This review may contain spoilers
Theo é insuportável!
Enchanté foi uma daquelas séries que eu demorei uma vida pra assistir. Toda vez que eu via alguém comentando, era só gente falando mal, detonando, nota baixa… e aí, claro, eu desanimava. Mas aí eu resolvi criar coragem e fui ver com meus próprios olhos. E olha… realmente não é boa. Infelizmente, não é.
Eu já não sou muito fã da atuação do Force e do Book. Não acho eles horríveis, mas também não consigo me empolgar com o jeito que eles atuam. O Book, pelo menos, tem uma energia animada que eu adoro, ele é carismático, contagia o ambiente. Mas o Force… ai, o Force pra mim é inexpressivo demais. E juntos, então, parece que a química trava. Aqui, principalmente, foi pior que o normal. Se nas outras vezes eles já não entregavam muito, dessa vez parece que nem tentaram. Você assiste e pensa “meu Deus, eles estão claramente atuando”, não passa emoção nenhuma. É tudo muito mecânico, muito forçado, e o resultado é uma história que já não é lá grandes coisas ficando ainda mais sem graça.
E falando em história… que história, né? Porque, olha, é bobinha demais. O drama é raso, e o Theo consegue ser um dos personagens mais chatos que eu já vi. Um egoístinha de primeira. Nem o carisma do Book conseguiu salvar. O menino inventa todo aquele circo de “Enchanté”, faz o Akk correr atrás dele, inventa todo aquele circo e aparece quatro falsos Enchanté, faz o colega fingir ser um, só pra no fim a gente descobrir que o tal Enchanté era ele mesmo, tudo pra fazer o Akk se confessar. E quando o Akk finalmente cai na dele, o que o Theo faz? Fica de birrinha a cada draminha chato que ele inventa naquela cabecinha oca dele.
E como se não bastasse, ele ainda fica puto porque descobre que os pais se separaram e o Akk não contou. Tipo… o que o Akk tem a ver com isso, meu filho? Que obrigação ele teria de te contar? E o Theo lá, revoltadinho, querendo que os pais voltem a ficar juntos, mesmo eles claramente não se amando mais. O filhinho mimado querendo forçar a família feliz. Ainda bem que a série não forçou esse final, porque aí seria o cúmulo. Ninguém merece viver o inferno no casamento por conta de filho marmanjo que não aceita a decisão dos pais.
Mas depois de todo auê de Enchanté, esse drama familiar, e de ficar com raivinha do Akk. O bonito simplesmente decide voltar pra França como se nada tivesse acontecido. E como de praxe o Akk larga tudo e vai correr atrás dele, e pronto, final feliz. Felizes pra sempre. Ai, que ódio. A série parecia não acabar nunca. Mesmo assistindo no 2x e pulando partes, parecia que os episódios eram infinitos. Dez episódios que mais pareciam vinte. Foi cansativo, maçante, e olha… eu realmente só terminei pra não deixar pela metade.
No fim, Enchanté é aquele tipo de série que eu não recomendo pra ninguém, mas também não julgo quem quiser assistir. Só vá sabendo que é lenta, rasa e com um protagonista que dá vontade de gritar “meu filho, cresce!”. Porque, sinceramente, foi difícil. Muuuito difícil.
Eu já não sou muito fã da atuação do Force e do Book. Não acho eles horríveis, mas também não consigo me empolgar com o jeito que eles atuam. O Book, pelo menos, tem uma energia animada que eu adoro, ele é carismático, contagia o ambiente. Mas o Force… ai, o Force pra mim é inexpressivo demais. E juntos, então, parece que a química trava. Aqui, principalmente, foi pior que o normal. Se nas outras vezes eles já não entregavam muito, dessa vez parece que nem tentaram. Você assiste e pensa “meu Deus, eles estão claramente atuando”, não passa emoção nenhuma. É tudo muito mecânico, muito forçado, e o resultado é uma história que já não é lá grandes coisas ficando ainda mais sem graça.
E falando em história… que história, né? Porque, olha, é bobinha demais. O drama é raso, e o Theo consegue ser um dos personagens mais chatos que eu já vi. Um egoístinha de primeira. Nem o carisma do Book conseguiu salvar. O menino inventa todo aquele circo de “Enchanté”, faz o Akk correr atrás dele, inventa todo aquele circo e aparece quatro falsos Enchanté, faz o colega fingir ser um, só pra no fim a gente descobrir que o tal Enchanté era ele mesmo, tudo pra fazer o Akk se confessar. E quando o Akk finalmente cai na dele, o que o Theo faz? Fica de birrinha a cada draminha chato que ele inventa naquela cabecinha oca dele.
E como se não bastasse, ele ainda fica puto porque descobre que os pais se separaram e o Akk não contou. Tipo… o que o Akk tem a ver com isso, meu filho? Que obrigação ele teria de te contar? E o Theo lá, revoltadinho, querendo que os pais voltem a ficar juntos, mesmo eles claramente não se amando mais. O filhinho mimado querendo forçar a família feliz. Ainda bem que a série não forçou esse final, porque aí seria o cúmulo. Ninguém merece viver o inferno no casamento por conta de filho marmanjo que não aceita a decisão dos pais.
Mas depois de todo auê de Enchanté, esse drama familiar, e de ficar com raivinha do Akk. O bonito simplesmente decide voltar pra França como se nada tivesse acontecido. E como de praxe o Akk larga tudo e vai correr atrás dele, e pronto, final feliz. Felizes pra sempre. Ai, que ódio. A série parecia não acabar nunca. Mesmo assistindo no 2x e pulando partes, parecia que os episódios eram infinitos. Dez episódios que mais pareciam vinte. Foi cansativo, maçante, e olha… eu realmente só terminei pra não deixar pela metade.
No fim, Enchanté é aquele tipo de série que eu não recomendo pra ninguém, mas também não julgo quem quiser assistir. Só vá sabendo que é lenta, rasa e com um protagonista que dá vontade de gritar “meu filho, cresce!”. Porque, sinceramente, foi difícil. Muuuito difícil.
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