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Sob Céus Cor de Mel, O Amor Desenhou Seu Próprio Lar
“That Summer” é aquele tipo de BL que chega devagar… e de repente te abraça por completo. Desde a primeira cena, eu fiquei simplesmente apaixonada pela cinematografia cada enquadramento parece uma pintura, cada cor conversa com a emoção dos personagens, e o verão vira quase um personagem próprio, quente, suave e cheio de memórias.
Os atores entregam tudo: química natural, olhares que dizem mais que diálogos e uma sensibilidade que deixa cada momento carregado de significado. É impossível não se envolver com a jornada deles um romance que nasce aos poucos, cresce com cuidado e se transforma em algo maior do que eles imaginavam.
Mas o que torna “That Summer” realmente especial é algo histórico dentro dos BLs: foi a primeira vez que vi um casal protagonista vivendo uma história de amor e… criando uma filha juntos. Esse detalhe não só emociona, como amplia toda a narrativa, trazendo um toque de realidade, responsabilidade e ternura raríssimos no gênero. A dinâmica dos três é de derreter o coração afeto, descoberta e aquele sentimento doce de “família encontrada”.
No fim, “That Summer” não é só um BL; é uma experiência sensível, visualmente impecável e profundamente apaixonante. Um amor de verão que fica para sempre e que mostra, sem pressa, que o amor gay também pode ser sobre lar, futuro e escolhas que florescem além do romance.
Se você busca um BL bonito, envolvente e marcante… esse aqui é para guardar no peito.
Os atores entregam tudo: química natural, olhares que dizem mais que diálogos e uma sensibilidade que deixa cada momento carregado de significado. É impossível não se envolver com a jornada deles um romance que nasce aos poucos, cresce com cuidado e se transforma em algo maior do que eles imaginavam.
Mas o que torna “That Summer” realmente especial é algo histórico dentro dos BLs: foi a primeira vez que vi um casal protagonista vivendo uma história de amor e… criando uma filha juntos. Esse detalhe não só emociona, como amplia toda a narrativa, trazendo um toque de realidade, responsabilidade e ternura raríssimos no gênero. A dinâmica dos três é de derreter o coração afeto, descoberta e aquele sentimento doce de “família encontrada”.
No fim, “That Summer” não é só um BL; é uma experiência sensível, visualmente impecável e profundamente apaixonante. Um amor de verão que fica para sempre e que mostra, sem pressa, que o amor gay também pode ser sobre lar, futuro e escolhas que florescem além do romance.
Se você busca um BL bonito, envolvente e marcante… esse aqui é para guardar no peito.
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