Silencioso, bonito e cheio de sentimento
Eu já era completamente apaixonada por Given no anime, então comecei o live-action com o coração meio ansioso, meio esperançoso. E que alívio bom foi perceber que a série conseguiu manter tudo aquilo que me fez amar essa história desde o começo. Não é igual ao anime, claro, mas tem a mesma alma, só contada de um jeito mais calmo, mais contido, mais silencioso até.
Tudo é mais sutil. Os olhares, os silêncios, os gestos pequenos. E é justamente isso que faz sentido com o tipo de história que Given quer contar. O Mafuyu do live-action me tocou muito, porque ele carrega uma dor que não precisa ser explicada o tempo todo. Dá pra sentir. E o Uenoyama… ele continua com aquele jeitinho impulsivo e confuso, mas tão humano, tão real. A dinâmica dos dois funciona de um jeito delicado, mas que te prende. Não precisa ter grandes declarações. É só ver os dois juntos e já entender tudo.
A parte da banda também me pegou. Eu gosto muito dessa coisa de jovens tentando se entender pela música, de usar o som pra falar o que não conseguem dizer com palavras. E apesar da trilha sonora do live-action não ter o mesmo impacto emocional do anime, ela ainda cumpre seu papel. É bonita, é sensível, e me emocionou de um jeito diferente.
E mesmo que o foco não seja tão forte nos outros personagens, ainda assim dá pra sentir que todos ali têm algo a mais acontecendo. Fica aquela sensação boa de que o universo continua vivo mesmo quando a câmera não tá olhando.
No fim das contas, o live-action de Given me deixou feliz de verdade. Me senti acolhida de novo por uma história que já era muito especial pra mim. É simples, mas cheio de sentimento. Não tenta ser mais do que é, e talvez por isso funcione tão bem. É como voltar pra casa e ser recebida com um abraço apertado. Me deixou com o coração quentinho.
Tudo é mais sutil. Os olhares, os silêncios, os gestos pequenos. E é justamente isso que faz sentido com o tipo de história que Given quer contar. O Mafuyu do live-action me tocou muito, porque ele carrega uma dor que não precisa ser explicada o tempo todo. Dá pra sentir. E o Uenoyama… ele continua com aquele jeitinho impulsivo e confuso, mas tão humano, tão real. A dinâmica dos dois funciona de um jeito delicado, mas que te prende. Não precisa ter grandes declarações. É só ver os dois juntos e já entender tudo.
A parte da banda também me pegou. Eu gosto muito dessa coisa de jovens tentando se entender pela música, de usar o som pra falar o que não conseguem dizer com palavras. E apesar da trilha sonora do live-action não ter o mesmo impacto emocional do anime, ela ainda cumpre seu papel. É bonita, é sensível, e me emocionou de um jeito diferente.
E mesmo que o foco não seja tão forte nos outros personagens, ainda assim dá pra sentir que todos ali têm algo a mais acontecendo. Fica aquela sensação boa de que o universo continua vivo mesmo quando a câmera não tá olhando.
No fim das contas, o live-action de Given me deixou feliz de verdade. Me senti acolhida de novo por uma história que já era muito especial pra mim. É simples, mas cheio de sentimento. Não tenta ser mais do que é, e talvez por isso funcione tão bem. É como voltar pra casa e ser recebida com um abraço apertado. Me deixou com o coração quentinho.
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