annaprata

Não me conformo!

A série era pra ter sido PERFEITA, mas como não colocam um BEIJO? PELO AMOR DE DEUS!
Tá, depois desse desabafo kkkk, é certo que a não perfeição não é totalmente a respeito disso, claro que fiquei indignada, mas, bem no final a história para mim se perdeu um pouco.
Gostei que a PROTA é independente e vai ela mesma buscar suas lutas, sem ficar dependendo de ninguém. Uma mulher fatal num século onde as mesmas não tem vez.
Achei que bem no meio a história foi ficando cansativa, podia ter sido melhor desenvolvida, pois tinha tudo para ter sido perfeita.
O casal tinha uma química maravilhosa, mas ao meu ver não souberam explorar isso! O que é uma pena.

Resumo: um enredo perfeito mas que não souberem desenvolver no final.

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Achei melhor que o primeiro, mas poderia ter sido melhor explorado.

Fiquei meio assim quando falaram que teria uma continuação, pois a chance de dar merda numa produção que fez um sucesso astronômico, que ninguém estava esperando, principalmente por ser uma série coreana, é altíssima. Mas, por ser tratar de uma crítica social, em vários aspectos, talvez não desse tanta merda assim.

Assim, perguntar se eu gostei? Ainda estou meio indecisa. Porém, não achei ruim. Só não curti essa divisão. Que ao meu ver, na verdade eles criaram uma segunda temporada com duas partes, dizer que a próxima é uma terceira, é tentar enganar a todos. A segunda ficou várias brechas que se eles não colocarem uma quantidade legal de capítulos pra explicar tudo, vai ser uma decepção.

O começo me empolgou. A atuação surreal do ator Gong Yoo, me deixou arrepiada. Foi tanta, que a morte dele me deixou decepcionada. Claro que não teria como ele ter muito tempo em tela, já que ele era apenas um interceptor para encontrar os participantes, mas se tivesse um pouco mais dele, não iria reclamar.

E apesar dos novos personagens dos jogos, ao me ver, não ter sido melhor explorados, acredito que por conta do número limitado de capítulos, teve alguns que tiveram um destaque grande. Eu até gostava mais de acompanha-los, do que o próprio personagem principal. Na verdade no meio do jogo, achei que o Gi-Hun ficou muito apagado. E o desejo dele de acabar com o jogo só prejudicava a todos. Ele entrou nessa pra acabar com um sistema, mas esqueceu que fazer isso com pessoas que já são corruptas é bem complicado.

E até agora eu não entendo a necessidade do policial na história. Se apagasse todas as cenas das partes externas dos jogos, que é a busca pela ilha. Isso de nada iria prejudicar no enredo. Na minha visão só foi perde de tempo da história que poderia ter sido melhor aproveitada no desenvolver das histórias dos personagens que se encontravam no jogo.

Eu só espero que a terceira temporada esclareça muitas coisas que ficaram em aberto. Pois senão vai ser decepcionante o final. Principalmente uma melhor explicação de como o irmão do policial se tornou o chefão do jogo.

E outra coisa que pra mim foi deixado muito solto. Na primeira temporada foi explorado esse lado dos grandes poderosos que gostam de assistir os jogos. Deu a entender que o jogo tava acontecendo mas não tinha mais essa participação. Só focou mesmo num lado onde existe até uma própria corrupção entre eles, ao explorar esse lado do tráfico de órgãos. Que ao que tudo indica o chefão não desconfia. Qual será a reação dele quando ficar sabendo? Será que vão abortar isso?

Agora é esperar pela terceira temporada, com várias perguntas no ar.

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Não souberam desenvolver o enredo…

Comecei a assistir por conta dos protagonistas, até fiquei surpresa, pois por não ser um dorama muito conhecida (infelizmente só consegui vê-lo por conta do telegram, não tendo em nenhum streaming aqui no Brasil), nunca havia escutado falar sobre. Já vi outro dorama onde eles protagonizaram como casal, inclusive gosto muito do trabalho dos dois, e pra mim eles tem uma química boa.

Mas vamos ao que importa. O que achei? Para mim foi um dorama legal, que vale dar um assistida sim, mas não espetacular. Acho que eles se passaram em algumas partes. Acredito que se tivessem aprofundado mais no enredo, a história dela e até a dele (pois não ficou claro a razão dele ter chegado a ter escolhido aquela profissão), o dorama teria sido perfeito.

Tinha uma história boa, mas não souberam aproveitar. Ficando em alguns momentos até tudo raso. O final mesmo eu achei muito corrido. E a filha deles no começo me dava raiva, achei desnecessário aquele enredo dela apaixonada pelo guri, tinha nem necessidade disso. E depois acabaram até esquecendo dele, o que não entendi. No começo até pensei que ele era até o filho de algum personagem que não era do “bem” só pelo fato dele não querer que o professor conversasse com os pais. Mas depois ele ficou escondido no enredo, que pra mim não fazia sentido ele ter sido incluído.

Os personagens secundários também só poucos se salvavam. Tem uma pegada de comédia, mas pra mim quando buscaram misturar muito com a ação, não ficava algo legal.

Num pequeno resumo: não souberam aproveitar com a história que tinham em mãos. Que era até um pouco diferenciado do que geralmente vermos em doramas. E fiquei um pouco triste também por esquecerem um pouco o lado romântico do casal. Quando eles souberam da verdade eles nem conversaram direito, isso me irritou.

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Não tem como não se emocionar…

Um dorama que soube trabalhar perfeitamente os seis capítulos que prometia, pois simplesmente não faltou nada e nem ouve enrolação, de um começo a um fim brilhante.

Para aqueles que não querem temas pesados e reflexivos, nem aconselho a assistir, pois é aquele tipo de história que você submerge nos sentimentos: de desespero, de culpa, da falta; da personagem principal.

E isso só destaca como a atriz Kim Min Ha, conseguiu em sua atuação transmitir sentimentos tão profundos. Não havia ainda assistido um trabalho com ela, e fiquei impressionada por sua atuação. O seu desespero e depressão me fizeram chorar feito uma condenada.

Apesar do tema forte, é uma história linda de superação. Pois lidar com o sentimento de perda, principalmente de alguém que amamos muito, é muito difícil. E quando esse sentimento se mistura com o de culpa, as coisas se voltam para um rumo desesperador.

E muitos até podem dizer que é o tempo que cura, mas para cada um, ele passa de uma forma diferente. E eu achei bonita uma frase que a personagem principal meio que narra: quando um ente querido se vai ele deixa um buraco, mas mesmo esse buraco existindo dentro de uma gaveta, não tem problema de as vezes abri-la, pois boas memórias daquele tempo existiram, e é bom relembrar das mesmas.

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Só encheu linguiça…

Para mim não havia necessidade de uma terceira temporada; se queria se estender, fazia só mais uma e tava ótimo.

Round 6 teve o impacto na primeira temporada, que na minha visão, acabarei, não importando o que fizessem nas próximas, tendo a mesma coisa. E porque? Pois para as pessoas não havia mais o elemento surpresa de como se tratava a série. Já sabíamos da sistemática do jogo, e o que se esperar. Mesmo mudando um pouco os jogos (pois se analisar podia ter um nome diferente, mas o contexto deles era o mesmo), não havia mais aquele suspense. Acho que o que salvou mesmo a segunda e terceira temporada foram os personagens, que pra mim se tivessem sido melhor desenvolvidos teria sido perfeito, pois eles eram melhores do que os da primeira temporada.

O policial podia ter sido esquecido. Ow personagem que se tornou inútil.

Só buscaram estender mesmo a série por conta da fama e pra buscar abortar a temática que mesmo num meio cruel há sim pessoas que não perdem a essência humana. Pois o jogo sempre vai continuar, não importa o que ocorra. Pois o ser humano é assim: cruel.

No mais, round 6 devia ter acabado mesmo na primeira e tava ótimo.

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Pena que é pouco falado…

Fiquei surpresa pelo Dorama, na verdade não estava esperando nada dele. E para minha surpresa, entregou muito.

Não sei a razão dele ser pouco comentado, e até pela nota aqui. Mas tirando alguns pequenos detalhes, achei a história bem construída e que te prende. Não sei se pelo fato de ser um dorama de época, que não é muito querido por todos, ter feito as pessoas não quererem vê-lo. Contudo, foi um drama que me prendeu e que teve muitos personagens que me consquistaram.

Mas, o que seria esses pequenos detalhes, para eu não ter dado uma nota máxima?

1) Na minha visão, a narrativa centrada totalmente no espírito vingativo, tornou-se um pouco cansativa, pela quantidade de capítulos que havia. Talvez se tivessem colocado mais narrativas de outros espíritos, como houve em alguns capítulos, a história teria sido melhor explorada;
2) Pra mim também não fez muito lógica a razão do Xamã cego em querer promover uma vingança contra a família real. Não fez muito sentido usar apenas a ganância de querer acabar com pessoas superiores a ele;
3) Apesar de ter enxergado uma química entre o casal principal, achei que faltou algo. Os beijos mesmo não entregaram nada. Faltou um pouco mais de romance entre eles;
4) A forma física do espírito vingativo, para mim tava muito mal feita, kkkk. Parecia algo muito amador, pelo o que a série promovia;
5) E a Yeo Ri poderia ter se apresentado mais forte durante os capítulos. Se ela tivesse se mostrado mais, como foi a luta com o espírito nos episódios finais, teria sido mais marcante.

Mas, no mais. Fiquei muito surpresa pela atuação do Kim Ji Hoon; ele mostrou o lado de um imperador muito humano. De todos de época que vi, para mim ele foi o imperador mais tocante. Chorei muito com a atuação dele.

E foi a primeira vez que assisti algo com os atores principais. E me surpreendeu muito o potencial da atuação do Yook Sung Jae. Ele de fato conseguiu separar os dois personagens. Mesmo tendo o mesmo rosto, só pela atuação dele, dava para perceber quem era quem, mesmo ele calado. E a parte que há uma briga de poder de assumir o corpo entre os dois personagens, foi simplesmente espetacular. Além dele me arrancar altas risadas.

E a amizade que se desenvolveu entre eles e o imperador foi a cereja do bolo.

Para mim é um Dorama que vale muito a pena assistir, e trás até uma reflexão bonita.

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Não achei bem construída…

Não sei dizer ao certo se gostei ou não desta nova temporada. Pra mim a história ficou muito solta, teve coisas que pra mim não tiveram respostas, e só se preocuparam em ter brigas, esquecendo do resto.

Na primeira temporada eu entendia as brigas constantes pois ao meu ver queria focar na temática sobre o bullying de uma forma pesada, pra assim conseguir transmitir a mensagem do sofrimento daqueles que passam por isso. Nessa a pancadaria se resumiu pela existência de um grupo, praticamente de mafiosos, que queria dominar as escolas, com roubos. Achei um pouco sem sentido pelo que era abordado na primeira temporada.

Pra mim a primeira temporada foi melhor desenvolvida. Essa eu nem sabia a razão do vilão ser vilão. E aí no final ele morre, oi? E parecia que havia novamente aquela obsessão por uma amizade, só que dessa vez não tinha uma razão lógica. Ou pelo menos eu não consegui captar.

Os novos personagens até que são legais, alguns lembravam muito um pouco as personalidades dos da primeira. O que pra mim se tornou um pouco repetitivo. Parecia que a segunda temporada veio pra encher linguiça. E nem sei se seria legal ter uma terceira.

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Aquela luta de poder de uma família rica…

Um dorama que ninguém comenta e que devia ter tido mais reconhecimento, pois o desdobramento da história é bom do começo até o fim.

Comecei a assistir por conta de uma cena isolada que vi no Instagram, do Han Soo Hyuk (enteado da Jeong Seo Hyun) e da Kim Yoo Yeon. E olha que eles nem são os principais. O que pra mim foi uma pena, pois gostei tanto do casal, achei que eles deviam ter tido mais tempo em tela. Eles eram muito fofo juntos.

O enredo te prende até o fim, e mesmo você já sabendo que ouve uma morte, pois os primeiros minutos do drama já foca nisso; você fica com aquela indecisão de quem foi, quem fez, o que de fato ocorreu. E pra mim foi isso que me fez continuar assistindo.

Os personagens são muito bem elaborados, cada um com seu drama único e personalidade. E há aquela preocupação em contar como cada um se tornou como é, seus medos e ambições.

Foi lindo de se ver o amadurecimento de alguns e mesmo havendo uma rivalidade, o desdobramento foi tão bom que não ficou forçado até quando alguns se juntaram pra um fim em comum: proteger aquele que você ama.

No decorrer da história senti raiva, pena, decepção e até chorei com alguns discursos. A atuação do elenco foi simplesmente surreal. É aquele tipo de dorama que lhe faz refletir como o ser humano é frágil. E talvez essa fragilidade ao decorrer do tempo lhe torna perverso de uma forma que não há mais volta. Teve momentos que eu torcia pro Han Ji Yong se redimir, não que eu iria perdoa-lo, mas depois de escutar a história dele, da razão dele se tornar assim (não que justifique tudo), eu ficava torcendo pra ele se tocar.

Não vá esperando romance, mas sim brigas constantes de uma família rica pelo poder. Mas se puder der sim uma oportunidade, pois vale a pena. 😉

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Um dorama que poderia ter sido melhor explorado.

Aquele dorama gostosinho de ver, mas que não tem nada muito espetacular. Tem uma história leve, que poderia ter até aproveitado a questão da doença dele pra criar um enredo mais profundo, mas não souberam explorar. Ao meu ver.

Aquele velho drama de CEO e secretária, que ao longo do tempo começam a nutrir um amor. Só não curti muito daquela enrolação toda da mentira, mas se não fosse isso não ia ter história, já que o drama todo basicamente se focou nisso. Por isso que ao meu ver não teve nada de espetacular.

Para mim quem roubou a cena foi a Veronica Park, só que o cara com quem ela se apaixona (melhor amigo do prota), era fraco perante ela. E fez com que não fluísse tanto o enredo deles dois.

O casal principal tinha até uma química legal. E a questão da história das secretarias achei muito corrido. Resumo: o que poderia ser melhor explorado eles correram pra focar apenas na mentira da secretária com o chefe, que pra mim já tava se tornando irritante o chora chora dela por mentir.

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Cativante e apaixonante.

Aquele dorama que aconselho assistir, ele meio que dar aquela sensação de aconchego.

O mais legal que houve uma inversão de sexo, já que é mais comum vermos em doramas um CEO homem e a Prota que se apaixona. Mas aqui temos uma CEO mulher decidida e forte.

Gostei da dinâmica que o enredo se dar, como é explorado a forma como eles se apaixonam, sem ser uma coisa forçada.

E que secretário! Ao mesmo tempo que ele tem um lado gentil, ele é focado no seu trabalho. Tem toque por organização e está à frente de tudo. E não podemos também mencionar como ele é doce e cativando como pai. A interação dele com a filha era umas das minhas partes favoritas. E até como a filha se relacionou com a Prota, foi algo natural. E isso foi o que mais gostei assistindo esse Dorama, a naturalidade como a história ocorria. Sem muito dramas, cada momento sendo gostoso e apaixonante de se assistir. Até a parte que era pra ter um draminho, não ficou massante.

A construção de todos os personagens também são muito boas. Você até se apaixona pelo casal secundário.

A única coisa que pra mim deixou as coisas meio soltas, foi o fato de não ter abordado melhor, com mais detalhes, como se deu a morte do irmão do Woo Jeong-hun, isso me deixou com várias interrogações.

No mais um dorama gostoso e apaixonante. Há então por que você deu nota 8? Que pra mim não teve um owww. Algo que me deixasse vidrada. Só por isso mesmo. kkk

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A lei não protege todas as vítimas…

Acredito que foi o primeiro dorama que vi que tem essa abordagem mais jurídica. E por ser desse meio fiquei muito comparado o sistema daqui com o de lá. Pra mim foi muito estranho ver juízes fazendo o que devia ser trabalho exclusivo da polícia, não sei se lá é assim mesmo, mas meio que no começo eu ficava me perguntando: como manter de fato a imparcialidade assim?

Mas vamos ao que importa: o drama. Nossa que atuação! Foi o primeiro trabalho que assisti dessa atriz, me deixou até curiosa pra ver mais dramas com ela. Ela se entregou ao personagem de forma espetacular.

A história tem muitos pontes fortes e que nos faz refletir muito sobre esse mundo dos menores infratores. E de fato a sociedade só quer o imediato: a punição. E não se preocupa na razão deles existirem. Só pelo fato de serem perversos mesmo? Esse questionamento fica para reflexão a cada capítulo.

Pois existe aquela sensação mesmo de as sentenças serem justas? E para mim sempre vai ter aquela reflexão: depende para quem você está dirigindo essa pergunta. Pois para a vítima ela nunca vai ser justa. Não importa se foi uma sentença de morte, uma pena perpetual ou a forma mais cruel. Já que para ela nunca haverá um senso de encerramento. Não há como apagar memórias. Elas sempre estarão lá! Pois o problema não são as leis; mas o sistema que é corrupto e cruel.

O que pra mim não deixou o dorama perfeito foi o fato de simplesmente abordarem de uma forma corrida a história da personagem principal. Para mim merecia mais tempo em tela. Eles deixaram simplesmente para os dois últimos capítulos, de uma forma corrida. Enquanto a história do juíz com o seu filho, teve um desdobramento muito maior. O que pra mim não fez sentido.

Tirando isso é um dorama que vale muito a pena assistir, até como modo de reflexão de como enxergamos os menores infratores.

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Suave e gostoso de assistir…

Lembro que cheguei a ler o mangá desse dorama quando era mais jovem, mas nunca cheguei a concluir, acredito pelo fato, na época, de me impacientar com o personagem principal e com isso acabar abandonando.

E agora assistindo a série, não tem como dizer se a mesma é fiel a história do mangá, já que não recordo muito dos detalhes, ou se pelo fato de ter amadurecido, kkk, mas achei o enredo dessa temporada leve e gostoso.

Apesar da enrolação deles dois; pra mim não ficou uma coisa massante, acho que é até normal, pelo fato deles tentarem conhecer melhor o seus sentimento. Tanto, também, pelo fato dele estar machucado, e na minha visão, até com medo de se apegar a algo, depois da morte da mãe. Acho que a única coisa que me incomoda é somente o fato dele só perceber que não consegue se afastar dela quando um suposto rival entra em cena. Por que homens são assim? Acaba se tornando um enredo repetitivo.

O que acho engraçado é esse mal dos asiáticos em colocar atores mais velhos pra fazer personagens colegiais, muitos podem até ter cara de novinhos, mas teve um que pra mim não colou, fui até procurar a idade do ator, kkk. Acho que poderiam dar maiores oportunidades pra atores jovens, pois nem se transcorre o tempo.

No geral eu gostei da série, souberam aproveitar bem o tempo no desenvolvimento de cada capítulo, não se tornando uma história enrolativa. E curti a química dos principais. Fazia tempo que não assistia um japonês gostoso de acompanhar e querer ver mais. Pois não me atraiu muito como eles desenvolvem uma série, as vezes acho muito enrolação.

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Gostoso de assistir, mas pra mim faltou algo…

Aquele velho enredo de família inimiga, mas que sempre vai ter os dos contra para se amarem.

Gostei do dorama, achei estranho ele não ter tido tanta repercussão (pelo menos eu não vi nada), mas pra mim faltou algo. Parece que faltou uma pequena faísca pra ser perfeito.

Eu amei os atores deles jovens, nossa, foi surreal. Queria até ter visto mais tempo deles em tela. E pra mim eles tiveram muito mais químicas do que a versão adulta. E acho que isso foi um dos fatores que pra mim faltou no dorama: não senti uma química entre os principais. Na verdade eu senti mais uma entrega da parte dele do que da dela. E também achei que faltou elaborar um pouco mais a história de alguns personagens, achei muito solto e isso me incomodou um pouco.

E pra mim não fez sentido eles não terem ligado para o que aquela suposta amiga dela fez. Pois para mim aquilo não é amiga. Ela desencadeou um desentendido que fez eles se separarem anos, e eles simplesmente não ligarem, acharam normal e tá tudo ok? Nossa, eu sou vingativa então, kkk. Aquilo não me desceu.

No mais um dorama divertido, que lhe arranca algumas belas risadas, mas que poderia ter sido melhor explorado, na minha opinião.

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Legal. Mas não sensacional.

Aquele típico dorama pra passar assistindo num final da tarde, que até empolga no começo, mas no meio fica sem graça e o final se tornou em alguns aspectos corridos.

Quando comecei assistindo pensei: nossa, é muito bom! E na minha cabeça ele tinha sido mal interpretado. Mas quando chegou no meio, me decepcionei. E assisti até o final esperando que aquele meio se tornasse aquele começo empolgante, mas me frustrei um pouco.

Eu até gostei da mensagem que foi a história toda. Uma família, tendo problemas familiares comuns. Até me vi meio que representada, quando eles buscam aprofundar numa temática de que está tudo bem sim morar ou conviver sozinho, daquela importância de que devemos prezar mais nós mesmos, e está tudo bem. Isso não nos torna fora de um padrão, só porque a sociedade quer impor um padrão familiar dela.

Mas o que pra mim matou e se tornou cansativo foi a obceção da filha com a mãe. Para mim aquilo já estava doentio. Ela querendo impor no relacionamento da mãe. Tudo bem que houveram mágoas, mas isso não dava o direito dela de usurpar a mãe.

A história do mais novo fiquei triste que não foi bem aprofundada, só lembraram dele no final e ficou tudo muito corrido.

Acho que ia gostar que focassem mais no casal dos pais que na relação dos jovens, na verdade achei eles meio sem sal. Não enxerguei uma química, até no beijo a Prota não tinha emoção. Isso me deixou agoniada.

E foi criado tanto um drama da razão dele ter ficado rico, mas pela alta expectativa, depois de saber o resultado, achei sem graça, kkk. Acho que poderiam ter explorado melhor.

Resumo: daria pro enredo ter sido melhor.

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