This review may contain spoilers
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Eu juro que tentei assistir Suki Suki Wan Wan de boa, sem preconceito, sem expectativa nenhuma. Mas, meu Deus do céu, que vibe esquisita foi essa? Eu fiquei genuinamente desconfortável. A sensação era tipo assistir algo que claramente acha que é fofo, mas na verdade é só... perturbador. Sabe quando você sente um arrepio que não é de emoção, é de desconforto puro? Pois é. Piora com cenas de duplo sentido sobre zoo*** quando o cara mostra a foto de uma cadela e diz que está apaixonado e fica todo siricutico só em ver a foto dela.
Parece que quem escreveu essa história tinha uma fixação um tanto duvidosa pelo próprio pet, e pra tentar disfarçar, resolveu enfiar uma reencarnação no meio, como se isso limpasse o contexto. Não limpou. Só deixou tudo mais bizarro. As cenas do Kota criança brincando com o Ten, e o Ten lambendo ele daquele jeito, me deixaram tão desconcertada que eu simplesmente comecei a pular. Eles faziam questão de focar as lambidas na boca, coloca um slow motion e uma musiquinha fofa como se fosse uma cena romântica. Bizarro. Era impossível assistir sem sentir um misto de nojo e confusão. E olha que eu já vi de tudo em BL, mas esse ultrapassou o limite do “estranho, mas ok” e mergulhou direto no “por favor, alguém pare com isso”. Eu não consegui assistir de boa, coloquei no 2x e fui avançado só pra ver até onde isso ia.
E o pior é que não é só o Ten. Todos os animais parecem ter uma queda pelo Kota. Como se o roteiro tivesse decidido que o protagonista era tipo o messias dos bichos apaixonados. E aí vem essa ideia absurda de transformá-los em potenciais pares românticos. É doentio. Sério. Não tem nada de romântico, não tem nada de bonito, só uma sensação constante de “isso não devia existir”.
Quando terminou, eu não consegui nem rir da bizarrice. Fiquei mesmo enojada, meio arrependida de ter dado play. Suki Suki Wan Wan é o tipo de experiência que te faz querer tomar um banho depois, só pra tentar tirar a estranheza da pele.
Parece que quem escreveu essa história tinha uma fixação um tanto duvidosa pelo próprio pet, e pra tentar disfarçar, resolveu enfiar uma reencarnação no meio, como se isso limpasse o contexto. Não limpou. Só deixou tudo mais bizarro. As cenas do Kota criança brincando com o Ten, e o Ten lambendo ele daquele jeito, me deixaram tão desconcertada que eu simplesmente comecei a pular. Eles faziam questão de focar as lambidas na boca, coloca um slow motion e uma musiquinha fofa como se fosse uma cena romântica. Bizarro. Era impossível assistir sem sentir um misto de nojo e confusão. E olha que eu já vi de tudo em BL, mas esse ultrapassou o limite do “estranho, mas ok” e mergulhou direto no “por favor, alguém pare com isso”. Eu não consegui assistir de boa, coloquei no 2x e fui avançado só pra ver até onde isso ia.
E o pior é que não é só o Ten. Todos os animais parecem ter uma queda pelo Kota. Como se o roteiro tivesse decidido que o protagonista era tipo o messias dos bichos apaixonados. E aí vem essa ideia absurda de transformá-los em potenciais pares românticos. É doentio. Sério. Não tem nada de romântico, não tem nada de bonito, só uma sensação constante de “isso não devia existir”.
Quando terminou, eu não consegui nem rir da bizarrice. Fiquei mesmo enojada, meio arrependida de ter dado play. Suki Suki Wan Wan é o tipo de experiência que te faz querer tomar um banho depois, só pra tentar tirar a estranheza da pele.
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