Quando o básico é bem feito, funciona muito bem
Ballboy Tactics não inventa muito, mas que sabe exatamente o que está entregando. A série acompanha um romance que vai surgindo ali no meio das quadras, suor, rivalidade e aqueles olhares que entregam mais do que deveriam. Não é nada revolucionário, mas é fofo do jeito certo. É leve e tem aquele ar “água com açúcar” que a gente já está acostumada em produções coreanas, mas com um temperinho a mais que me fez sorrir sozinha em vários momentos.
O casal principal têm química, não ficam só naquela enrolação tímida sem fim que tanto me irrita em alguns BLs coreanos. Aqui, os beijos existem de fato (e não parecem que estão com nojinho de tocar os lábios un do outro), e isso já me fez colocar a série uns bons pontos acima da média. A relação deles é simples, direta, mas tem aquela graça que faz a gente torcer, suspirar e achar bonitinho sem ficar com vergonha alheia.
Os personagens secundários não roubam muito a cena, mas cumprem o papel de deixar o ambiente mais dinâmico e não deixar tudo cair só nas costas dos protagonistas. Nada de super desenvolvimento aqui, mas pelo menos não parecem peças largadas de cenário.
Claro, não dá pra dizer que é uma obra-prima. A história segue o padrãozinho confortável, previsível até, mas sinceramente? Não vejo isso como um problema. Tem dias que tudo que eu quero é desligar o cérebro, assistir algo que me faça sorrir feito boba e me entregar a um romance leve, sem precisar quebrar a cabeça com grandes tramas ou dramas pesados.
No fim das contas, eu gostei. Não é o tipo de série que vai mudar minha vida, mas é o tipo que aquece, que dá vontade de rever uma cena ou outra só pra sentir aquele quentinho de novo. Recomendo pra quem curte BL coreano e já cansou de casais que têm medo de encostar os lábios, aqui, pelo menos, isso não falta.
O casal principal têm química, não ficam só naquela enrolação tímida sem fim que tanto me irrita em alguns BLs coreanos. Aqui, os beijos existem de fato (e não parecem que estão com nojinho de tocar os lábios un do outro), e isso já me fez colocar a série uns bons pontos acima da média. A relação deles é simples, direta, mas tem aquela graça que faz a gente torcer, suspirar e achar bonitinho sem ficar com vergonha alheia.
Os personagens secundários não roubam muito a cena, mas cumprem o papel de deixar o ambiente mais dinâmico e não deixar tudo cair só nas costas dos protagonistas. Nada de super desenvolvimento aqui, mas pelo menos não parecem peças largadas de cenário.
Claro, não dá pra dizer que é uma obra-prima. A história segue o padrãozinho confortável, previsível até, mas sinceramente? Não vejo isso como um problema. Tem dias que tudo que eu quero é desligar o cérebro, assistir algo que me faça sorrir feito boba e me entregar a um romance leve, sem precisar quebrar a cabeça com grandes tramas ou dramas pesados.
No fim das contas, eu gostei. Não é o tipo de série que vai mudar minha vida, mas é o tipo que aquece, que dá vontade de rever uma cena ou outra só pra sentir aquele quentinho de novo. Recomendo pra quem curte BL coreano e já cansou de casais que têm medo de encostar os lábios, aqui, pelo menos, isso não falta.
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