The Wicked Game (2025)

เกม รัก ลวง ‧ Drama ‧ 2025
The Wicked Game (2025) poster
8.1
Sua Avaliação: 0/10
Avaliações: 8.1/10 de 6,794 usuários
# de Fãs: 19,394
Resenhas: 84 usuários
Classificado #1934
Popularidade #1207
Fãs 6,794

O policial Than aceita um emprego como guarda de Pheem, o filho mais novo do dono de um hospital particular. No dia da inauguração do hospital, Pheem sofre uma tentativa de assassinato. Felizmente, Than o resgata e, impressionado com suas habilidades, Pheem o convida para ser seu guarda-costas pessoal. Than é um cara tranquilo e direto. À medida que se aproxima de Pheem, descobre que o homem é exatamente o oposto dele: frio e astuto. Quando constantes atentados contra sua vida são feitos e ele é exposto ainda mais ao relacionamento frio da família, ele começa a enxergar a dor e a solidão por trás da frieza. Enquanto isso, o calor e o humor de Than começam a acalmá-lo. (Fonte: Inglês = kisskh || Tradução = kisskh) Editar Tradução

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  • País: Thailand
  • Tipo: Drama
  • Episódios: 10
  • Exibido: Set 27, 2025 - Nov 29, 2025
  • Exibido em: Sábado
  • Original Network: One 31
  • Duração: 55 min.
  • Pontuação: 8.1 (scored by 6,794 usuários)
  • Classificado: #1934
  • Popularidade: #1207
  • Classificação do Conteúdo: 13+ - Teens 13 or older

Onde assistir The Wicked Game

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Elenco e Créditos

Resenhas

Completados
Cryssieee
13 pessoas acharam esta resenha útil
14 dias atrás
10 of 10 episódios vistos
Completados 8
No geral 7.5
História 7.0
Acting/Cast 8.0
Musical 7.0
Voltar a ver 6.0
Esta resenha pode conter spoilers

É isso ai né...

Eu entrei nessa série achando que ia receber algo mais sério, mais pesado, mais “vamos trabalhar um drama decente”. Começou cheia de potencial, aquele gás de “vem aí”, e depois tropeçou no famoso plot da infância. E eu preciso abrir meu coração aqui: eu odeio plot de casal que se conhece na infância sem perceber. Não suporto. Parece sempre aquela muleta emocional que a série joga quando não sabe construir vínculo de verdade no presente. É tipo: “ah, eles não têm química agora? Relaxa, eles brincaram juntos quando tinham seis anos!”. E eu fico só pensando: e daí? Eu também brinquei com um monte de gente nessa idade e nem por isso fiquei emocionalmente marcada. Só deixa tudo com aquele gosto de preguiça narrativa que eu detesto.

Aí veio o arco com o Jason, que não acrescentou nada, nem pra criar tensão, nem pra fingir que a história sabia pra onde estava indo. O Jason, coitado, parecia ter sido colocado ali só porque alguém lembrou no roteiro que faltava mais um obstáculo qualquer. Ele entra na história cheio de pose de que vai virar um pivô importante, mas no fim não serve nem pra gerar tensão, nem pra balançar o trio principal, nem pra acrescentar uma gota de profundidade. Ele é aquele personagem que chega fazendo barulho, mas quando tu olha de novo já virou fumaça. Tanto faz ele estar ou não; a trama vai dar um jeito de eliminar ele mesmo. E o pior é que dava pra fazer algo interessante com ele, mas a série simplesmente não se compromete, deixa o homem flutuando ali, sem função, como se ele fosse só uma anotação esquecida no canto do roteiro. Mataram o homem e pronto, sumiu do universo.

O Than é aquele tipo de personagem que começa com potencial e termina me fazendo querer entrar na série pra dar uma sacudida nele. Ele passa tanto tempo no modo “sou um mártir incompreendido”, tudo dramático, tudo sofrido, tudo exagerado além da conta. Ele reage demais, pensa de menos e acelera decisões que deveriam ter peso, como se sentimento fosse interruptor. No fim, o Than não parece trágico, parece só perdido dentro da própria novela. Ele foi longe demais no modo “trouxa dramático” e nem o romance conseguiu justificar os surtos dele. O perdão chega correndo, o casamento passa em cinco minutos e eu fiquei ali, piscando pra tela, tipo: “Era isso mesmo? Acabou? De verdade?”. Uma maratona inteira pra esse finalzinho água de salsicha.

O plot twist final até tenta surpreender, mas já é tão usado e reusado que não gera nem cócega. E, sinceramente, todo episódio tinha briga, tentativa de assassinato, pai surtando, Chet apanhando… no quinto eu já tava exausta. É caos atrás de caos sem consequência real, como se nada que acontecesse tivesse peso ou gerasse consequências. Daou e Offroad seguraram o tranco lindamente, e o elenco no geral entregou, mas nem isso conseguiu salvar um roteiro que se perdeu de si mesmo. No fim não teve fanservice, não teve romance convincente e não teve um desfecho que pagasse a maratona.

Mas claro, teve seus brilhos. A série é pesada, cheia de cenas impactantes e visualmente intensas, mesmo quando a execução tropeça, ou o CGI caga a cena. Nos dois primeiros episódios eu jurei que ia ser aquele papo moralista de “bem contra mal”, mas quando percebi que ninguém presta e que todo mundo ali vive naquela área cinzenta saborosa, até animei. Os três irmãos se destruindo pelo trono do hospital é ótimo, ainda mais com aquele pai detestável que, de tão absurdo, dá a volta e vira praticamente um ícone da loucura.

E olha: as dinâmicas deles com seus seguranças/assistentes eram melhores que metade do romance principal. A lealdade, o carinho meio suspeito, o tanto de sentimento não dito… isso, sim, tinha química.

O Chet, pra mim, foi um dos personagens mais deliciosamente descontrolados da série. Ele foi afundando numa instabilidade tão grande que, em vez de perder o brilho, ficou ainda mais interessante. A obsessão dele pelo trono do hospital era quase hipnótica, daquele tipo que tu assiste meio horrorizada, meio encantada, porque dá pra ver a sanidade escorrendo pelos dedos dele em cada cena. A parte das drogas foi o auge do desespero dele, mas a verdadeira loucura veio mesmo quando ele começou a surtar pra se livrar dos irmãos. E o mais doido é que, no meio desse colapso inteiro, Chet e Phakphum tinham tudo pra ser um casal extremamente interessante, com aquela química tensa que já nasce do perigo. A série tinha ouro na mão e simplesmente deixou cair no chão.

A Risa, sinceramente, foi uma das poucas que me entregou exatamente o que eu queria… só que tarde demais. Ela começou toda sonsa, fazendo aquela pose de inocente que ninguém com um mínimo de intuição compra, e aos poucos foi soltando o cinismo com uma elegância quase irritante. Quando finalmente abraçou a vilania, eu quase bati palma. Era aquela energia que eu precisava dela lá no inicio, porque quando a Risa resolve mostrar as cartas, ela brilha de um jeito que faz todo mundo ao redor parecer amador. Não é nem pela maldade em si, é pelo prazer que ela sente em ser boa no que faz, pelo controle, pela calma, pelo olhar de quem já planejou o próximo passo faz tempo. Se tivessem deixado essa versão dela existir mais, a série teria ganho muito mais vida.

O Pheem me irritou porque ele tinha tudo pra funcionar, mas a série não deixa. Ele começa frio, desconfiado, carregando aquele peso que dá curiosidade de entender… só que quando finalmente chega a hora de mostrar quem ele é de verdade, tudo acontece rápido demais. Ele muda de postura sem construção, sem tempo, sem clima, como se tivesse decidido sentir coisas importantes de um episódio pro outro. E essa passagem brusca deixa ele parecendo inconsistente, não complexo. O Pheem não é ruim, só fica preso numa escrita que exige reações imediatas, sem dar espaço pra gente acompanhar o que se passa na cabeça dele. E aí, quando o romance engrena, já é tarde: a mudança dele não bate, não emociona, não cola. É como se faltasse metade do caminho a ser percorrido.

O problema é que o tom da série simplesmente não se organiza, e o romance acaba destoando de todo o resto. As cenas carinhosas não combinam com o clima pesado que domina a trama, e o vínculo de infância dos protagonistas não sustenta nada do que vem depois. A mudança do Pheem acontece rápido demais e fica difícil acreditar no que ele sente porque a série não mostra esse processo. As cenas de ação têm boas ideias, mas a execução é descuidada, e muitos episódios repetem o mesmo tipo de conflito sem avançar a história. No fim, é uma obra com boas intenções, mas que não sabe qual caminho seguir.

No fim das contas, não é uma série horrível, mas também não entrega nada que realmente compense as horas investidas. Fica aquela sensação de “podia ter sido tão mais”, porque as ideias estavam lá, as atuações estavam lá, mas faltou direção, ritmo e coragem pra amarrar tudo direitinho. Terminei com a impressão de que acompanhei um rascunho ambicioso que nunca chegou à sua melhor versão. E é isso, vi, entendi, não odiei, mas definitivamente não volto. Fica a experiência… e a frustração.

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Completados
Triz
1 pessoas acharam esta resenha útil
15 dias atrás
10 of 10 episódios vistos
Completados 0
No geral 6.5
História 7.5
Acting/Cast 8.0
Musical 5.0
Voltar a ver 1.5
Esta resenha pode conter spoilers

ISSO É MAIS LAKORN DO QUE BL (E EU GOSTEI MAIS COMO LAKORN)

Esse BL foi um daqueles em que eu esperava uma coisa e recebi outra (não que isso seja algo negativo), mas eu vim preparada para assistir um BL e me deparei com um Lakorn.

PONTOS POSITIVOS (o que eu gostei):

- A série é densa com cenas impactantes e de ação (mesmo que tenham pecado um pouco na hora de executar)
- Nos primeiros 2 episódios eu pensei que a história fosse sobre vingança bem x mal, certo x errado e ali eu já tinha desgostado da história, mas quando ela se mostrou consistente com todo mundo não valendo nada eu passei a gostar. Eu amo essa aura de moralidade cinzenta rondando os personagens porque é isso que traz entretenimento de verdade
- Os irmãos tentando se destruir a todo custo para conseguir a presidência do hospital é super interessante, amo como nenhum dos 3 presta
- Indo contra todos eu gosto de pai kkkkk, ele é tão desprezível que se torna querido para mim. Ele é a alma do caos.
- Eu amei ver a relação que os três irmãos possuem com seus assistentes/ seguranças. Eles não valem nada e ainda sim tem os funcionários mais leais (e até apaixonados)
- Jet e Phakphum possuem uma conexão tão profunda que foi uma pena não termos visto eles como casal
- Jet é interessantíssimo porque episódio após episódio vemos ele cada vez mais perdido sucumbindo a si mesmo pelo ódio, aceitação e poder
- Risa é sonsa e cínica e por isso ela cresceu muito para mim quando se assumiu uma vilã


PONTOS NEGATIVOS (o que eu não gostei):

- O tom dessa série é cruzado entre BL e Lakorn e não me convenceu. Eu preferia que esse fosse 100% um Lakorn porque é onde a série acerta, quando partimos para o romance não existe equilíbrio e parece forçado, tanto que já no final quando os protagonistas estão "bem" e "felizes' parece até outro projeto. A construção do romance e as cenas fofas não combinam com o tom da série. Não consigo os levar a sério como casal mesmo a química funcionando
- A ligação de infância entre os protagonistas pareceu tão forçada que não faz sentido o Pheem amar o Than por isso
- As cenas de ação foram bem coreografadas mas mal executadas. Eu entendi aonde queriam chegar mas a forma com que fizeram e o jogo de câmeras não convenceu, parecia falso
- Pheem é falso, manipulador e narcisista, eu não tenho nenhum problema com isso e aprecio a personalidade dele ser assim, mas essa mudança dele de "mau" para "bom" não me levou a acreditar nisso com espontaneidade, toda a construção pareceu forçada para mim
- A cada episódio vemos uma enxurrada de problemas que andam, andam e não saem do lugar. Era como ver a mesmíssima coisa o tempo todo com o tom super dramático de Lakorn, que de novo, não era o que eu esperava de um BL


Esse projeto poderia ter sido muito maior se não fosse um BL ou se tivessem o adaptado para um formato BL, porque mesmo que parecidos não é a mesma coisa.
Também houveram algumas pontas soltas e um final que eu achei bem simbólico para todos os protagonistas que de alguma forma tiveram paz (eu tinha muita do do Jet).

Esse é um projeto ok para mim, nada de especial.

Ah, e só acrescentando, o tiro que o Pheem deu no Than foi uma das melhores partes para mim, porque demostra a sede de vingança do Pheem sem poupar ninguém, mas segundos depois ele se arrepende como um cachorrinho apaixonado e soou bem patético. Ele deveria ter mantido o tom de surto por mais algum tempo e pouco a pouco se arrependendo do que fez, teria engrandecido muito mais o roteiro.

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Detalhes

  • Título: The Wicked Game
  • Tipo: Drama
  • Format: Standard Series
  • País: Tailândia
  • Episódios: 10
  • Exibido: Set 27, 2025 - Nov 29, 2025
  • Exibido On: Sábado
  • Original Network: One 31
  • Duração: 55 min.
  • Classificação do Conteúdo: 13+ - 13 anos ou mais

Estatísticas

  • Pontuação: 8.1 (avaliado por 6,794 usuários)
  • Classificado: #1934
  • Popularidade: #1207
  • Fãs: 19,394

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