
This review may contain spoilers
"Resenha: "My Bias Is Showing?!" – Um BL coreano que LITERALMENTE conquistou meu coração
Bom, antes de começar, quero destacar uma coisa: percebi que não existem muitos comentários brasileiros sobre esse novo BL, na verdade não encontrei nenhum até agora. Vendo isso, pensei que muita gente do Brasil que está curiosa em assistir poderia ficar em dúvida sobre o que esperar. Então decidi escrever essa resenha baseada em várias impressões de fãs internacionais, que já comentaram bastante em inglês. Vou reunir tudo aqui em português, de forma bem detalhada, para quem estiver pensando em dar uma chance para essa série.Logo de início, “My Bias Is Showing?!” surpreende. Os dois primeiros episódios já conquistaram o público, e muitos dizem que superou totalmente as expectativas. Muita gente começou sem saber exatamente o que esperar, mas bastou a primeira cena para prender a atenção. O drama consegue ser ao mesmo tempo divertido, cativante e emocionante, sem perder o ritmo. Não é aquele tipo de série que arrasta; cada cena tem um propósito, seja para acrescentar humor, desenvolver o enredo ou aprofundar os personagens.
Um dos pontos mais comentados – e que é impossível ignorar – é a diferença de altura absurda entre os protagonistas. O personagem do professor, Na AeJun, interpretado por Kevin (do grupo Omega X), mede 167 cm. Já o idol, Choi SiYeol, interpretado por Kim Kang Min, tem 188 cm. Ou seja, estamos falando de uma diferença de 21 cm! Isso virou um dos grandes charmes da série, tanto que boa parte dos comentários é só sobre esse contraste visual. Muitos fãs até brincaram dizendo que mesmo se AeJun ficasse na ponta dos pés ainda não alcançaria SiYeol para dar um beijo, então eles vão ter que dar um jeito criativo nessas cenas (quem sabe até o idol levantando o professor nos braços).
Essa diferença de altura não é apenas um detalhe físico, mas cria situações engraçadas e ao mesmo tempo muito fofas entre os personagens. Como alguns fãs disseram: “a altura está altura-diferençando de verdade”. E realmente, dá para sentir que isso vai ser usado bastante como recurso narrativo para destacar a dinâmica do casal.
Falando dos personagens: SiYeol é descrito como alguém incrivelmente marcante. Além de alto e bonito, tem um rosto e físico impressionantes, e seus talentos em canto e dança adicionam camadas à sua personalidade. Já AeJun tem um charme oposto: é atrapalhado, com um jeito fofo e genuíno que faz qualquer um se identificar. Essa combinação de “força e presença” de SiYeol com a “doçura e leveza” de AeJun gera uma química que os fãs estão adorando. O contraste entre os dois funciona de forma perfeita, tanto visualmente quanto emocionalmente.
Outro aspecto positivo que muitos apontaram é o tom da série. Apesar de ser um romance, não é pesado nem forçado. O humor aparece de forma natural, e isso deixa a experiência de assistir leve e agradável, mas sem perder a emoção. A produção também merece elogios: a trilha sonora foi destacada por fãs que amaram como a música acompanha as cenas, dando ainda mais impacto.
Claro que, como todo bom BL, já existem teorias sobre possíveis conflitos. Alguns espectadores especulam que pode haver cenas de mal-entendidos e até de traição, especialmente envolvendo personagens secundários. Isso mostra que a trama, além de fofa, pode trazer tensão suficiente para manter o público preso até o fim.
De forma geral, a recepção inicial foi extremamente positiva. Teve quem disse que já considera esse BL um dos melhores do ano, mesmo com apenas dois episódios lançados. Outros deram notas altíssimas, como 9.5 de 10, e afirmaram que, se continuar nesse ritmo, pode se tornar uma obra inesquecível.
Resumindo: “My Bias Is Showing?!” é um BL coreano que chegou com tudo, conquistando pela química dos protagonistas, pelo humor leve e pela diferença de altura que virou praticamente um personagem à parte. Para quem é do Brasil e está em dúvida se vale a pena assistir, eu diria que sim, muito! Já está dando o que falar internacionalmente, e com certeza vai encantar também o público brasileiro.
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RESENHA CRÍTICA — REVAMP: THE UNDEAD STORY
Bom, gente, até agora eu tô assistindo e tô gostando demais. Desde as primeiras cenas é impossível não sentir a intensidade do Boun e do Prem juntos, aquela química absurda que pega a gente mesmo nos momentos de silêncio. O clima da série é meio misturado: de um lado tem esse tom sombrio e cheio de mistério, e de outro, muita comédia. Eu, particularmente, adoro comédia, e achei que isso deixou a série ainda melhor, porque mesmo nas partes tensas a gente consegue rir das situações e relaxar um pouco.NOVAS REGRAS SOBRE OS VAMPIROS
Outra coisa que eu curti demais foram as novas regras sobre os vampiros. A fragmentação dos poderes, a adaptação deles ao mundo moderno e o fato do Ramil não ser aquele vampiro clichê cheio de poses dramáticas, tudo isso deixa a série muito original. Teve também uma referência a um dos BLs de vampiro da GMMTV, e eu particularmente amei essa parte que colocaram.
PERSONAGENS
RAMIL (BOUN)
O Boun dá vida a um Ramil cheio de camadas, misturando charme, sarcasmo e uma vulnerabilidade quase inocente que deixa ele super intrigante.
PUNN (PREM)
Já o Prem, como Punn, traz aquela maturidade e cuidado com o irmão, e a maneira como ele lida com os dilemas internos faz dele o elo humano que conecta o sobrenatural à realidade.
POKPONG
Pokpong ainda tá em construção, mas mesmo assim já mostra a carga emocional da família e ajuda a manter Punn com os pés no chão.
JETT
Jett, amigo e galerista, tem aquele ar ambíguo que a gente já desconfia: o passado dele com Punn e a relação com a pintura deixam dúvidas sobre suas intenções, e isso deixa a história mais interessante.
CIAR E MEKHIN
Os servos de Ramil, Ciar e Mekhin, já indicam que cada detalhe da trama é pensado pra ter importância.
HUNTERS (CAÇADORES DE VAMPIROS)
Até os caçadores de vampiros, mesmo aparecendo pouco, já trazem a sensação de ameaça real e fazem a gente ficar na expectativa de como eles vão se desenvolver.
EFEITOS E RITMO
Se eu for falar de efeitos, preciso admitir que algumas cenas ficaram bem fraquinhas. A Tailândia realmente não é conhecida por investir pesado nisso, e em certos momentos é meio “ok, dá pra relevar”, mas felizmente a trama compensa totalmente. O ritmo também tem uns momentos mais lentos, e as quase-beijos interrompidos, que funcionam como estratégia dramática, acabam cansando um pouco quando repetidos demais. Algumas piadas também não encaixam tão bem e quebram o clima sombrio que a série constrói, mas nada que estrague a experiência geral.
COMPARAÇÕES
Comparando com outros BLs de vampiro, como My Golden Blood, a diferença é enorme. Enquanto MGB foca mais no melodrama e no romance tradicional, Revamp ousa mais, misturando humor, tensão e uma mitologia própria. Dá pra sentir que a série tá tentando algo novo, e isso é muito legal de ver.
CONCLUSÃO
No fim das contas, Revamp: The Undead Story não é só mais um BL com fantasia. É uma produção que aposta numa mitologia própria, mistura drama, mistério, humor e romance, e ainda traz uma das duplas com maior química do gênero. Tem alguns deslizes, claro, mas cada episódio termina com aquele coração acelerado e a sensação de que algo grande ainda vai acontecer. Como fã, eu tô completamente viciada e contando os dias pro próximo episódio. ❤️
🩸
*não acho que a classificação indicativa e 13, e eu acho isso pq a cena inicial já mostra que não e para essa idade
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