Indico de olhos fechados

Every You Every Me me destruiu no silêncio. Fui achando que era um BL sensível… e saí no chão, chorando por dois caras que não sabem lidar com sentimentos.

É bonito, triste, lento e real demais. Não tem gritaria nem farofa, só dor contida e olhares que dizem tudo e nada ao mesmo tempo.

Se você já amou alguém na hora errada, vai sentir. E vai sofrer. Muito.

Last Twilight me pegou de jeito. É sensível, calmo, cheio de carinho em cada detalhe, mas também dói. Muito.

É sobre amor nascendo devagar, no meio da vulnerabilidade, da perda de visão, do medo do futuro. Day e Mork têm uma conexão linda, que vai crescendo no silêncio, no cuidado, no toque leve.

Não é uma série que grita. É uma que sussurra… e deixa marca.

Esse BL é sobre amar alguém enquanto ainda tá tentando entender quem você é. Não tem cena grandiosa, mas tem silêncio que pesa, toque que fala mais que diálogo, e um clima de "quero, mas não sei se posso" que arrebenta o coração.

É contido, delicado e meio dolorido, tipo primeiro amor num mundo que não facilita nada. Eu assisti inteira com um nó na garganta e um “ai” preso na boca.

É o tipo de BL que te deixa em pedaços.

The Eclipse me pegou forte. Fui achando que era só mais um BL colegial com mistério, mas saí refletindo sobre liberdade, coragem e o peso de seguir quem a gente realmente é. Uma história que vale ser vista, principalmente por quem precisa ouvir tudo o que ela tem pra dizer.

Knock Out me pegou de surpresa de um jeito bom. É ação, romance e drama na medida certa, sem aquele monte de enrolação que costuma estragar o ritmo. Os protagonistas têm carisma e química real, e até o casal secundário consegue brilhar sem roubar a cena. A história é bem amarrada, não fica cheia de pontas soltas e mantém o interesse do começo ao fim. É aquele tipo de BL que te deixa animada e satisfeita quando termina.

Esse episódio especial é aquele bônus que a gente nem sabia que precisava. Mostra momentos mais leves e íntimos entre Keen e Than, com pitadas de romance e um pouco de ciúmes na medida certa. É um respiro que aprofunda a conexão dos personagens e deixa a gente com gostinho de quero mais.

Vi o live-action de Given e fiquei de coração quentinho. É mais tranquilo que o anime, mas não perde a alma. Sabe quando uma história que você ama ganha um jeito novo de te tocar? Foi assim comigo.

Que delícia de BL pra assistir! Cada episódio me prendeu de um jeito que eu não queria largar a tela, e acompanhar Armin e Thada foi um prazer do começo ao fim. Tem drama, tem tensão, tem romance de cair o queixo, e ainda assim é fácil de maratonar. Me deixou suspirando, rindo e surtando ao mesmo tempo. 

Comecei ThamePo achando que ia ver música fofa e um romance tranquilo. Mas terminei com o peito apertado e aquele famoso “doeu, mas valeu”. A série tem falhas, acelera onde devia desenvolver melhor, mas mesmo assim, tem verdade. É emocional de uma forma que me deixou dias com um sorriso bobo no rosto.

Top Form me surpreendeu em todos os sentidos. Achei que ia ser só mais um BL com os mesmos clichês de sempre, mas a entrega é intensa, afiada e viciante. Simplesmente impossível assistir sem amar cada segundo!

Se você gosta de BLs intensos e cheios de química, vai fundo. Tem drama, conflito, vingança e aquele romance que surge nos momentos mais inesperados. É daqueles que te deixa preso na tela, torcendo, suspirando e, às vezes, com raiva junto com os personagens. Cada cena pesa, cada olhar conta, e mesmo sem ser perfeito, é impossível não se envolver.  

The Heart Killers me prendeu do começo ao fim. A história é cheia de ação e tensão, os casais funcionam bem e os personagens têm carisma de sobra. O final podia ter sido mais desenvolvido, mas ainda assim, vale muito a pena. E sim, eu preciso de uma segunda temporada.

KinnPorsche é um soco no estômago disfarçado de luxo, crime e muito, mas muito fogo no olhar. Não é só BL, é ação, traição, e um romance que parece um furacão, intenso, perigoso e completamente viciante.

Kinn e Porsche têm química explosiva, mas é aquele tipo de relação que te deixa na corda bamba: entre o amor e o caos, ninguém sabe onde termina um e começa o outro.

Tem uns exageros? Claro. Tem drama? Muito. Mas não dá pra negar que a série entrega cenas que queimam a tela, e que a gente assiste com o coração na boca.

Terminei Perfect10 Liners e sério, que delícia de série! É leve, divertida e cheia de casais que fazem você sorrir sozinho na frente da tela. Cada romance tem seu jeitinho, uns mais caóticos, outros mais calmos, mas todos carismáticos. Não tem aquela pressão de drama pesado, é só aproveitar as interações, as provocações e os momentos fofos. Perfeito pra maratonar sem se preocupar demais com nada sério, só se perder nos shipps e na química de cada casal.

Moonlight Chicken me ganhou porque não tenta romantizar a vida. Jim e Wen são intensos, cheios de dilemas adultos que apertam o coração, mas quem realmente roubou a cena pra mim foram Li Ming e Heart. Enquanto um casal carrega o peso, o outro traz a doçura da descoberta, e esse equilíbrio é o que torna a série tão especial. Não é perfeita, tem episódios longos e algumas idas e vindas cansativas, mas a verdade é que terminei apaixonada e com o coração quentinho. Recomendo demais.

Um BL exagerado, cheio de clichês e falas que às vezes parecem saídas de um ensaio de teatro do colégio, mas que consegue prender mais do que deveria. Começa duvidoso, com um casal que testa a paciência, mas entrega uma segunda metade com mais coração. Sky e Prapai carregam o emocional nas costas e dão sentido ao caos. Não é perfeito, mas é viciante.

Depois de tanto drama e desencontro, o especial de Love in the Air é como um carinho depois do tapa. Sky e Prapai finalmente têm o tempo e a leveza que mereciam, e ver os dois em paz é quase terapêutico. Não resolve tudo, mas dá um fechamento mais doce, e muito necessário.

O especial de The Boy Next World me pegou de surpresa, e que delícia de surpresa! Phu e Cir em versões alternativas entregaram TUDO: tensão, charme, desejo...

E o que foi Jin e Win? Pouco tempo de tela, mas presença de sobra. 

Foi leve, intenso, divertido e, sim, me deixou querendo MUITO mais.

The Boy Next World é uma história crua e dolorosa sobre um amor que existe em vários universos, mesmo quando tudo conspira contra. A produção é simples, e alguns deslizes técnicos, mas a intensidade dos sentimentos é avassaladora. É uma experiência que fica grudada na pele e na cabeça, difícil de esquecer.

Jack and Joker me pegou no susto. Achei que ia ver só mais um BL com porradaria e pegação, mas acabei emocionalmente envolvida com o drama de aceitação, os traumas e aquele caos todo. Nem tudo funciona, tem cena que eu quis fingir que nunca vi, mas no fim… eu senti amor pelos personagens. E é isso que conta.

Kidnap me pegou de surpresa. Eu esperava caos, drama forçado e um romance duvidoso, mas encontrei química real, ação que prende e um casal que funciona de verdade. No meio de tantas histórias que se dizem fofas, mas entregam relações tóxicas, essa aqui acabou sendo um respiro saudável e gostoso de assistir.

Vice Versa não é perfeita, tem umas brigas e umas decisões meio ???, mas eu amei. Muito. Me pegou pelo sentimento, pela estética, e por esse amor que atravessa realidades (e atravessa a gente também).

Talay e Puen têm uma química que vai crescendo devagar, mas quando encaixa... meu coração foi junto. É leve, mas tem peso. É bonito, mas também machuca um pouquinho.

Bed Friend é aquele BL que promete amizade e entrega um turbilhão de tensão sexual, ciúmes e sentimentos embolados que você nem sabia que queria ver.

A química entre os dois é real, mas eles são um caos ambulante de insegurança e orgulho ferido, basicamente um desastre lindo que a gente não consegue parar de assistir.

Não é perfeito, tem momentos meio “sério, gente?”, mas eu sou viciada no drama e na confusão emocional deles. Amizade, amor e bagunça numa mistura que só eles sabem fazer.

Pit Babe me pegou de surpresa. Entrei esperando corridas e um romancezinho tranquilo… e de repente estava mergulhada num caos emocional, com gritaria, tensão sexual e personagens no limite da sanidade.

Charlie e Babe conseguem me tirar do sério com facilidade (precisam urgentemente de terapia de casal), mas aí trocam um olhar intenso e pronto: eu perdoo tudo sem nem pensar duas vezes.

E o omegaverse jogado no meio da trama, sem explicação nenhuma? Até agora não processei. Simplesmente aconteceu. Confuso, exagerado, mas viciante. No fim, Pit Babe não fez sentido o tempo todo, mas conseguiu me prender como poucas séries conseguem.

Terminei Pit Babe 2 e, apesar dos altos e baixos, foi uma experiência que valeu a pena. A série abraça o caos: mistura corridas, poderes, romance e reviravoltas em ritmo acelerado. Nem tudo faz sentido, algumas histórias ficaram pela metade, mas o carisma do elenco segura muita coisa. Charlie e Babe continuam com uma química forte, Alan e Jeff continuam sendo fofos. Só fica aquele gosto de que 13 episódios foram pouco pra tanta coisa boa que dava pra explorar. Alguns casais mereciam bem mais tempo de tela, e certos plots, mais profundidade. Ainda assim, vale a pena assistir.

Terminei Boys in Love e sério, que fofuraaaaa! É um BL leve e gostosinho de assistir, cheio de primeiros amores, risadas bobas e descobertas que deixam o coração quentinho. Alguns episódios são arrastados, mas nada que estrague a diversão, no fim, é puro conforto e sorrisos. Uma série perfeita pra desligar a mente, relaxar e se perder em romances adolescentes deliciosos. Já tô com saudade de cada episódio!

Esse é um BL que a gente assiste sem esperar muito, mas no fim tá sorrindo besta pro celular. É simples, bobinho às vezes, mas tem uma vibe tão gostosa que fica difícil não se apegar. A química dos casais é absurda, a parte da cozinha é charmosa, e mesmo com uns furos aqui e ali, eu só queria mais uns episódios pra viver com eles mais um pouquinho.

Terminei Caged Again e ainda tô tentando entender metade das coisas que aconteceram, mas com um sorriso no rosto. É brisado? É. Tem furo? de mais. Mas no fim, virou meu BL de conforto, mesmo bagunçado, e ninguém tira isso de mim.