Não indico nem pro meu pior inimigo!

Me disseram “aguenta que melhora”. Eu tentei. Mas Secret Crush On You foi uma jornada de dor. A vergonha alheia me consumiu de um jeito que até hoje sinto os reflexos. Teve cena que eu tive que pular ou ia colapsar. É sério, meu cérebro merecia um pedido de desculpas.

What the Duck é aquele BL que me fez perguntar “por que eu ainda tô assistindo isso?” umas cinco vezes por episódio. Os dramas são forçados, as decisões dos personagens beiram o absurdo e a construção de relacionamento? Praticamente inexistente.

Tem gente que pode curtir pela bagaceira, mas eu achei mais cansativo do que aquele caótico divertido. Se quiser ver algo que te deixe frustrada por esporte, talvez funcione. Pra mim? Não recomendo.

What the Duck 2 é a prova de que às vezes é melhor parar na primeira temporada (e olha que eu já achei a primeira ruim). Em vez de corrigir os erros, eles dobraram a aposta no drama forçado, nos personagens indecisos e nas decisões que fazem a gente bufar de frustração.

A vibe continua bagunçada, mas sem o charme do caos. E sinceramente? Só terminei porque já tinha começado. Não recomendo, nem com legenda boa.

Love Area Part 1 tentou ser um BL sensível, mas acabou sendo morno. A história até tinha potencial, mas ficou perdida em diálogos genéricos, atuações sem vida e um ritmo que quase me fez dormir. Faltou química, faltou emoção, faltou vontade.

É aquele tipo de série que parece que nunca engrena. Nem ruim o suficiente pra virar farofa, nem boa o bastante pra prender. Só… existe.

Love Area Part 2 tentou dar profundidade e drama depois de uma primeira parte morna, mas... não rolou. Continuou sem ritmo, com atuações travadas e uma história que parecia prometer, mas só enrolava.

Tentaram forçar intensidade onde não tinha nem conexão. O casal principal até tenta, mas a química segue fraca e os conflitos parecem jogados só pra ter alguma coisa acontecendo.

Pra mim? Um esforço que não compensou. Passo sem culpa.

Kissable Lips é um BL com vampiros. A ideia até parece divertida no papel, mas a execução é tão rasa que mal dá pra chamar de enredo. A química é fraca, o roteiro parece ter sido escrito em cinco minutos, e o final? Um caos sem sentido.

Tem quem veja pelo meme ou pelo amor ao gênero, mas sinceramente? Nem a estética salva. Faltou alma, faltou paixão… faltou tudo.

Fahlanruk tem uma premissa até ok, mas se perde na execução. As cenas de beijo parecem forçadas, os atores não passam emoção, e a química quase nunca aparece. Assisti até o fim por teimosia, mas não pretendo voltar.

The Middleman’s Love parecia que ia ser um BL mais leve, divertido, com um protagonista gente como a gente finalmente ganhando seu crush dos sonhos. Mas o que veio foi uma mistura de romance apressado com comédia pastelão que me fez me contorcer no sofá, e não foi de rir.

A química é até simpática, mas tudo é tão exagerado e mal dosado que parece que assisti a uma peça de escola com orçamento. A história não tem tempo de respirar e o humor… nossa, o humor. Forçado num nível que me fez querer abaixar o volume.

Se você curte farofinha caótica e não se importa com vergonha alheia de segunda mão, talvez funcione. Eu? Passei mal, e não foi de amor.

Não adianta enfeitar: esse episódio foi uma tentativa fracassada de limpar a barra do Lhong. Trauma não apaga crime, e romantizar tudo isso só piora. Desnecessário e desconfortável do início ao fim.