter a própria essência no meio disso tudo.

Apesar de tantos elogios e aspectos positivos, ThamePo tem algumas falhas que deixam a desejar, especialmente no desenvolvimento dos conflitos internos dos personagens. Cada um dos garotos vive dramas profundos que mereciam mais espaço e atenção. Por trás dos sorrisos e das performances impecáveis, estão batalhas reais: Thame carrega uma solidão intensa, fruto do peso de liderar e da sensação de estar sempre sozinho, mesmo rodeado por fãs e amigos; Nano enfrenta um conflito de identidade, tentando se entender e se aceitar num ambiente que espera perfeição; Jun carrega uma responsabilidade que parece pesar no olhar, como se ele tivesse que ser o equilíbrio do grupo mesmo quando tudo ameaça desmoronar; Pepper vive uma dor silenciosa, aquela que não se mostra, mas corrói por dentro, fruto de guardar para si as emoções para proteger os outros; e Dylan luta para se manter inteiro diante da pressão constante, tentando não deixar que a frustração e o estresse o destruam por dentro. Todos eles têm histórias poderosas, mas o roteiro, por limitações de tempo ou foco, acaba deixando muitos desses conflitos em segundo plano, dando apenas vislumbres rápidos do que realmente acontece.
E talvez isso torne o envolvimento ainda mais agridoce: a gente se apega, se importa, quer mais. Mas às vezes, quando a história ameaça mergulhar fundo, ela já corta para outro conflito, outro drama, outra música. Os temas estão lá, solidão e isolamento emocional, conflitos de identidade e aceitação pessoal, responsabilidade emocional, dores silenciosas e sacrifícios pessoais, medo do abandono e relacionamentos parasociais (e isso aqui era o que merecia ainda mais atenção), mas nem sempre ganham o tempo de maturação que mereciam.

E vamos ser sinceros: ThamePo não é perfeito. Tropeça no ritmo, sim. Tem antagonistas tão caricatos que parecem saídos de uma novela das oito, daqueles que a gente só aguenta porque quer ver o protagonista vencer logo. Alguns diálogos até escorregam no dramalhão gratuito. E tem também conflitos que são apresentados com força, cheios de potencial emocional, mas resolvidos num piscar de olhos, como se o roteiro tivesse pressa de passar pro próximo momento intenso, deixando o espectador meio no ar, querendo sentir mais, entender melhor. Às vezes, falta fôlego narrativo. A série nos convida a mergulhar, mas nem sempre deixa a gente nadar fundo. Ainda assim, funciona. Porque no fundo, a série entende do que está falando. A base é sólida: relações humanas que convencem. A conexão entre os meninos, a forma como eles se apoiam, se desafiam e, às vezes, se machucam, tudo isso passa verdade. E mesmo quando falta aprofundamento, sobra sentimento. É o tipo de história que poderia ter mais episódios, mais temporadas, mais tempo pra respirar. Mas com o que nos entregaram, já deu pra sentir. E muito.

Agora… aquele último episódio. Que presente. O show no final foi pura catarse. Não foi só bonito, foi simbólico. Depois de tudo que os meninos passaram (sabotagem, insegurança, medo, amores silenciados) ver eles no palco, juntos, entregando tudo, foi como respirar fundo depois de meses de sufoco. Foi um encerramento com gosto de recomeço. Me emocionei real.
E o plano pra impedir o Thame de ir pra Coreia foi o ápice da irmandade que a série construiu bem ao longo dos episódios. Não era sobre segurar ele por egoísmo, mas porque eles sabiam que ele tava indo embora por pressão, não por vontade. E a surpresa do Mick ajudando? Mesmo depois de tudo, ele ainda se importava.
Mas, nem tudo brilhou. A maneira como a chefe deles simplesmente aceitou tudo calada, com uma demissão protocolar e uma dívida jogada no colo do Thame, foi, sinceramente, decepcionante. Depois de ser a principal vilã da opressão, ela merecia um desfecho mais digno da vilania que construiu. Faltou confronto, faltou consequência. Pareceu que o roteiro teve pressa de encerrar o conflito pra correr pro show. E olha, não apagou o brilho do episódio, mas foi um daqueles momentos que a gente pensa: “poxa, dava pra ter ido além”.

Por isso, sim, eu queria uma segunda temporada. Mas não mais sobre reunir o grupo, e sim sobre eles vivendo esse sonho, enfrentando as novas batalhas, descobrindo quem são agora. Eles merecem. E a gente também.
No fim das contas, ThamePo é o tipo de série que deixa a gente leve, com aquele sorriso besta no rosto. Não é perfeita, mas tem alma. E isso, pra mim, vale mais do que roteiro impecável. Eu terminei de coração quentinho e sorriso besta no rosto.

Leia Mais

Esta resenha foi útil para você?
Completados
rafa
5 pessoas acharam esta resenha útil
Mar 7, 2025
13 of 13 episódios vistos
Completados 0
No geral 10
História 9.0
Acting/Cast 10
Musical 10
Voltar a ver 10

impecável!!!

eu tenho acompanhado thamepo desde o primeiro trailer e eu simplesmente não esperava que ia ser TUDO ISSO, mas MEU DEUS.
eu fiquei pensativo na nota que eu daria mas falando sério? É muito difícil achar algum defeito aqui, tudo é tão bem produzido, tá tão lindo!!!
williamest VOCÊS CONSEGUIRAM vocês roubaram meu coração, os reizinhos da tailandia 😭 a atuação de ambos tá muito boa!!! pensar que esse é o primeiro trabalho do William me deixa tão surpreso, a atuação dos outros integrantes do mars também tá tão impecável 😭 (nut eu te amo vc arrasou como o jun), além de que assistir essa série me fez dar uma chance pro lykn e agora eu tô obcecado...
eu recomendo demais!!! um bl tão impecável, com um desenvolvimento do casal principal que eu particularmente adorei, com uma ost tão gostosa, assistam!!!!

Leia Mais

Esta resenha foi útil para você?

Recomendações

O Presidente da Minha Escola
Para Minha Estrela
Amor do Meu Curry
First Note of Love
Idol
Desejo A Você: Sua Melodia Do Meu Coração

Detalhes

  • Título: ThamePo Heart That Skips a Beat
  • Tipo: Drama
  • Format: Standard Series
  • País: Tailândia
  • Episódios: 13
  • Exibido: Dez 13, 2024 - Mar 7, 2025
  • Exibido On: Sexta
  • Original Network: GMM 25
  • Duração: 47 min.
  • Classificação do Conteúdo: 13+ - 13 anos ou mais

Estatísticas

  • Pontuação: 8.5 (avaliado por 16,211 usuários)
  • Classificado: #613
  • Popularidade: #679
  • Fãs: 29,576

Principais Contribuidores

edições 311
edições 5
edições 4
edições 3

Listas populares

Listas relacionadas de usuários
Thai BL Master List
824 titles 2123 loves 20
BL series and movies
345 titles 602 loves 7
gay/bl (Thailand)
662 titles 559 loves 2

Assistido recentemente por