This review may contain spoilers
Resenha: “O Jogo Perverso” (The Wicked Game)
Antes de começar, quero deixar claro que essa resenha é baseada em várias opiniões de fãs internacionais, já que ainda quase não vi brasileiros comentando sobre esse novo BL. E sinceramente, é uma pena, porque “O Jogo Perverso” já está dando o que falar lá fora — e merecidamente. Então resolvi reunir tudo que o público estrangeiro tem falado e trazer em português, do meu jeitinho, pra quem estiver curioso sobre o que esperar dessa série.
Logo de cara, “O Jogo Perverso” já chega sem enrolar. A história é pesada, trágica e cheia de emoção desde o primeiro minuto. Muita gente comentou que o primeiro episódio já foi um socão no estômago, e eu entendo por quê. A cena inicial mostra Pheem, ainda criança, vendo a própria madrasta atropelar e matar a mãe dele na frente dele. E como se isso já não fosse cruel o bastante, ela ainda o empurra escada abaixo pra tentar acabar com ele também — tudo pra garantir que o próprio filho herde o hospital da família. Aí você já entende de onde vem toda a dor e raiva dele.
Anos depois, Pheem volta pra Tailândia — agora adulto, frio e decidido a se vingar. E é aí que o caminho dele cruza com o de Than, um ex-policial que tem um coração enorme, mas também um passado cheio de feridas. O primeiro encontro dos dois já é intenso: tem briga, tem tensão, tem aquele olhar que deixa no ar um “tem alguma coisa acontecendo aqui”. E foi justamente essa química explosiva entre eles que chamou mais atenção do público.
Quem dá vida a esses personagens são Offroad (como Pheem) e Daou (como Than) — e os dois estão sendo muito elogiados. Muita gente comentou que essa é a melhor atuação deles até agora, e que o contraste entre o jeito sério e misterioso de Pheem e o carisma natural de Than funciona perfeitamente. Dá pra sentir que eles carregam uma conexão forte, mesmo quando estão só se provocando.
Um ponto que vários fãs destacaram é o roteiro e a direção. Diferente de muitos BLs leves, aqui a história é sombria, madura e cheia de reviravoltas. A série fala sobre vingança, poder, trauma e perdão, mas também mostra que mesmo nas situações mais pesadas ainda existe espaço pra laços verdadeiros. E o melhor é que, mesmo com tanta carga emocional, as cenas não ficam forçadas — tudo flui de forma natural.
Outra coisa que o público elogiou bastante foram as cenas de ação. Especialmente aquela em que Than parte pra cima com um taco de beisebol — todo mundo comentou o quanto a coreografia ficou boa e intensa, sem parecer exagerada. A produção da One31 está sendo muito elogiada justamente por entregar uma pegada mais realista e madura, com lutas, tensão e fotografia bem trabalhada.
Agora, se tem um personagem que despertou ódio geral, esse é o Thanet, o pai do Pheem. Sério, todo mundo detesta esse homem (com razão). Ele é machista, cruel e completamente cego pelo próprio ego. Os fãs comentaram que as cenas em que ele humilha a filha Risa e ignora o Pheem são revoltantes — mas isso mostra como o drama também aborda temas pesados, como o abuso familiar e a desigualdade dentro da própria casa.
E claro, nem tudo é perfeito. Alguns espectadores apontaram uns pequenos erros de continuidade (tipo sangue aparecendo em lugares diferentes nas cenas), mas todo mundo concorda que isso não atrapalha o impacto da série. Na verdade, o que realmente prende é o ritmo intenso, a história forte e a atuação impecável.
De modo geral, a recepção internacional está super positiva. Muitos já chamaram “O Jogo Perverso” de um dos melhores BLs de 2025, mesmo com poucos episódios lançados. As notas são altíssimas, e os comentários são cheios de elogios ao enredo, à química dos protagonistas e ao jeito que a série mistura drama e ação com naturalidade.
Resumindo: “O Jogo Perverso” é um BL tailandês forte, sombrio e viciante. Tem vingança, tem dor, tem emoção e uma química que simplesmente explode na tela. Pra quem gosta de histórias intensas, com personagens marcantes e atuações de peso, esse é definitivamente um que vale a pena acompanhar.
Ah, e ele está sendo transmitido oficialmente pelo iQIYI, então dá pra assistir lá de forma segura e com boa qualidade.
Logo de cara, “O Jogo Perverso” já chega sem enrolar. A história é pesada, trágica e cheia de emoção desde o primeiro minuto. Muita gente comentou que o primeiro episódio já foi um socão no estômago, e eu entendo por quê. A cena inicial mostra Pheem, ainda criança, vendo a própria madrasta atropelar e matar a mãe dele na frente dele. E como se isso já não fosse cruel o bastante, ela ainda o empurra escada abaixo pra tentar acabar com ele também — tudo pra garantir que o próprio filho herde o hospital da família. Aí você já entende de onde vem toda a dor e raiva dele.
Anos depois, Pheem volta pra Tailândia — agora adulto, frio e decidido a se vingar. E é aí que o caminho dele cruza com o de Than, um ex-policial que tem um coração enorme, mas também um passado cheio de feridas. O primeiro encontro dos dois já é intenso: tem briga, tem tensão, tem aquele olhar que deixa no ar um “tem alguma coisa acontecendo aqui”. E foi justamente essa química explosiva entre eles que chamou mais atenção do público.
Quem dá vida a esses personagens são Offroad (como Pheem) e Daou (como Than) — e os dois estão sendo muito elogiados. Muita gente comentou que essa é a melhor atuação deles até agora, e que o contraste entre o jeito sério e misterioso de Pheem e o carisma natural de Than funciona perfeitamente. Dá pra sentir que eles carregam uma conexão forte, mesmo quando estão só se provocando.
Um ponto que vários fãs destacaram é o roteiro e a direção. Diferente de muitos BLs leves, aqui a história é sombria, madura e cheia de reviravoltas. A série fala sobre vingança, poder, trauma e perdão, mas também mostra que mesmo nas situações mais pesadas ainda existe espaço pra laços verdadeiros. E o melhor é que, mesmo com tanta carga emocional, as cenas não ficam forçadas — tudo flui de forma natural.
Outra coisa que o público elogiou bastante foram as cenas de ação. Especialmente aquela em que Than parte pra cima com um taco de beisebol — todo mundo comentou o quanto a coreografia ficou boa e intensa, sem parecer exagerada. A produção da One31 está sendo muito elogiada justamente por entregar uma pegada mais realista e madura, com lutas, tensão e fotografia bem trabalhada.
Agora, se tem um personagem que despertou ódio geral, esse é o Thanet, o pai do Pheem. Sério, todo mundo detesta esse homem (com razão). Ele é machista, cruel e completamente cego pelo próprio ego. Os fãs comentaram que as cenas em que ele humilha a filha Risa e ignora o Pheem são revoltantes — mas isso mostra como o drama também aborda temas pesados, como o abuso familiar e a desigualdade dentro da própria casa.
E claro, nem tudo é perfeito. Alguns espectadores apontaram uns pequenos erros de continuidade (tipo sangue aparecendo em lugares diferentes nas cenas), mas todo mundo concorda que isso não atrapalha o impacto da série. Na verdade, o que realmente prende é o ritmo intenso, a história forte e a atuação impecável.
De modo geral, a recepção internacional está super positiva. Muitos já chamaram “O Jogo Perverso” de um dos melhores BLs de 2025, mesmo com poucos episódios lançados. As notas são altíssimas, e os comentários são cheios de elogios ao enredo, à química dos protagonistas e ao jeito que a série mistura drama e ação com naturalidade.
Resumindo: “O Jogo Perverso” é um BL tailandês forte, sombrio e viciante. Tem vingança, tem dor, tem emoção e uma química que simplesmente explode na tela. Pra quem gosta de histórias intensas, com personagens marcantes e atuações de peso, esse é definitivamente um que vale a pena acompanhar.
Ah, e ele está sendo transmitido oficialmente pelo iQIYI, então dá pra assistir lá de forma segura e com boa qualidade.
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