RESENHA CRÍTICA — REVAMP: THE UNDEAD STORY
Bom, gente, até agora eu tô assistindo e tô gostando demais. Desde as primeiras cenas é impossível não sentir a intensidade do Boun e do Prem juntos, aquela química absurda que pega a gente mesmo nos momentos de silêncio. O clima da série é meio misturado: de um lado tem esse tom sombrio e cheio de mistério, e de outro, muita comédia. Eu, particularmente, adoro comédia, e achei que isso deixou a série ainda melhor, porque mesmo nas partes tensas a gente consegue rir das situações e relaxar um pouco.
NOVAS REGRAS SOBRE OS VAMPIROS
Outra coisa que eu curti demais foram as novas regras sobre os vampiros. A fragmentação dos poderes, a adaptação deles ao mundo moderno e o fato do Ramil não ser aquele vampiro clichê cheio de poses dramáticas, tudo isso deixa a série muito original. Teve também uma referência a um dos BLs de vampiro da GMMTV, e eu particularmente amei essa parte que colocaram.
PERSONAGENS
RAMIL (BOUN)
O Boun dá vida a um Ramil cheio de camadas, misturando charme, sarcasmo e uma vulnerabilidade quase inocente que deixa ele super intrigante.
PUNN (PREM)
Já o Prem, como Punn, traz aquela maturidade e cuidado com o irmão, e a maneira como ele lida com os dilemas internos faz dele o elo humano que conecta o sobrenatural à realidade.
POKPONG
Pokpong ainda tá em construção, mas mesmo assim já mostra a carga emocional da família e ajuda a manter Punn com os pés no chão.
JETT
Jett, amigo e galerista, tem aquele ar ambíguo que a gente já desconfia: o passado dele com Punn e a relação com a pintura deixam dúvidas sobre suas intenções, e isso deixa a história mais interessante.
CIAR E MEKHIN
Os servos de Ramil, Ciar e Mekhin, já indicam que cada detalhe da trama é pensado pra ter importância.
HUNTERS (CAÇADORES DE VAMPIROS)
Até os caçadores de vampiros, mesmo aparecendo pouco, já trazem a sensação de ameaça real e fazem a gente ficar na expectativa de como eles vão se desenvolver.
EFEITOS E RITMO
Se eu for falar de efeitos, preciso admitir que algumas cenas ficaram bem fraquinhas. A Tailândia realmente não é conhecida por investir pesado nisso, e em certos momentos é meio “ok, dá pra relevar”, mas felizmente a trama compensa totalmente. O ritmo também tem uns momentos mais lentos, e as quase-beijos interrompidos, que funcionam como estratégia dramática, acabam cansando um pouco quando repetidos demais. Algumas piadas também não encaixam tão bem e quebram o clima sombrio que a série constrói, mas nada que estrague a experiência geral.
COMPARAÇÕES
Comparando com outros BLs de vampiro, como My Golden Blood, a diferença é enorme. Enquanto MGB foca mais no melodrama e no romance tradicional, Revamp ousa mais, misturando humor, tensão e uma mitologia própria. Dá pra sentir que a série tá tentando algo novo, e isso é muito legal de ver.
CONCLUSÃO
No fim das contas, Revamp: The Undead Story não é só mais um BL com fantasia. É uma produção que aposta numa mitologia própria, mistura drama, mistério, humor e romance, e ainda traz uma das duplas com maior química do gênero. Tem alguns deslizes, claro, mas cada episódio termina com aquele coração acelerado e a sensação de que algo grande ainda vai acontecer. Como fã, eu tô completamente viciada e contando os dias pro próximo episódio. ❤️
🩸
*não acho que a classificação indicativa e 13, e eu acho isso pq a cena inicial já mostra que não e para essa idade
NOVAS REGRAS SOBRE OS VAMPIROS
Outra coisa que eu curti demais foram as novas regras sobre os vampiros. A fragmentação dos poderes, a adaptação deles ao mundo moderno e o fato do Ramil não ser aquele vampiro clichê cheio de poses dramáticas, tudo isso deixa a série muito original. Teve também uma referência a um dos BLs de vampiro da GMMTV, e eu particularmente amei essa parte que colocaram.
PERSONAGENS
RAMIL (BOUN)
O Boun dá vida a um Ramil cheio de camadas, misturando charme, sarcasmo e uma vulnerabilidade quase inocente que deixa ele super intrigante.
PUNN (PREM)
Já o Prem, como Punn, traz aquela maturidade e cuidado com o irmão, e a maneira como ele lida com os dilemas internos faz dele o elo humano que conecta o sobrenatural à realidade.
POKPONG
Pokpong ainda tá em construção, mas mesmo assim já mostra a carga emocional da família e ajuda a manter Punn com os pés no chão.
JETT
Jett, amigo e galerista, tem aquele ar ambíguo que a gente já desconfia: o passado dele com Punn e a relação com a pintura deixam dúvidas sobre suas intenções, e isso deixa a história mais interessante.
CIAR E MEKHIN
Os servos de Ramil, Ciar e Mekhin, já indicam que cada detalhe da trama é pensado pra ter importância.
HUNTERS (CAÇADORES DE VAMPIROS)
Até os caçadores de vampiros, mesmo aparecendo pouco, já trazem a sensação de ameaça real e fazem a gente ficar na expectativa de como eles vão se desenvolver.
EFEITOS E RITMO
Se eu for falar de efeitos, preciso admitir que algumas cenas ficaram bem fraquinhas. A Tailândia realmente não é conhecida por investir pesado nisso, e em certos momentos é meio “ok, dá pra relevar”, mas felizmente a trama compensa totalmente. O ritmo também tem uns momentos mais lentos, e as quase-beijos interrompidos, que funcionam como estratégia dramática, acabam cansando um pouco quando repetidos demais. Algumas piadas também não encaixam tão bem e quebram o clima sombrio que a série constrói, mas nada que estrague a experiência geral.
COMPARAÇÕES
Comparando com outros BLs de vampiro, como My Golden Blood, a diferença é enorme. Enquanto MGB foca mais no melodrama e no romance tradicional, Revamp ousa mais, misturando humor, tensão e uma mitologia própria. Dá pra sentir que a série tá tentando algo novo, e isso é muito legal de ver.
CONCLUSÃO
No fim das contas, Revamp: The Undead Story não é só mais um BL com fantasia. É uma produção que aposta numa mitologia própria, mistura drama, mistério, humor e romance, e ainda traz uma das duplas com maior química do gênero. Tem alguns deslizes, claro, mas cada episódio termina com aquele coração acelerado e a sensação de que algo grande ainda vai acontecer. Como fã, eu tô completamente viciada e contando os dias pro próximo episódio. ❤️
🩸
*não acho que a classificação indicativa e 13, e eu acho isso pq a cena inicial já mostra que não e para essa idade
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