Ball Boy Tactics
Eu até queria começar essa resenha fazendo uma análise do enredo, como sempre faço. Mas sejamos honestos, não tem como falar de Ball Boy Tactics sem, antes de tudo, falar da química absurda dos atores principais
A conexão entre eles quase atravessa a tela. É uma fofura quase criminosa, que derrete até os corações mais duros.
Eu, do lado de cá, entrei em surto de fofura agressiva. Queria apertar a cara deles até eles explodirem! Ou simplesmente guardar os dois num potinho, chacoalhar com força até virarem purpurina e espalhar tudo na parte branca da bandeira da Coreia do Sul. 🫠✨
Dito isso... vamos tentar ser racionais (ou fingir que conseguimos).
Apesar de Ball Boy Tactics ser um daqueles BLs curtinhos, ele joga na nossa cara um dilema bem real, o medo de escolher algo que não afeta só você, mas também quem você ama.
Como tomar decisões quando o amor esbarra no fim de uma carreira, na exposição pública, na pressão de manter uma reputação?
E o mais cruel, quando até a liberdade de amar precisa ser negociada, escondida, adiada por medo, por insegurança, por sobrevivência.
No fim, Ball Boy Tactics brinca com as nossas emoções, mas também nos faz sentir de forma profunda o peso de amar sob os holofotes.
Agora, antes de terminar, obrigado, Coreia do Sul, por nos dar esse beijo.
Mas olha... você TEM a obrigação de nos entregar a continuação com uma história focada nos coadjuvantes. A gente já está pronto. Só falta você querer também!
A conexão entre eles quase atravessa a tela. É uma fofura quase criminosa, que derrete até os corações mais duros.
Eu, do lado de cá, entrei em surto de fofura agressiva. Queria apertar a cara deles até eles explodirem! Ou simplesmente guardar os dois num potinho, chacoalhar com força até virarem purpurina e espalhar tudo na parte branca da bandeira da Coreia do Sul. 🫠✨
Dito isso... vamos tentar ser racionais (ou fingir que conseguimos).
Apesar de Ball Boy Tactics ser um daqueles BLs curtinhos, ele joga na nossa cara um dilema bem real, o medo de escolher algo que não afeta só você, mas também quem você ama.
Como tomar decisões quando o amor esbarra no fim de uma carreira, na exposição pública, na pressão de manter uma reputação?
E o mais cruel, quando até a liberdade de amar precisa ser negociada, escondida, adiada por medo, por insegurança, por sobrevivência.
No fim, Ball Boy Tactics brinca com as nossas emoções, mas também nos faz sentir de forma profunda o peso de amar sob os holofotes.
Agora, antes de terminar, obrigado, Coreia do Sul, por nos dar esse beijo.
Mas olha... você TEM a obrigação de nos entregar a continuação com uma história focada nos coadjuvantes. A gente já está pronto. Só falta você querer também!
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