Vai na fé

Acabei My Stand-in e ainda não sei se tô apaixonada, irritada ou precisando de um banho de sal grosso. A série é linda, intensa, completamente surtada e cheia de gente que precisava urgentemente de terapia. Mesmo assim, eu fiquei presa do começo ao fim, como uma trouxa feliz. No fim, é aquele tipo de BL que te abraça e te dá um tapa ao mesmo tempo, e você agradece. Enfim… assisti, sofri e recomendo com responsabilidade emocional.

Finalmente uma série PingNut, e essa me conquistou de cara! Viagem no tempo, drama político, romance e comédia se misturam de um jeito que surpreende e diverte. Personagens cheios de vida, atuações que encantam e visuais deslumbrantes tornam impossível não se perder nessa história. Um verdadeiro abraço quentinho em forma de série.

My Bias Is Showing me deixou com um sorriso bobo o tempo todo. Aejun é aquele tipo de personagem que você não consegue não amar, e mesmo o SiYeol, que no webtoon me irritava tanto, aqui ficou mais suave, e até que deu pra engolir suas travessuras. A série é curtinha e eu saí querendo mais, principalmente da amizade do Aejun com o Juha, que é um charme à parte. Apesar do pouco tempo, cada cena funciona, cada interação tem seu peso, e eu terminei com aquela sensação doce de “quero continuar nesse mundo com eles”. Fofo, divertido e totalmente cativante, mesmo com uns momentos que te fazem revirar os olhos.

Reassistir Until We Meet Again foi como sentir de novo aquele aperto no peito que eu nem lembrava que foi tão forte. A história de Korn e In ainda dói, mas de um jeito que faz sentido, sabe? É sobre amor, rejeição, culpa e sobre como a sociedade pode ser cruel com quem só quer existir. Tem episódios que se arrastam e repetem drama, mas mesmo assim a emoção continua viva. No fim, você termina com o coração bagunçado, pensando no que ficou e no que ainda dói.

Love Sea ganhou versão japonesa e, pra minha surpresa, ficou linda. É curtinha, mas cheia de sentimento, e, sim, teve beijo de verdade e até coragem nas cenas mais quentes (quem diria, Japão?). Eu to simplesmente apaixonada pelo Ai e pelo Kaishin <3

Love Sea me pegou pelos detalhes: um olhar, um carinho, um silêncio bonito. Só que ficou um vazio quando percebi que o Mut teve que abrir mão de tudo pra viver esse amor, e a série nunca deu espaço pra mostrar o que isso custou pra ele. E a Vie e a Mook, que tinham tanta coisa pra explorar, foram simplesmente ignoradas. Me doeu ver a Mook ser tratada como incômodo por gente que não consegue lidar com mulher em BL. Isso cansa. Mesmo gostando, terminei a série com o coração meio dividido.

O episódio extra de Love Sea é puro fanservice: bonitinho, cheio de beijo, mas sem nada muito novo. Vie e Mook até apareceram mais, mas ainda ficaram com gostinho de figurante. No fim, vale pelos momentos fofos… só não espere profundidade.

Isso aqui é uma história crua e dolorosa sobre um amor que existe em vários universos, mesmo quando tudo conspira contra. A produção é simples, e alguns deslizes técnicos, mas a intensidade dos sentimentos é avassaladora. É uma experiência que fica grudada na pele e na cabeça, difícil de esquecer.

O especial de The Boy Next World me pegou de surpresa, e que delícia de surpresa! Phu e Cir em versões alternativas entregaram TUDO: tensão, charme, desejo...

E o que foi Jin e Win? Pouco tempo de tela, mas presença de sobra. 

Foi leve, intenso, divertido e, sim, me deixou querendo MUITO mais.

Your Sky me ganhou com um romance doce e uma química verdadeira, daqueles que vão crescendo devagar e te seguram na história. O visual é bonito, os personagens têm aquela vulnerabilidade que faz a gente torcer.

Mas, vou ser sincera, tem umas partes meio arrastadas e umas decisões que me fizeram querer dar uns sacodes nos personagens, sério, acorda, gente! O ritmo cai às vezes e algumas explicações do universo ficam meio soltas.

Ainda assim, indico porque o coração fala mais alto. Se você curte BL que não é perfeito, mas te prende pelo sentimento, Your Sky vale a pena.

Me and Who? Tem humor,  tem confusão, tem romance, e uns poderes jogados ali que, sinceramente, funcionam mais do que deveriam. Eu gostei do clima leve, mesmo quando a história dava umas viajadas sem explicar nada. E Big e Park carregam tudo com uma química que quase faz a gente esquecer os tropeços do roteiro. 

Naughty Babe é aquele BL que começa prometendo diversão e um romance descontraído, mas logo mostra que tem mais camadas, tem tensão, insegurança e umas tretas que pegam de jeito.

Os protagonistas têm química, mas também são um desastre ambulante de orgulho e mal-entendidos, o que rende drama na medida certa. Só que, às vezes, parece que eles adoram complicar as coisas e você fica meio “gente, resolve isso logo!”.

Não é perfeito, tem uns tropeços no roteiro e umas decisões questionáveis, mas eu fiquei grudada até o fim. Se você curte um BL com pegada divertida, mas que sabe ser sério quando precisa, Naughty Babe vale a pena.

Esse BL começa te prometendo só amizade e de repente te joga num turbilhão de tensão sexual, ciúmes e sentimentos embolados que você nem sabia que queria ver. A química deles é real demais, mas sério… que caos ambulante de insegurança e orgulho ferido. Um desastre lindo que você não consegue parar de assistir. Não é perfeito, tem uns momentos tipo “sério, gente?”, mas eu sou completamente viciada nesse drama e nessa confusão emocional. Amizade, amor e bagunça, tudo junto, do jeitinho que só eles conseguem fazer.

Semantic Error te agarra desde o começo com uma mistura perfeita de tensão, conflito e química elétrica. O jeito que eles se provocam, brigam e, ao mesmo tempo, se entendem é simplesmente viciante.

Mas, vou ser sincera, tem uns momentos que parecem forçados e uns clichês que a gente já conhece. Ainda assim, a construção do relacionamento deles é tão real e intensa que faz valer cada segundo.

Se você curte BL com pegada mais madura, conflitos de personalidade e aquele fogo que não apaga, Semantic Error é pra você.

Dois opostos que colidem e acabam encontrando um cantinho improvável um no outro. Um ator caótico, um chef todo fechado, e um romance doce, simples e que conquista no olhar. Curtinha, leve e com aquele clima de “aconteceu sem querer, mas agora não dá pra evitar”.

Se a primeira temporada foi um café quente, a segunda é a xícara quebrada no chão. Mais silenciosa, mais dolorida, mais real. Aqui o amor é colocado à prova, e a gente sente cada silêncio, cada afastamento, cada tentativa falha de seguir em frente. Não é fácil de assistir, mas é honesto.

Love Mechanics é aquele BL que te faz querer sacudir os personagens pra ver se eles resolvem tudo numa conversa só. Repetitivo? Muito. Mas eu assisti tudinho, torcendo e revirando os olhos ao mesmo tempo. E gostei, vai.

Pit Babe me pegou de surpresa. Entrei esperando corridas e um romancezinho tranquilo… e de repente estava mergulhada num caos emocional, com gritaria, tensão sexual e personagens no limite da sanidade.

Charlie e Babe conseguem me tirar do sério com facilidade (precisam urgentemente de terapia de casal), mas aí trocam um olhar intenso e pronto: eu perdoo tudo sem nem pensar duas vezes.

E o omegaverse jogado no meio da trama, sem explicação nenhuma? Até agora não processei. Simplesmente aconteceu. Confuso, exagerado, mas viciante. No fim, Pit Babe não fez sentido o tempo todo, mas conseguiu me prender como poucas séries conseguem.

erminei Pit Babe 2 e, apesar dos altos e baixos, foi uma experiência que valeu a pena. A série abraça o caos: mistura corridas, poderes, romance e reviravoltas em ritmo acelerado. Nem tudo faz sentido, algumas histórias ficaram pela metade, mas o carisma do elenco segura muita coisa. Charlie e Babe continuam com uma química forte, Alan e Jeff continuam sendo fofos. Só fica aquele gosto de que 13 episódios foram pouco pra tanta coisa boa que dava pra explorar. Alguns casais mereciam bem mais tempo de tela, e certos plots, mais profundidade. Ainda assim, vale a pena assistir.

EarthMix entregando química até nos momentos mais caóticos. O drama é bom, a jornada é divertida, o Win é teimoso feito uma mula manca e o Korn tem mais paciência do que qualquer ser humano deveria ter. Eles brigam, implicam e demoram pra se acertar… mas quando acontece, é lindo.

Um BL fofinho que conquista fácil com seu jeitinho leve e personagens adoráveis. A química entre o casal principal é doce, tem momentos divertidos e aquele clima de “quero ver mais”.

Mas, vou ser sincera, não escapa de alguns clichês e uns momentos que parecem enrolação pura, às vezes a história não sai do lugar e você fica querendo que as coisas andem logo. Também senti falta de mais profundidade em alguns personagens secundários.

Mesmo assim, indico porque é aquele tipo de BL que faz o coração sorrir, mesmo com os defeitos. Se você quer algo leve pra relaxar, Cutie Pie é uma boa.

Cutie Pie 2 you mantém o charme fofo da primeira, mas me deixou com sentimentos mistos. A química do casal continua boa, e tem momentos que aquecem o coração, mas a história meio que patina em alguns pontos.

Rolam algumas enrolações e clichês que já cansam, e confesso que esperava mais evolução no desenvolvimento dos personagens. Parece que ficaram presos na zona de conforto, o que é frustrante.

Ainda assim, vale a pena pra quem ama aquele BL leve, com momentos divertidos e romantismo descomplicado. Não é perfeita, mas continua sendo uma companhia agradável.

Esse BL não é perfeito, tem roteiro enrolado, personagens secundários rasos e uma resolução meio apressada sobre os protestos ambientais. Mas o que salva tudo é o casal principal: Khanin e Charan têm uma química verdadeira, e cheia de tensão real. Se você gosta de romance que cresce junto com a história, vale a pena dar uma chance. Só vá com paciência pra política e os detalhes do reino, que às vezes parecem mais cenário bonitos do que trama.

Terminei esse BL com aquele nózinho no peito, porque eu amo esse casal e a série não faz jus a eles. É uma série cheia de tropeços, mas também tem seus momentos bons que me fizeram sentir ainda mais carinho pelos meus meninos. Não é perfeita, está muito longe disso, mas no fim ela conseguiu marcar de alguma forma.

Terminei e fiquei naquele clássico misto de “gostei, mas podia ter rendido bem mais”.
A história até tenta entregar intensidade, mas tropeça justamente quando precisava segurar firme. Os personagens têm potencial, só que a série parece com pressa demais pra deixar algo realmente marcar. No fim, aproveitei alguns momentos, revirei os olhos em outros e segui em frente.Não é perda de tempo, mas também não é algo que vai ficar na minha cabeça por muito tempo.

Something in My Room é um BL que cresce com o tempo. O início é mais lento, mas a história vai ficando mais interessante conforme os personagens se desenvolvem. O sobrenatural está presente, mas não rouba a cena do lado emocional. É uma série simples, sincera e fácil de assistir. Não é perfeita, mas entrega uma boa experiência do começo ao fim.

Essa série foi aquele achado despretensioso que acabou me conquistando. Tem um jeitinho leve, cenas fofas e umas situações bem caóticas no meio. Book entrega energia de sobra, enquanto Force parece estar sempre no modo neutro, o que deixa tudo ainda mais engraçado. Não é nada revolucionário, mas é fácil de maratonar e deixa o coração quentinho no final.

Assisti Wandee Goodday até o fim só por causa do elenco. Os protagonistas entregaram tudo em um roteiro que mal sustenta um 5/10. A série começou promissora, com proposta sex-positiva, mas logo perdeu o foco. Temas importantes foram ignorados, o romance principal virou um ciclo repetitivo e vários plots foram mal desenvolvidos. Um desperdício de potencial. Mas, olha… os atores merecem respeito. Tiraram leite de pedra.

Um BL leve e divertido que começa com briga e acaba em fofura. O caos de colegas de quarto que viram chefe e subordinado rende umas boas risadas, um pouco de drama e muita química. No começo eu quis socar o Ho Joon, mas no fim tava sorrindo igual uma boba. Uma comédia romântica simples, mas que deixa o coração quentinho.

Apesar de umas loucuras e reviravoltas que parecem não fazer sentido, essa série tem um jeitinho único que me conquistou. Os personagens são carismáticos, e tem muita química. E mesmo com os altos e baixos, é gostosinho de assistir. 

My Stubborn é o tipo de série que não promete profundidade, mas entrega fogo.
Dois caras que vivem brigando, mas claramente querem se pegar, e fazem isso com gosto. Se você tá atrás de drama intenso ou enredo cheio de camadas, talvez passe raiva. Mas se a intenção for ver tensão sexual virando beijo na parede e foda no meio da escada de incêndio… missão cumprida com louvor.

Esse especial me deixou dividida. O casal principal é incrível, totalmente cativante, e é por causa deles que eu continuei assistindo, porque fora isso, o especial foi basicamente só sexo. Apesar de tudo, torcer por esse casal foi divertido e me fez querer muito mais. Eles têm talento e química de sobra, e eu realmente espero que um dia ganhem uma série completa com enredo de verdade, porque merecem muito mais do que isso.

A história é bem clichê e o protagonista me irritou bastante, mas o Chi Cheng merece todos os aplausos pela paciência infinita. No fim, o que realmente conquista são os bastidores e a química incrível de Tian e Ziyu, impossível não se apaixonar por eles! Não é a melhor série do ano, mas vale assistir pelos momentos divertidos e pelo casal fofo que rouba a cena.

Revamp começou me conquistando, mas terminou me fazendo rir pelas razões erradas. O drama tinha tudo pra fechar com impacto, mas o final virou uma mistura de novela teen e teatro de escola. Apesar de eu amar esse elenco, quero fingir que aquele último episódio nunca aconteceu.

A série é pancadaria, máfia, sangue e reviravolta até o último segundo. O romance até existe, mas fica no banco de trás enquanto a história te atropela com ação e tensão. Se você curte caos bem feito e personagens quebrados tentando sobreviver, pode dar o play sem medo. Mas se veio atrás de BL água com açúcar... melhor procurar em outro lugar.

"Big Dragon" começa intenso, cheio de tensão e olhares que queimam, mas logo vira um jogo de provocações e romance inesperadamente fofo. Não é perfeito, mas a química entre os protagonistas segura tudo e faz a gente querer mais. 

É um BL leve e gostoso de assistir. O casal principal tem uma química natural que funciona, mesmo sem grandes explosões dramáticas, e os momentos fofos realmente funcionam. A série tem conflito e tensão, mas sempre de forma leve, sem pesar demais. Personagens secundários ajudam a movimentar a história, trazendo humor e equilíbrio. No fim, é uma experiência simples, divertida e acolhedora, perfeita pra quem quer assistir algo sem precisar se envolver emocionalmente demais.

Terminei Love Merman e ainda tô processando metade das loucuras que essa série me entregou. Tem Tritões, drama e gente obcecada além da conta, mas eu simplesmente não consegui largar. É aquele caos que te prende mesmo quando você tá reclamando. O casal secundário carrega tudo nas costas com facilidade. No fim, eu me diverti muito acompanhando.

The Trainee é aquele tipo de série que você assiste sorrindo, mas com um leve ranço guardado. Porque o casal principal, Jane e Ryan, tem uma química absurda, e ainda assim deixaram eles no escanteio.  Enquanto isso, o casal secundário tá lá roubando todo tempo de tela. A série é gostosinha, sim, mas dava pra ter sido muito mais se tivessem deixado o Off e o Gun brilhar como merecem.

Adorei como a série consegue ser leve e fofa sem perder a graça. Os protagonistas são encantadores e cada cena com eles faz a gente sorrir bobo. Confesso que pulei algumas músicas, mas nada que tirasse a diversão. Romance adolescente no ponto certo, com momentos que derretem o coração.

É tipo de série que parece fraca no começo, mas quando você percebe já tá emocionalmente envolvida sem saber como. É simples, fofinha e entrega um triângulo amoroso que funciona absurdamente bem. Os personagens vão crescendo episódio a episódio, e quando você acha que já entendeu todo mundo, vem outro momento que te pega de surpresa. Não é a série do século, mas é aconchegante.

Wedding Plan é pura bagunça emocional: um noivo que não quer casar, um planejador que sofre demais, e uma noiva que também tá fugindo dela mesma. Só sete episódios e drama pra vinte. Mas mesmo com todos os tropeços, a química do casal segura tudo. É aquele tipo de série que a gente assiste reclamando… mas assiste até o fim.

Esse especial é tipo um curativo rápido depois de um tombo feio. Não conserta tudo, mas alivia. É bonitinho, dá uma respirada pros personagens e até tenta fechar as pontas soltas, principalmente pra Yiwa, que finalmente pode ser quem é, longe de casamento fake e drama alheio. Merecia mais tempo? Merecia. Mas já é alguma coisa.

A química entre os personagens é deliciosa, e tem aquele clima gostoso de aproximação que dá vontade de assistir tudo de uma vez. Mas, vou ser sincera, tem uns momentos meio enrolados e algumas decisões que me fizeram revirar os olhos. A trama às vezes parece mais uma receita que demora a ficar pronta, sabe? Mesmo assim, indico pra quem curte romance leve, com boa comida e aquele toque de charme. Não é perfeito, mas tem um tempero que me prendeu do começo ao fim.

Cooking Crush começou tão gostosinho que eu realmente achei que ia virar meu conforto do mês. Só que, do nada, a série perdeu completamente o ritmo. A química de OffGun não brilhou como poderia, o roteiro se embolou e a história ficou cheia de escolhas estranhas. Ainda dá pra assistir sem sofrer, mas ficou aquela sensação de “podia ter sido tão melhor”. OffGun merecia mais do que isso.

Sweet Tooth, Good Dentist me fez rir muito, isso eu não posso negar. É uma série leve, divertida, com cenas que realmente arrancam gargalhadas, mas quando o assunto é romance… faltou algo. O casal tem química, mas não aquela de apaixonar, é mais uma vibe de bromance, porque até nos beijos e momentos quentes parecia que não conectava. Eu gostei deles juntos, achei divertidos, mas não comprei a ideia de casal em nenhum momento. No fim, assisti como uma comédia engraçada com pitadas de romance, e funcionou pra mim dessa forma. Recomendo se você quer rir e se distrair, só não vá esperando um BL arrebatador, porque isso a série não entrega.

Fourever You é aquele tipo de BL que você começa achando que vai ser só mais um, e de repente tá lá rindo, suspirando e reclamando ao mesmo tempo. O Ter me deu nos nervos mais vezes do que deveria, enquanto o Hill só pedia um beijo em paz, meu Deus. No meio desse caos fofinho, quem realmente roubou meu coração foram Johan e North, que entregam química sem esforço. A série tem seus exageros? Tem. Mas no fim, é daquele tipo que abraça a gente mesmo quando faz raiva.

A atuação me tira do sério em vários momentos, mas consegui chegar até o final.
Algumas cenas eu pulei, outras eu só revirei os olhos, mas de algum jeito ainda dá pra se divertir. Team e Win até são fofos, mas o drama deles tem horas que passa do ponto e cansa um pouco. No fim, é aquele tipo de BL que entretém, faz a gente rir e reclamar ao mesmo tempo, mas não marca de verdade.

Alguns personagens te fazem querer surtar, outros roubam seu coração sem nem perceber. A série é meio desorganizada, cheia de conflitos que não vão a lugar nenhum, mas ainda assim tem aquele charme estranho que te fisga. É perfeita pra desligar a cabeça e só curtir o momento.

Bad Buddy mistura amizade tóxica com amor grudado na pele. A química entre os dois é real demais, mas os dramas e mal-entendidos fazem a gente querer gritar junto com eles.

Tem uns clichês que cansam e umas enrolações que poderiam ser cortadas, mas a entrega dos personagens compensam tudo, menos a relação de fato, essa dói.

No fim, é aquela história que a gente acompanha torcendo, rindo e sofrendo, porque, mesmo com defeitos, Bad Buddy tem um charme impossível de largar.

Tonhon Chontee começa doce, meio bobinho, mas que vai te pegando aos poucos com um charme simples e personagens fofos. Tem uma vibe leve, divertida e aquela química natural que dá vontade de acompanhar.

Mas não vou mentir, tem uns momentos meio repetitivos e umas decisões que me fizeram dar aquela pausa pra pensar “sério mesmo?”. O roteiro não é dos mais ousados, mas compensa na simpatia dos personagens.

Se você quer algo tranquilo, com aquele amor inocente e cenas que aquecem o coração, Tonhon Chontee é uma boa pedida, só não espere muito plot twist.

É exagerado do começo ao fim, e foi justamente isso que me fez gostar. A atuação é toda carregada, mas combina com o tom da história. Não é o melhor BL que assisti recentemente, mas me divertiu bastante e cumpriu o que prometeu: leveza, comédia e um romance caótico.

Apesar do casal ter química e a proposta ser interessante, a série não sustenta o próprio potencial. O roteiro é arrastado, os diálogos explicativos demais e os efeitos especiais muitas vezes tiram a imersão. Faltou cuidado, principalmente na execução. Ainda assim, a relação entre os protagonistas é o que faz valer continuar até o fim. Não é ruim, mas podia ser bem melhor.

Doctor's Mine é aquele tipo de BL que você assiste sem esperar nada grandioso, mas no fim acaba se divertindo. Tem drama, tem romance, tem rivalidade bobinha virando tensão, tudo dentro do pacote clássico universitário. Eu ri em várias cenas, achei alguns momentos fofos e outros bem exagerados, mas no geral não foi perda de tempo. Não é uma série que vai marcar pra sempre, mas cumpre bem o papel de distração leve. Se a ideia for relaxar sem se envolver demais, pode dar play sem medo.

Às vezes a gente assiste um BL esperando aquele quentinho no peito, e o que vem é só um “ah, tá… era isso então?”. Não chega a ser ruim, só não pega fogo, sabe? Fica ali, morno, existindo. Mas ainda assim a gente segue, porque sempre tem uma cena fofa perdida no meio que faz valer a passada de pano momentânea. No fim das contas, BL é isso: um bingo emocional onde a gente torce pra dar certo, mesmo quando o universo conspira pra entregar só o básico.

“Punks Triangle” é aquele tipo de BL que você começa achando que vai receber intensidade, mas no fim entrega mais charme visual do que emoção de verdade. Os personagens têm potencial, a estética é linda e a vibe noturna funciona demais. Só que, quando chega na hora de explodir, a história pisa no freio e fica tímida demais pro que prometeu. Ainda assim, dá pra assistir sem medo: é curtinho, estiloso e perfeito pra quem quer algo leve, rápido e com uns momentos que realmente prendem.

É uma série que junta romance com aquela pitada de bastidores do esporte, mas sem se aprofundar muito em nenhum dos dois lados. A série até tem seus momentos fofos, alguns personagens que despertam simpatia e situações divertidas, mas no geral não arrisca nada demais. É uma daquelas produções que você assiste tranquilo, passa o tempo, mas não deixa lembrança forte quando acaba.

Mu-Te-Luv: “Hi” by My Luck começa com aquela energia de competição estudantil, mas rapidamente vira um encontro de mundos totalmente diferentes. É curioso ver dois meninos brilhantes tropeçando em sentimentos que não sabem nomear. Um deles vive no próprio universo silencioso, o outro invade com luz e barulho, e de algum jeito isso dá certo. As cenas têm uma sinceridade simples que cativa. 

Mu-Te-Luv: Not Your Father começa com uma missão séria e, de repente, você já está preso num labirinto de delírios coletivos, disfarces duvidosos e gente acreditando em qualquer promessa esquisita de um culto bizarríssimo. O trio principal carrega a história com uma mistura irresistível de tensão, humor e um toque de insanidade crescente. Cada personagem parece estar sempre a um passo de perder a compostura, e isso deixa tudo mais divertido de acompanhar. É o tipo de história que nunca cai no tédio com tanta loucura acontecendo por segundo.

Mu-Te-Luv: Diva Deva Mata  me pegou totalmente despreparada. Eu fui esperando aquela comédia pastelão que sempre me deixa desconfortável, e recebi um turbilhão de estilo, ousadia e personagens que brilham. As quatro protagonistas entregam carisma em todos os níveis possíveis, cada uma enlouquecendo à sua maneira. E a Katrina? Absolutamente irresistível, impossível tirar os olhos dela. 

Mu-Te-Luv: Fist Foot Fusion Esse arco me deixou numa vibe meio “queria ter amado, mas ficou difícil”. A ideia é boa, os atores seguram bem seus personagens, só que a história parece perdida no próprio tom. Tem drama, tem humor, tem clima de romance, mas nada encaixa como deveria. O conceito até chama atenção de início, mas quanto mais avança, mais dá aquela sensação de que algo se perdeu.