This review may contain spoilers
Mu-Te-Luv: Not Your Father
Os próximos quatro episódios, Mu-Te-Luv: Not Your Father, foram simplesmente um caos delicioso. A história gira em torno de uma seita/culto secreto, que tá conquistando um monte de gente pela província, e a coisa só vai ficando mais maluca conforme tudo se desenrola. A Ploy, toda apaixonada pelo Phupha, resolve se juntar a ele nessa missão de infiltração pra tentar expor a família Chantharusati. Só que, claro, ela também tá indo com a esperança de se aproximar mais do Phu… e as coisas não saem nem um pouco como ela imaginava.
Lá dentro, ela conhece o maravilhoso Wutthikrai, e sim, eu me derreti um pouquinho, que na verdade é um policial disfarçado e acaba ajudando ela e o Phupha a fugir de lá. A ideia de ter um culto bizarro, com um “Pai” que se acha um deus, foi uma das melhores escolhas criativas até agora. E eu juro que não consegui levar ele 100% a sério porque, por algum motivo, achei ele a cara da blogueirinha kkkkk.
E aqui, uma pausa pra aplaudir: o Prem arrasou muito como Phupha. Ele começa como esse jovem ativista cheio de ideais e, aos poucos, vai enlouquecendo com toda a manipulação do culto. A atuação dele foi intensa, convincente e bem construída. Já o Nani… eu sou suspeita, né? Além de lindo, ele tava divertidíssimo como o policial atrapalhado com “magias” que nunca funcionavam, eu ri horrores com ele. E a Pern, então? A mulher tava incrível! A cena dela fingindo ser a mãe pra enganar o “Pai” foi simplesmente uma delícia de assistir.
Eu vi umas pessoas falando mal dessa parte, mas honestamente? Eu adorei. Fogem do clichêzinho padrão e abraçam a loucura de um jeito que funciona. Caótico, divertido e bem mais criativo do que eu esperava.
Lá dentro, ela conhece o maravilhoso Wutthikrai, e sim, eu me derreti um pouquinho, que na verdade é um policial disfarçado e acaba ajudando ela e o Phupha a fugir de lá. A ideia de ter um culto bizarro, com um “Pai” que se acha um deus, foi uma das melhores escolhas criativas até agora. E eu juro que não consegui levar ele 100% a sério porque, por algum motivo, achei ele a cara da blogueirinha kkkkk.
E aqui, uma pausa pra aplaudir: o Prem arrasou muito como Phupha. Ele começa como esse jovem ativista cheio de ideais e, aos poucos, vai enlouquecendo com toda a manipulação do culto. A atuação dele foi intensa, convincente e bem construída. Já o Nani… eu sou suspeita, né? Além de lindo, ele tava divertidíssimo como o policial atrapalhado com “magias” que nunca funcionavam, eu ri horrores com ele. E a Pern, então? A mulher tava incrível! A cena dela fingindo ser a mãe pra enganar o “Pai” foi simplesmente uma delícia de assistir.
Eu vi umas pessoas falando mal dessa parte, mas honestamente? Eu adorei. Fogem do clichêzinho padrão e abraçam a loucura de um jeito que funciona. Caótico, divertido e bem mais criativo do que eu esperava.
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