Vai na fé

Love Sea me pegou pelos detalhes: um olhar, um carinho, um silêncio bonito. Só que ficou um vazio quando percebi que o Mut teve que abrir mão de tudo pra viver esse amor, e a série nunca deu espaço pra mostrar o que isso custou pra ele. E a Vie e a Mook, que tinham tanta coisa pra explorar, foram simplesmente ignoradas. Me doeu ver a Mook ser tratada como incômodo por gente que não consegue lidar com mulher em BL. Isso cansa. Mesmo gostando, terminei a série com o coração meio dividido.

O episódio extra de Love Sea é puro fanservice: bonitinho, cheio de beijo, mas sem nada muito novo. Vie e Mook até apareceram mais, mas ainda ficaram com gostinho de figurante. No fim, vale pelos momentos fofos… só não espere profundidade.

Your Sky me ganhou com um romance doce e uma química verdadeira, daqueles que vão crescendo devagar e te seguram na história. O visual é bonito, os personagens têm aquela vulnerabilidade que faz a gente torcer.

Mas, vou ser sincera, tem umas partes meio arrastadas e umas decisões que me fizeram querer dar uns sacodes nos personagens, sério, acorda, gente! O ritmo cai às vezes e algumas explicações do universo ficam meio soltas.

Ainda assim, indico porque o coração fala mais alto. Se você curte BL que não é perfeito, mas te prende pelo sentimento, Your Sky vale a pena.

Semantic Error te agarra desde o começo com uma mistura perfeita de tensão, conflito e química elétrica. O jeito que eles se provocam, brigam e, ao mesmo tempo, se entendem é simplesmente viciante.

Mas, vou ser sincera, tem uns momentos que parecem forçados e uns clichês que a gente já conhece. Ainda assim, a construção do relacionamento deles é tão real e intensa que faz valer cada segundo.

Se você curte BL com pegada mais madura, conflitos de personalidade e aquele fogo que não apaga, Semantic Error é pra você.

Naughty Babe é aquele BL que começa prometendo diversão e um romance descontraído, mas logo mostra que tem mais camadas, tem tensão, insegurança e umas tretas que pegam de jeito.

Os protagonistas têm química, mas também são um desastre ambulante de orgulho e mal-entendidos, o que rende drama na medida certa. Só que, às vezes, parece que eles adoram complicar as coisas e você fica meio “gente, resolve isso logo!”.

Não é perfeito, tem uns tropeços no roteiro e umas decisões questionáveis, mas eu fiquei grudada até o fim. Se você curte um BL com pegada divertida, mas que sabe ser sério quando precisa, Naughty Babe vale a pena.

Dois opostos que colidem e acabam encontrando um cantinho improvável um no outro. Um ator caótico, um chef todo fechado, e um romance doce, simples e que conquista no olhar. Curtinha, leve e com aquele clima de “aconteceu sem querer, mas agora não dá pra evitar”.

Se a primeira temporada foi um café quente, a segunda é a xícara quebrada no chão. Mais silenciosa, mais dolorida, mais real. Aqui o amor é colocado à prova, e a gente sente cada silêncio, cada afastamento, cada tentativa falha de seguir em frente. Não é fácil de assistir, mas é honesto.

Love Mechanics é aquele BL que te faz querer sacudir os personagens pra ver se eles resolvem tudo numa conversa só. Repetitivo? Muito. Mas eu assisti tudinho, torcendo e revirando os olhos ao mesmo tempo. E gostei, vai.

Um BL fofinho que conquista fácil com seu jeitinho leve e personagens adoráveis. A química entre o casal principal é doce, tem momentos divertidos e aquele clima de “quero ver mais”.

Mas, vou ser sincera, não escapa de alguns clichês e uns momentos que parecem enrolação pura, às vezes a história não sai do lugar e você fica querendo que as coisas andem logo. Também senti falta de mais profundidade em alguns personagens secundários.

Mesmo assim, indico porque é aquele tipo de BL que faz o coração sorrir, mesmo com os defeitos. Se você quer algo leve pra relaxar, Cutie Pie é uma boa.

Cutie Pie 2 you mantém o charme fofo da primeira, mas me deixou com sentimentos mistos. A química do casal continua boa, e tem momentos que aquecem o coração, mas a história meio que patina em alguns pontos.

Rolam algumas enrolações e clichês que já cansam, e confesso que esperava mais evolução no desenvolvimento dos personagens. Parece que ficaram presos na zona de conforto, o que é frustrante.

Ainda assim, vale a pena pra quem ama aquele BL leve, com momentos divertidos e romantismo descomplicado. Não é perfeita, mas continua sendo uma companhia agradável.

Assisti Wandee Goodday até o fim só por causa do elenco. Os protagonistas entregaram tudo em um roteiro que mal sustenta um 5/10. A série começou promissora, com proposta sex-positiva, mas logo perdeu o foco. Temas importantes foram ignorados, o romance principal virou um ciclo repetitivo e vários plots foram mal desenvolvidos. Um desperdício de potencial. Mas, olha… os atores merecem respeito. Tiraram leite de pedra.

Apesar de umas loucuras e reviravoltas que parecem não fazer sentido, essa série tem um jeitinho único que me conquistou. Os personagens são carismáticos, e tem muita química. E mesmo com os altos e baixos, é gostosinho de assistir. 

Esse BL não é perfeito, tem roteiro enrolado, personagens secundários rasos e uma resolução meio apressada sobre os protestos ambientais. Mas o que salva tudo é o casal principal: Khanin e Charan têm uma química verdadeira, e cheia de tensão real. Se você gosta de romance que cresce junto com a história, vale a pena dar uma chance. Só vá com paciência pra política e os detalhes do reino, que às vezes parecem mais cenário bonitos do que trama.

My Stubborn é o tipo de série que não promete profundidade, mas entrega fogo.
Dois caras que vivem brigando, mas claramente querem se pegar, e fazem isso com gosto. Se você tá atrás de drama intenso ou enredo cheio de camadas, talvez passe raiva. Mas se a intenção for ver tensão sexual virando beijo na parede e foda no meio da escada de incêndio… missão cumprida com louvor.

A série é pancadaria, máfia, sangue e reviravolta até o último segundo. O romance até existe, mas fica no banco de trás enquanto a história te atropela com ação e tensão. Se você curte caos bem feito e personagens quebrados tentando sobreviver, pode dar o play sem medo. Mas se veio atrás de BL água com açúcar... melhor procurar em outro lugar.

"Big Dragon" começa intenso, cheio de tensão e olhares que queimam, mas logo vira um jogo de provocações e romance inesperadamente fofo. Não é perfeito, mas a química entre os protagonistas segura tudo e faz a gente querer mais. 

Wedding Plan é pura bagunça emocional: um noivo que não quer casar, um planejador que sofre demais, e uma noiva que também tá fugindo dela mesma. Só sete episódios e drama pra vinte. Mas mesmo com todos os tropeços, a química do casal segura tudo. É aquele tipo de série que a gente assiste reclamando… mas assiste até o fim.

Esse especial é tipo um curativo rápido depois de um tombo feio. Não conserta tudo, mas alivia. É bonitinho, dá uma respirada pros personagens e até tenta fechar as pontas soltas, principalmente pra Yiwa, que finalmente pode ser quem é, longe de casamento fake e drama alheio. Merecia mais tempo? Merecia. Mas já é alguma coisa.

A química entre os personagens é deliciosa, e tem aquele clima gostoso de aproximação que dá vontade de assistir tudo de uma vez.

Mas, vou ser sincera, tem uns momentos meio enrolados e algumas decisões que me fizeram revirar os olhos. A trama às vezes parece mais uma receita que demora a ficar pronta, sabe?

Mesmo assim, indico pra quem curte romance leve, com boa comida e aquele toque de charme. Não é perfeito, mas tem um tempero que me prendeu do começo ao fim.

Bad Buddy mistura amizade tóxica com amor grudado na pele. A química entre os dois é real demais, mas os dramas e mal-entendidos fazem a gente querer gritar junto com eles.

Tem uns clichês que cansam e umas enrolações que poderiam ser cortadas, mas a entrega dos personagens compensam tudo, menos a relação de fato, essa dói.

No fim, é aquela história que a gente acompanha torcendo, rindo e sofrendo, porque, mesmo com defeitos, Bad Buddy tem um charme impossível de largar.

Tonhon Chontee começa doce, meio bobinho, mas que vai te pegando aos poucos com um charme simples e personagens fofos. Tem uma vibe leve, divertida e aquela química natural que dá vontade de acompanhar.

Mas não vou mentir, tem uns momentos meio repetitivos e umas decisões que me fizeram dar aquela pausa pra pensar “sério mesmo?”. O roteiro não é dos mais ousados, mas compensa na simpatia dos personagens.

Se você quer algo tranquilo, com aquele amor inocente e cenas que aquecem o coração, Tonhon Chontee é uma boa pedida, só não espere muito plot twist.

É exagerado do começo ao fim, e foi justamente isso que me fez gostar. A atuação é toda carregada, mas combina com o tom da história. Não é o melhor BL que assisti recentemente, mas me divertiu bastante e cumpriu o que prometeu: leveza, comédia e um romance caótico.

Apesar do casal ter química e a proposta ser interessante, a série não sustenta o próprio potencial. O roteiro é arrastado, os diálogos explicativos demais e os efeitos especiais muitas vezes tiram a imersão. Faltou cuidado, principalmente na execução. Ainda assim, a relação entre os protagonistas é o que faz valer continuar até o fim. Não é ruim, mas podia ser bem melhor.

Tem química, tem intensidade, mas também tem tanta coisa errada que incomoda. Relação começando do jeito mais problemático possível, zero comunicação, ciúmes tóxicos sendo romantizados… e um final que tenta suavizar o imperdoável. Não é o pior, mas definitivamente não é um que dá pra ver sem crítica.

Fanservice puro, com beijinhos sem graça e zero impacto real pra história. Foi feito pra agradar quem já shippa o casal, mas quem esperava um encerramento mais forte e marcante pode sair meio decepcionada.

Sete anos depois e tudo que eu queria era uma conversa decente entre eles. Fofinhos? Até são. Mas as decisões seguem imaturas, os diálogos forçados e os casais secundários... meu Deus. Só terminei por teimosia mesmo.

Tharn e Type finalmente se casaram, e sim, o episódio é bonitinho, mas é só isso mesmo. Fanservice puro, com direito a beijinhos sem emoção e clima de novela encerrando. Depois de tanta confusão, esperava mais impacto. Mas... é, pelo menos casaram.