Quando o simples funciona bem.
Me desculpem os críticos, mas nada melhor do que um BL feijão com arroz que funciona perfeitamente no comum. E é exatamente isso que Jun & Jun é pra mim, um BL conforto, leve, rápido e maratonável num piscar de olhos. Funciona demais pra quem só quer uma bobeirinha gostosa pra desligar o cérebro sem culpa.E vamos ser sinceros, quem não gosta de ver um amor que vem desde a infância finalmente se tornar real? Ainda mais quando é fofo, previsível no melhor sentido e sem a menor pretensão de ser revolucionário.
No fim, Jun & Jun é isso, não promete nada grandioso, não tenta ser mais do que é, e justamente por isso entrega exatamente o que promete
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Só vi pelos tritões!
A versão gay da Pequena Sereia, Lovely Merman, é aquela produção… ok. Nada demais, sem grandes mensagens, sem reviravoltas mirabolantes. Para alguns, talvez funcione bem como entretenimento despretensioso, o que, sinceramente, não foi muito o meu caso. Nos últimos episódios, confesso que comecei a passar cenas só pra ver se surgia algo que realmente me prendesse, já que eu já tinha chegado quase ao final mesmo.Dito isso… vou ser honesto.
Eu me deixava enfeitiçar com muita facilidade por aquele bando de tritões gostosos. E aceitava, sem resistência alguma, ser levado pro fundo do mar pra ser completamente devorado, se possível, por todos eles juntos!
PS: e sobre o dono do bar… MEU DEUS. Que delícia de homem. Por muito pouco não roubou o pódio do meu coração.
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This review may contain spoilers
Um clichê que funcionou muito bem!
Terminei o BL Love The Moonlight e, antes de qualquer análise, eu só queria entender como algo com uma história tão clichê conseguiu funcionar tão bem ao ponto de me deixar completamente fascinado? Não é possível que esse sentimento seja só meu.Dito isso, Love The Moonlight é, sem exagero, um dos BLs mais interessantes que assisti este ano. E não estou falando apenas da atuação impecável, da fotografia ou da trilha sonora. O que realmente me surpreendeu foi a forma como, dentro de uma narrativa tão conhecida por nós, o clássico amor proibido, a série conseguiu construir algo simbólico, profundo e cheio de significado.
Eles pegam o clichê e transformam em contexto, dentro de uma cultura e um peso histórico. Nos fazendo mergulhar em um tempo onde tudo era ainda mais difícil, onde amar alguém do mesmo gênero não era só um ato de coragem, mas quase um ato de sobrevivência. E nesse cenário, a liberdade de amar carrega o peso doloroso da família, da tradição e das expectativas sociais.
E aí entram meus amados Saenkram e Sarin, pois é impossível não falar deles, afinal, o peso emocional que os dois colocam em cada olhar, cada silêncio, cada tentativa de fugir e, ao mesmo tempo, de permanecer… é incrível. Eles nos fazem sentir a urgência de amar e o medo de perder, como se, em cada cena, eles carregassem o mundo nas costas apenas para existir um no outro.
E é isso que Love The Moonlight quer nos lembrar, que independente da época, a escolha de lutar pelos nossos desejos, pela nossa liberdade e pela nossa felicidade é sempre cotidiana, sempre difícil e sempre atemporal. E que amar exige coragem, ontem, hoje e sempre.
E talvez seja por isso que o BL, mesmo tão cheio de elementos já vistos, não soa repetitivo. Ele se repete porque a vida se repete. Porque, para muitos de nós, a batalha por amar continua sendo a mesma, apenas com novos cenários.
Love The Moonlight me pegou justamente por isso, por mostrar que o amor pode ser bonito, mas também pesado, desejado e arriscado. E que, quando duas pessoas finalmente entendem o que sentem e escolhem viver esse amor, o impacto emocional é tão grande que atravessa qualquer clichê.
Obs: E daqui pra frente, peço pra quem não assistiu, não seguir a leitura, pois o texto pode conter SPOILERS!!!
Mas enfim, quando eu achei que já tinha sentido tudo o que Love The Moonlight queria me entregar… veio o final. E que final, meus amores. QUE FINAL. Há algo profundamente bonito em ver que aqueles que mais julgavam, duvidavam ou tentavam impedir esse amor, justamente eles, foram capazes de mudar. E não por conveniência, mas por afeto, por crescimento, por finalmente enxergarem o que sempre esteve ali, dois jovens querendo amar sem ferir ninguém, apenas existindo com muita verdade.
Porque no fim das contas, permitir-se mudar é o maior de todos os avanços. É assim que vínculos se fortalecem, que relações se transformam e que histórias como essa encontram o espaço que merecem.
Enfim… chega de spoilers.
Só assistam ❤️✨ #LoveInTheMoonlightTH #BoysLoveSeries
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Depois de Reset, meu coração recusou o modo reinício.
Terminei Reset e agora eu entendo perfeitamente toda a comoção em torno desse BL e por que tantos fãs do gênero não apenas insistem para que a gente assista, mas também o colocam, sem dúvidas, como o melhor de 2025.Sim, a narrativa de voltar no tempo para buscar redenção é conhecida. Mas o que faz Reset ser diferente é a atuação visceral e a entrega emocional de Armin e Tada. É isso que nos arrasta, episódio após episódio, para dentro da história, e faz a gente sentir a necessidade de ver mais, independente de qualquer roteiro.
A forma como ambos expõem seus sentimentos, como transformam o amor em uma nova chance, atinge até os corações mais blindados. Cada cena é bem feita, bem atuada e, acima de tudo, bem sentida.
No final, é impossível não querer um Tada para chamar de seu. E encarar essa constatação, de que talvez seja difícil aceitar um amor menor do que o que Tada sente por Armin, é um martírio silencioso para quem termina a série e continua a vida…
Reset não só eleva a régua para os próximos BLs, como deixa um eco, de que depois dele, é difícil se contentar com menos.
Enfim, agora, daqui pra frente, acho que vou ficar igual ao Armin… repetindo “Tada” em looping eterno sempre que pensar no que é amor de verdade:
x.com/Heyoubls/status/1972618865352769738?t=7L3grj5R1Pyydi1vF2KF9w&s=19
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Ball Boy Tactics
Eu até queria começar essa resenha fazendo uma análise do enredo, como sempre faço. Mas sejamos honestos, não tem como falar de Ball Boy Tactics sem, antes de tudo, falar da química absurda dos atores principaisA conexão entre eles quase atravessa a tela. É uma fofura quase criminosa, que derrete até os corações mais duros.
Eu, do lado de cá, entrei em surto de fofura agressiva. Queria apertar a cara deles até eles explodirem! Ou simplesmente guardar os dois num potinho, chacoalhar com força até virarem purpurina e espalhar tudo na parte branca da bandeira da Coreia do Sul. 🫠✨
Dito isso... vamos tentar ser racionais (ou fingir que conseguimos).
Apesar de Ball Boy Tactics ser um daqueles BLs curtinhos, ele joga na nossa cara um dilema bem real, o medo de escolher algo que não afeta só você, mas também quem você ama.
Como tomar decisões quando o amor esbarra no fim de uma carreira, na exposição pública, na pressão de manter uma reputação?
E o mais cruel, quando até a liberdade de amar precisa ser negociada, escondida, adiada por medo, por insegurança, por sobrevivência.
No fim, Ball Boy Tactics brinca com as nossas emoções, mas também nos faz sentir de forma profunda o peso de amar sob os holofotes.
Agora, antes de terminar, obrigado, Coreia do Sul, por nos dar esse beijo.
Mas olha... você TEM a obrigação de nos entregar a continuação com uma história focada nos coadjuvantes. A gente já está pronto. Só falta você querer também!
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