This review may contain spoilers
Uma história simples que me prendeu do jeito certo
Eu gostei de assistir essa série. Assim… não foi a minha preferida, de fato não foi. Mas é gostosinha, sabe? Dá um certo conforto, aquele tipo de história que você coloca pra ver e, do nada, percebe que está acolhida ali dentro. E o Winny e o Satang… meu Deus. Belíssimos. Eles entregaram tudo aqui, química, presença, aquele brilho que faz a gente acreditar nos personagens. Eles realmente deram alma ao romance, que é bem construído e tem uma doçura que combina com a vibe mais melancólica da série.
O mistério em torno do Wave funciona muito bem: de onde ele apareceu, o que aconteceu com ele, por que ele parece sempre meio entre dois mundos. E aí, quando ele perde a memória pela segunda vez e volta a ser o príncipe Dawin, eu achei isso ainda mais interessante. A série ganha um fôlego novo, cria essa correria emocional pra recuperar a memória dele de novo. Não é a reviravolta mais revolucionária, mas é boa, é divertida de acompanhar, e faz sentido naquele universo.
E é isso que eu tenho gostado nesses novos BLs: eles finalmente saindo um pouco da mesmice de máfia, faculdade e colegial. Aqui eles apostam em outro clima, outra estética, e isso já deixa tudo mais refrescante. A fotografia ajuda muito, tem cenas tão bonitinhas e calorosas que dá vontade de pausar e só ficar olhando. E aqui isso fica claro: é uma trama simples, mas feita com carinho. E eu gostei bastante de acompanhar.
O Lava é fofíssimo, mesmo com toda aquela pose de durão, "Sou foda, e não me importo com ninguém!", Aham, tá bom. O Wave chega, quebra aquela casca inteira, e de repente o homem tá ali apaixonado, arriado os quatro pneus sem saber como lidar com os próprios sentimentos. Essa construção deles é uma delícia de ver, lenta, doce, e com um cuidado gostosinho de acompanhar.
E os personagens secundários? O tio do Lava e o médico são o puro açúcar. É aquele romance fofinho que equilibra o drama mais carregado do casal principal. A série inteira fica nessa divisão gostosa: o peso emocional com Wave e Lava, e do outro lado um casal que só quer ser feliz e dar beijinho na testa um do outro. Eu realmente amei acompanhar os dois núcleos.
No fim das contas, não é um 10… mas tá ali no topo do coração, sabe? Daqueles que você lembra com carinho, mesmo que não tenha sido perfeito. não muda sua vida, não reinventa o mundo BL, mas dá pra sentir que foi feito com coração. É uma daquelas histórias que você termina pensando: “é, eu gostei de estar aqui”.
O mistério em torno do Wave funciona muito bem: de onde ele apareceu, o que aconteceu com ele, por que ele parece sempre meio entre dois mundos. E aí, quando ele perde a memória pela segunda vez e volta a ser o príncipe Dawin, eu achei isso ainda mais interessante. A série ganha um fôlego novo, cria essa correria emocional pra recuperar a memória dele de novo. Não é a reviravolta mais revolucionária, mas é boa, é divertida de acompanhar, e faz sentido naquele universo.
E é isso que eu tenho gostado nesses novos BLs: eles finalmente saindo um pouco da mesmice de máfia, faculdade e colegial. Aqui eles apostam em outro clima, outra estética, e isso já deixa tudo mais refrescante. A fotografia ajuda muito, tem cenas tão bonitinhas e calorosas que dá vontade de pausar e só ficar olhando. E aqui isso fica claro: é uma trama simples, mas feita com carinho. E eu gostei bastante de acompanhar.
O Lava é fofíssimo, mesmo com toda aquela pose de durão, "Sou foda, e não me importo com ninguém!", Aham, tá bom. O Wave chega, quebra aquela casca inteira, e de repente o homem tá ali apaixonado, arriado os quatro pneus sem saber como lidar com os próprios sentimentos. Essa construção deles é uma delícia de ver, lenta, doce, e com um cuidado gostosinho de acompanhar.
E os personagens secundários? O tio do Lava e o médico são o puro açúcar. É aquele romance fofinho que equilibra o drama mais carregado do casal principal. A série inteira fica nessa divisão gostosa: o peso emocional com Wave e Lava, e do outro lado um casal que só quer ser feliz e dar beijinho na testa um do outro. Eu realmente amei acompanhar os dois núcleos.
No fim das contas, não é um 10… mas tá ali no topo do coração, sabe? Daqueles que você lembra com carinho, mesmo que não tenha sido perfeito. não muda sua vida, não reinventa o mundo BL, mas dá pra sentir que foi feito com coração. É uma daquelas histórias que você termina pensando: “é, eu gostei de estar aqui”.
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