This review may contain spoilers
Um BL realmente memorável
Essa série me fisgou de cara porque eu amo quando um BL decide sair do básico e se jogar num enredo mais ousado. Essa coisa de recomeços, escolhas e segundas chances sempre me pega, e aqui eles realmente não tiveram medo de mergulhar fundo. Não é só aquela história de “dois meninos se apaixonam e acabou”, tem peso, tem intensidade e, em vários momentos, aquele nó na garganta que a gente nem espera sentir vendo um BL.
O casal principal simplesmente carrega a série com uma facilidade absurda. Armin e Thada não são só bonitos juntos, eles têm uma química tão real que transborda em cada olhar e gesto. Fazia muito tempo que eu não via um par tão bem construído, tão entregue, tão apaixonado. E vamos combinar: o Thada é o maior gado que já pisou num BL, e eu amei cada segundo disso. Ele cuida, ele ama, ele se joga por completo no Armin de um jeito que deixa o coração quentinho. A paixão deles não dependia só das cenas mais intensas, estava em cada detalhe, até mesmo no silêncio. PeterPond entregou absolutamente tudo, e eu surtei a cada três minutos assistindo.
Sobre a trama: viagem no tempo é sempre perigoso, porque muita série se perde em regras chatas ou em furos sem sentido. Reset conseguiu escapar disso. A motivação é simples e poderosa: ver o Armin reconstruindo a vida, se reerguendo e, nesse processo, encontrando um amor incondicional. A vingança dele não foi um plano mirabolante contra quem o feriu, mas sim cuidar de si mesmo, alcançar sucesso e finalmente confiar em alguém de olhos fechados. Isso foi lindo de acompanhar.
Ah, o Armin… que personagem delicioso de assistir! Ele transborda doçura, mas ao mesmo tempo tem uma sagacidade que faz a gente rir sozinho. As tiradas dele são perfeitas, e ele consegue equilibrar isso com momentos de tensão e tristeza de um jeito que parece natural, nada forçado. É aquele tipo de personagem que te envolve completamente, que te faz torcer por cada passo, sentir cada aperto no peito e sorrir com cada conquista. Sério, ele entrega tudo de forma impecável, e é impossível não se apaixonar por cada nuance dele na tela.
O Thada no começo eu fiquei com um pé atrás total, porque ele dava aquela impressão de stalker maluco, sabe? Aquelas atitudes exageradas e olhares insistentes me deixavam meio nervosa. Mas, conforme a história foi avançando, ele me surpreendeu completamente. O jeito que ele se importa de verdade com o Armin, como protege, apoia e demonstra carinho sem ser invasivo, fez eu repensar totalmente minha primeira impressão. Acabou que ele se tornou um dos personagens mais cativantes da série, e acompanhar a evolução dele foi uma delícia.
Agora vamos falar dos personagens que me marcaram de maneiras distintas.
- Thiwthit, o irmão do Thada, foi um deles, mas não exatamente da forma boa. Ele é daquele tipo que faz a gente perder a paciência só de aparecer. Lindo? Completamente. Mas irritante num nível absurdo. Cada vez que entrava em cena eu já sentia o sangue ferver, porque parecia mais uma criança mimada fazendo birra quando as coisas não saíam do jeito dele. Um verdadeiro teste de paciência aguentar os ataques de estrelismo dele.
- Janine é o gerente do Armin na sua carreira de ator e, mesmo aparecendo pouco, consegue se fazer notar. Ele tem aquele jeito sagaz e prático de lidar com tudo, sem se tornar chato, e ainda traz uma sensibilidade discreta que equilibra bem a trama. Cada vez que aparece, seja para dar uma cutucada ou apenas monitorar a situação, mostra que podia render muito mais se o roteiro tivesse dado espaço. No fim, Janine funciona como aquele tempero inesperado: Brilhante, certeiro e capaz de iluminar momentos mais tensos. É uma pena que não exploraram todo o potencial dele, porque tinha tudo pra brilhar ainda mais.
- Wenai é o segurança do Thada e seu braço direito, e vou te falar: cada vez que ele aparecia eu derretia completamente. Ele tem aquela presença calma, protetora, mas sem ser exagerada, e as poucas interações que ele tem com o Janine são simplesmente deliciosas de assistir, tem uma química sutil que só deixa a gente suspirando. É um personagem que, mesmo sem uma grande construção, ele consegue roubar atenção e deixar um gostinho de quero mais.
Claro que nem tudo foi perfeito. Teve episódio que podia ser mais enxuto, algumas atuações secundárias que não me convenceram, e certas escolhas de montagem que me tiraram um pouco da imersão, mas nada disso chega a estragar a experiência. No geral, a história continua fluindo bem, e esses pequenos deslizes passam despercebidos diante do impacto emocional e da química dos protagonistas.
Ainda assim, Reset foi uma das melhores experiências que tive com BL nos últimos tempos. É intenso, bem construído, sabe exatamente onde quer chegar e, acima de tudo, tem um casal principal que já entrou pra minha lista de favoritos da vida. A história de Armin e Thada foi emocionante, linda, e deixou aquele vazio gostoso de saudade quando acabou. Vou guardar cada cena deles com carinho, porque não é todo dia que um BL consegue ser tão ousado, apaixonante e memorável ao mesmo tempo.
O casal principal simplesmente carrega a série com uma facilidade absurda. Armin e Thada não são só bonitos juntos, eles têm uma química tão real que transborda em cada olhar e gesto. Fazia muito tempo que eu não via um par tão bem construído, tão entregue, tão apaixonado. E vamos combinar: o Thada é o maior gado que já pisou num BL, e eu amei cada segundo disso. Ele cuida, ele ama, ele se joga por completo no Armin de um jeito que deixa o coração quentinho. A paixão deles não dependia só das cenas mais intensas, estava em cada detalhe, até mesmo no silêncio. PeterPond entregou absolutamente tudo, e eu surtei a cada três minutos assistindo.
Sobre a trama: viagem no tempo é sempre perigoso, porque muita série se perde em regras chatas ou em furos sem sentido. Reset conseguiu escapar disso. A motivação é simples e poderosa: ver o Armin reconstruindo a vida, se reerguendo e, nesse processo, encontrando um amor incondicional. A vingança dele não foi um plano mirabolante contra quem o feriu, mas sim cuidar de si mesmo, alcançar sucesso e finalmente confiar em alguém de olhos fechados. Isso foi lindo de acompanhar.
Ah, o Armin… que personagem delicioso de assistir! Ele transborda doçura, mas ao mesmo tempo tem uma sagacidade que faz a gente rir sozinho. As tiradas dele são perfeitas, e ele consegue equilibrar isso com momentos de tensão e tristeza de um jeito que parece natural, nada forçado. É aquele tipo de personagem que te envolve completamente, que te faz torcer por cada passo, sentir cada aperto no peito e sorrir com cada conquista. Sério, ele entrega tudo de forma impecável, e é impossível não se apaixonar por cada nuance dele na tela.
O Thada no começo eu fiquei com um pé atrás total, porque ele dava aquela impressão de stalker maluco, sabe? Aquelas atitudes exageradas e olhares insistentes me deixavam meio nervosa. Mas, conforme a história foi avançando, ele me surpreendeu completamente. O jeito que ele se importa de verdade com o Armin, como protege, apoia e demonstra carinho sem ser invasivo, fez eu repensar totalmente minha primeira impressão. Acabou que ele se tornou um dos personagens mais cativantes da série, e acompanhar a evolução dele foi uma delícia.
Agora vamos falar dos personagens que me marcaram de maneiras distintas.
- Thiwthit, o irmão do Thada, foi um deles, mas não exatamente da forma boa. Ele é daquele tipo que faz a gente perder a paciência só de aparecer. Lindo? Completamente. Mas irritante num nível absurdo. Cada vez que entrava em cena eu já sentia o sangue ferver, porque parecia mais uma criança mimada fazendo birra quando as coisas não saíam do jeito dele. Um verdadeiro teste de paciência aguentar os ataques de estrelismo dele.
- Janine é o gerente do Armin na sua carreira de ator e, mesmo aparecendo pouco, consegue se fazer notar. Ele tem aquele jeito sagaz e prático de lidar com tudo, sem se tornar chato, e ainda traz uma sensibilidade discreta que equilibra bem a trama. Cada vez que aparece, seja para dar uma cutucada ou apenas monitorar a situação, mostra que podia render muito mais se o roteiro tivesse dado espaço. No fim, Janine funciona como aquele tempero inesperado: Brilhante, certeiro e capaz de iluminar momentos mais tensos. É uma pena que não exploraram todo o potencial dele, porque tinha tudo pra brilhar ainda mais.
- Wenai é o segurança do Thada e seu braço direito, e vou te falar: cada vez que ele aparecia eu derretia completamente. Ele tem aquela presença calma, protetora, mas sem ser exagerada, e as poucas interações que ele tem com o Janine são simplesmente deliciosas de assistir, tem uma química sutil que só deixa a gente suspirando. É um personagem que, mesmo sem uma grande construção, ele consegue roubar atenção e deixar um gostinho de quero mais.
Claro que nem tudo foi perfeito. Teve episódio que podia ser mais enxuto, algumas atuações secundárias que não me convenceram, e certas escolhas de montagem que me tiraram um pouco da imersão, mas nada disso chega a estragar a experiência. No geral, a história continua fluindo bem, e esses pequenos deslizes passam despercebidos diante do impacto emocional e da química dos protagonistas.
Ainda assim, Reset foi uma das melhores experiências que tive com BL nos últimos tempos. É intenso, bem construído, sabe exatamente onde quer chegar e, acima de tudo, tem um casal principal que já entrou pra minha lista de favoritos da vida. A história de Armin e Thada foi emocionante, linda, e deixou aquele vazio gostoso de saudade quando acabou. Vou guardar cada cena deles com carinho, porque não é todo dia que um BL consegue ser tão ousado, apaixonante e memorável ao mesmo tempo.
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