Prince, um superstar do entretenimento, assume orgulhosamente sua identidade LGBTQ e alcança grande sucesso em sua carreira. No entanto, sua vida dá uma gurada drástica quando ele acorda em uma vida passada, habitando o corpo de Khun Woradet, um jovem nobre forçado a esconder sua identidade no Reino de Thongburi do passado, onde o amor entre pessoas do mesmo sexo é proibido. Neste mundo desconhecido, Prince deve navegar pelas águas traiçoeiras das intrigas palacianas, traições políticas e segredos perigosos. Ele se dedica a descobrir a verdade sobre o passado de Woradet e seu amante secreto. Ao longo do caminho, ele conhece o Rei Chaiyachet, um jovem monarca alvo de um plano de assassinato, e Mom Kosol, o irmão mais velho do rei, que guarda uma conexão misteriosa com o coração de Woradet. Prince deve encontrar uma maneira de protegê-los enquanto desafia as normas injustas que cercam o amor entre pessoas do mesmo sexo. (Fonte: Inglês = Change2561, iQIYI || Tradução = mvsk em kisskh) ~~ Adaptado do webtoon "Chan Ni Lae Than Khun Thi Suai Thi Sut Nai Siam" (ฉันนี่แหละท่านขุนที่สวยที่สุดในสยาม) de Yuen Kin Pakka Thi Than Phra (ยืนกินปากกาที่ท่าพระ). Editar Tradução
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- Título original: ฉันนี่แหละท่านขุนที่สวยที่สุด
- Também conhecido como: Chan Ni Lae Than Khun Thi Suai Thi Sut , It's Me, The Most Beautiful Khun in Siam
- Diretor: Kritsada Techanilobon
- Roteirista: Chert Sangsan Santimaneerat
- Gêneros: Ação, Comédia, Romance, Fantasia
Onde assistir I'm the Most Beautiful Count
Elenco e Créditos
- Nut Supanut Lourhaphanich"Prince" Pinyaphat / WoradetPapel Principal
- Ping Obrnithi LeelavetchbutrKosolPapel Principal
- Pop Pattarapol WallaphasiriBanjongPapel Principal
- Lee Asre WattanayakulJetPapel Principal
- Aton Thanakorn TechawichaChaiyachetPapel Principal
- Belle Jiratchaya KittavornsakulPandao [Banjong's younger sister]Papel Secundário
Resenhas
E lá vem mais um textão hihihi
Desde Pit Babe eu venho sonhando com uma série PingNut, e finalmente veio esse presente chamado I’m the Most Beautiful Count. E olha… que presente mesmo. Aquele tipo de história que te faz pensar “era isso que eu tava esperando e nem sabia”. O conceito de viagem no tempo já foi usado mil vezes, claro, mas aqui eles conseguiram dar uma cara nova, um toque deles. Tem um peso político e moral que não é só jogado pra enfeitar roteiro: a série realmente se envolve com o preconceito e a desigualdade, tanto no mundo antigo quanto no moderno. E ver esses personagens lutando, caindo, tentando mudar as coisas, tentando existir com dignidade me encanta.E o mais bonito é como essa série consegue equilibrar tudo isso. Drama político, comédia, romance, e ainda tem tempo pra algumas cenas que parecem ter saído de um sonho. Nada fica totalmente leve, mas também não cai no melodrama sem propósito.
O Nut está uma graça. A atuação dele é tão carismática que dá vontade de proteger a personagem e, ao mesmo tempo, bater na testa junto com ela quando tudo dá errado. Esse papel foi feito exatamente pra ele, leve, engraçado, exagerado, expressivo. E o jeito como ele dá conta do exagero da personagem é impressionante. No começo, confesso que achei a Woradej um pouquinho demais (aquele tipo de “meu Deus, respira, menina!”), mas com o tempo passei a ver o encanto nisso. Aquele excesso faz parte dela. E quando o Nut vai equilibrando as cenas sérias com o humor, tudo se encaixa perfeitamente. Principalmente nos encontros entre a Prince e a verdadeira Woradej, da pra ver uma grande diferença de personalidade, enquanto a Prince é exageradamente expressiva, a Woradej é a calmaria em pessoa.
E aí tem o Kosol. A primeira vista a gente pensa logo que ele vai ser um brutamontes grosseiro, mas não, ele é só um brutamontes apaixonado. Ele é aquele tipo de personagem que te faz pensar “é isso, é assim que se ama alguém”. Ele é paciente, respeitoso, completamente encantado por cada pedacinho dela, mesmo depois da mudança de personalidade. Porque antes a Woradej era toda contida, calma, quase etérea, e, depois do envenenamento, vem essa explosão de cores e emoções. E ele fica ali, firme, amando em todas as versões.
Agora, preciso dizer: ver o Lee ganhando um papel de destaque foi um pequeno presente pessoal pra mim. Eu adoro ele, e o Jade é de uma inocência tão pura e divertida que parece quase fora do tempo, um personagem que brilha silenciosamente. Ele é leal aos seus senhores, e a amizade que ele cria com o Chet é preciosa de mais. E Pop e Aton estão incríveis também, é ótimo ver atores que muitas vezes ficam em papéis menores finalmente podendo mostrar tudo que têm.
A história é bem contada, redondinha, com alguns pouquíssimos furos, mas nada que estrague a experiência. É o tipo de série que te conquista mais pelo sentimento e faz você se apegar aos personagens. A fotografia é linda, os figurinos são um deleite, e as locações, um espetáculo à parte.
É uma série divertida pra assistir numa noite fria, enrolada num cobertor e com uma xícara de chocolate quente na mão. I’m the Most Beautiful Count é uma história sobre amor, aceitação e perseverança. Alguns podem não gostar da atuação exagerada do Nut, assim como eu também não gostei no início, mas podem dar uma chance, é uma história que vale a pena assistir.
Maravilhoso!
Amei absolutamente tudo nessa produção! A história é envolvente, bem construída e consegue prender a atenção do início ao fim. Os atores estão entregando atuações incríveis, transmitindo emoção e química em cada cena, o que deixa tudo ainda mais cativante. Além disso, a série consegue ser leve e divertida, trazendo momentos cômicos que equilibram perfeitamente o enredo. Estou amando cada detalhe até aqui e não vejo a hora de acompanhar os próximos episódios.Ping e Nut estão arrasando.






















