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HISTÓRIA INTERESSANTE COM UM TEMPO APERTADO E FINAL MAL FEITO
Assisti essa minissérie logo após terminar "Please, Yes" que é da mesma empresa, então eu tinha alguma referência para entender o que eles queriam e poderiam fazer e cheguei a conclusão de que a execução dessa série deixou a desejar.Tudo começa com uma ligação errada que gera um mal entendido, e logo depois vemos como nossos protagonistas são parecidos pois ambos tiveram uma desilusão amorosa e estão com o coração partido.
Choi I Seop é gay e Han U Tae não. Choi I Seop é levemente indiferente e ranzinza, mas um coração mole e o Han U é sincero, extrovertido e gentil. Um é o oposto do outro, mas de alguma forma eles se completam e se curam juntos.
Até esse ponto (que é o começo) tudo funciona muito bem e o roteiro é bem interessante, mas quando chega no último episódio você percebe que muito ainda precisa ser feito e não existe mais tempo para isso, então como esperado o final é mal construído e feito as pressas, tanto que o corte final é como um fim de episódio e não um fim de série.
Logo depois temos uma cena extra de mais ou menos 2 minutos e essa cena é muito importante para o projeto pois os vemos como um casal, mas ao mesmo tempo ela nos apresentou um outro problema. Eles não se encaixam.
O ator que faz o Choi I Seop é claramente mais desenvolto e natural na hora das cenas românticas, já o Han U Tae mal abre a boca na hora do beijo.
Toda a premissa é boa, mas a falta de cuidado ao finalizar e os problemas de química e entrosamento entre os protagonistas fez o projeto perder fôlego para mim.
A trilha sonora é muita parecida com a do outro projeto que eu vi da mesma empresa e ela funciona bem. No geral é uma boa série, só não é tudo o que poderia ter sido.
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UMA BAGUNÇA
Eu adoro filmes indies e independentes, mas esse aqui é terrível. A premissa é interessante mas a história em si é rasa e entediante, as atuações são bem ruins, a esposa alcoólatra é extremamente caricata, não senti amor entre os protagonistas e o filme mais parece uma colagem de diversos clipes diferentes sem se importar em conectar todos eles.Eu não assistiria novamente e definitivamente não é algo que me marcou ou que gostei de passar o meu tempo vendo, mesmo a química física sendo bem ok.
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EU ENTENDI E NÃO ENTENDI AO MESMO TEMPO
O principal ponto para a minha nota não ter sido tão alta é a legenda, a pessoa que traduziu com certeza fez muita confusão e todas as frases eram confusas e sem sentido, tinha horas que eu nem sabia mais do que estavam falando e isso acabou afetando toda a minha experiência e entendimento do filme.A premissa era interessante, as cenas sexuais foram muito bem coreografadas e o desejo estava ali. Foi excelente.
A trilha sonora é praticamente inexistente e eu gosto disso pois traz crueza para a história, mas uma cena ou outra pedia algum tipo de estímulo sonoro e não teve.
A edição e produção deixou a desejar e junto a legenda estranha fizeram uma bagunça na minha cabeça.
Esse é um bom filme mas ao mesmo tempo não é nada demais, isso é mais como um compilado de cenas do que uma história propriamente dita, mas vale a experiência.
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PERSONAGENS AUTODESTRUTIVOS E UM AMOR SOFRIDO
Esse filme é um daqueles em que você espera uma coisa e acaba recebendo uma completamente diferente (não que isso seja algo ruim).Quando eu comecei a assistir eu esperava um romance trágico e bonito entre professor e aluno, mas eu acabei mergulhando em uma história cheia de personagens que estão a beira de um colapso.
Ichiyo é alguém digno de pena (no sentido mais depreciativo da palavra). Riku é um garoto mimado que não sabe lidar com suas emoções e por isso é agressivo e vingativo. O professor Aoi é um coitado que esta sempre a beira de ter um troço de tanto nervoso que passa e ama seu aluno em "segredo". Amakami é uma eterna vitima e só se ferra.
Todos esses elementos juntos criam um filme bem interessante e dinâmico, mas na minha opinião faltou alguma coisa, não sei exatamente o que, mas faltou. Talvez tenha faltado um pouco mais de romance, ou um pouco mais de elementos que desenrolassem a relação professor e aluno, ou talvez um final um pouco mais estendido depois de toda a tragédia.
Esse é um bom filme, a trilha sonora no começo é um pouquinho exagerada mas da para relevar e depois melhora bastante. Esse é aquele tipo de BL que te tira do obvio e te leva para caos e tragédias (e é bem legal acessar esse lugar de vez em quando).
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DOR E AMOR
Esse filme foi tão bom, a atmosfera simplista, os diálogos filmados com uma única câmera e de uma única perspectiva, a história de fundo e a superação de tudo isso é definitivamente o ponto alto, e bom, é o filme todo.Tudo é calmo e introspectivo, tanto que nem a trilha sonora se atreve a se mostrar e estragar o momento.
Gosto de como do mais absoluto nada, em um momento em que uma chave vira tudo mudou entre eles, e como consequência se apaixonar era inevitável.
Minha única ressalva é para o final em que eles se reconciliam mas não existe perspectiva de um relacionamento de verdade porque cada um mora em um lugar diferente, é um relacionamento a distância e eu sou a maior hater de relacionamentos a distância porque eles não funcionam e todos sabermos disso. A partir do momento em que eles se uniram deveria ter um plano, uma meta, mas isso não nos foi mostrado e acabou partindo um pouco o meu coração, porque vemos apenas a ideia de algo.
Mas num geral esse é um excelente filme e já se tornou um dos meus favoritos de todos os tempos. Nada supera a melancolia e conexão japonesa.
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SIMPLES, LINDO E REAL
Esse filme é tão curtinho, eu queria mais. Esse é o ponto negativo dele, ser muito curtinho.Aqui temos a beleza que existe em toda obra japonesa que é essa introspecção que nos puxa para dentro da história.
Esse é um filme de quase 20 anos atrás e ainda se mantém moderno e atual porque ele retrata o ser humano. As dúvidas, o ciúmes, o tentar se entender mesmo que no fundo você já saiba o que é.
Acompanhar a relação deles passando de uma "amizade" (que nunca foi apenas amizade) para um casal foi super interessante e real. A química estava no ponto e as situações eram coerentes. Se tivessem mais tempo para trabalhar teria sido bom, mas fizeram um excelente trabalho dentro do tempo disponível.
Recomendo para todo mundo :)
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ENGRAÇADO E COM UM ÓTIMO COMEÇO, MAS OS EPISÓDIOS FINAIS FORAM FORÇADOS E SEM LÓGICA
Eu ri tanto mais tanto nos primeiros episódios, eles foram muito bons e deram o tom para a série, mas depois os problemas vieram para mim.PONTOS POSITIVOS (o que eu gostei):
- Essa é uma série de comédia e a primeira metade do projeto faz isso muito bem
- A química entre os protagonistas é excelente
- Um detalhe pequeno mas que faz diferença para mim foi terem deixado os sons de quando eles se beijam, isso é muito importante para manter o tom da cena, é muito melhor do que quando só colocam uma música por cima
- O mordomo foi excepcional e merecia mais tempo de tela
- Também queria ter visto mais do Torphong pois eu gostei muito dele
- Eu estava nas trincheiras pelo pai do Suriya porque ele é um homem de negócios que entende como as coisas funcionam, pulso firme é necessário e o coração mole do Suriya não permite isso. Não vejo ele como um bom líder e empresário. Não ser capaz de encontrar uma saída e apenas desistir de algo por um motivo emocional não é o caminho certo e nem o esperado de um chefe.
PONTOS NEGATIVOS (o que eu não gostei):
- Como eu disse anteriormente a comédia é muito boa, mas quando estava fora dos protagonistas parecia bem forçado e bobo em alguns momentos
- No episódio do noivado eu não senti confiança quando o falso Apo tomou a decisão de não fugir com o Tailah e ficar com o Suriya. Mesmo que ele não o amasse os motivos que ele deu para o Tailah foram ridículos
- Essa série obviamente teve um baixo orçamento, vemos isso pelo elenco de apoio escolhido. Alguns funcionavam e outros não. A maioria daqueles que aparecem só as vezes eram bem ruins e o roteiro não ajudava muito. O mestre era bem cafona e as empregadas da casa do Apo não eram lá muito agradáveis.
- A questão do Phopthorn ser órfão foi interessante, mas ele usava tanto seus bons sentimentos e bondade que era excessivo e é como eu sempre digo, nenhum excesso é bom
- Em consequência do tópico acima temos as decisões impulsivas e de coração mole do Suriya que me fez ficar ao lado do pai dele, porque pelo amor de Deus, você é um empresário, se você não comprar aquele orfanato alguém vai comprar, é só arrumar um outro lugar para as crianças, que dramalhão a troco de nada e como consequência tomou uma decisão burra. Eu também ficaria irritada se meu filho parasse de pensar coerentemente por influência de outra pessoa
- E temos os 2 episódios finais que focaram no poder do amor verdadeiro (me imagine revirando os olhos). Cada um tem uma visão da vida, amar ou não amar alguém é uma decisão de cada um, o importante é deixar as coisas claras. Eu digo, o pai do Suriya foi muito injustiçado.
Essa é uma boa série para se divertir, mas perde força no final para mim.
Os protagonistas fizeram um ótimo trabalho e me vejo reassistindo as melhores partes do relacionamento deles.
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ISSO É MAIS LAKORN DO QUE BL (E EU GOSTEI MAIS COMO LAKORN)
Esse BL foi um daqueles em que eu esperava uma coisa e recebi outra (não que isso seja algo negativo), mas eu vim preparada para assistir um BL e me deparei com um Lakorn.PONTOS POSITIVOS (o que eu gostei):
- A série é densa com cenas impactantes e de ação (mesmo que tenham pecado um pouco na hora de executar)
- Nos primeiros 2 episódios eu pensei que a história fosse sobre vingança bem x mal, certo x errado e ali eu já tinha desgostado da história, mas quando ela se mostrou consistente com todo mundo não valendo nada eu passei a gostar. Eu amo essa aura de moralidade cinzenta rondando os personagens porque é isso que traz entretenimento de verdade
- Os irmãos tentando se destruir a todo custo para conseguir a presidência do hospital é super interessante, amo como nenhum dos 3 presta
- Indo contra todos eu gosto de pai kkkkk, ele é tão desprezível que se torna querido para mim. Ele é a alma do caos.
- Eu amei ver a relação que os três irmãos possuem com seus assistentes/ seguranças. Eles não valem nada e ainda sim tem os funcionários mais leais (e até apaixonados)
- Jet e Phakphum possuem uma conexão tão profunda que foi uma pena não termos visto eles como casal
- Jet é interessantíssimo porque episódio após episódio vemos ele cada vez mais perdido sucumbindo a si mesmo pelo ódio, aceitação e poder
- Risa é sonsa e cínica e por isso ela cresceu muito para mim quando se assumiu uma vilã
PONTOS NEGATIVOS (o que eu não gostei):
- O tom dessa série é cruzado entre BL e Lakorn e não me convenceu. Eu preferia que esse fosse 100% um Lakorn porque é onde a série acerta, quando partimos para o romance não existe equilíbrio e parece forçado, tanto que já no final quando os protagonistas estão "bem" e "felizes' parece até outro projeto. A construção do romance e as cenas fofas não combinam com o tom da série. Não consigo os levar a sério como casal mesmo a química funcionando
- A ligação de infância entre os protagonistas pareceu tão forçada que não faz sentido o Pheem amar o Than por isso
- As cenas de ação foram bem coreografadas mas mal executadas. Eu entendi aonde queriam chegar mas a forma com que fizeram e o jogo de câmeras não convenceu, parecia falso
- Pheem é falso, manipulador e narcisista, eu não tenho nenhum problema com isso e aprecio a personalidade dele ser assim, mas essa mudança dele de "mau" para "bom" não me levou a acreditar nisso com espontaneidade, toda a construção pareceu forçada para mim
- A cada episódio vemos uma enxurrada de problemas que andam, andam e não saem do lugar. Era como ver a mesmíssima coisa o tempo todo com o tom super dramático de Lakorn, que de novo, não era o que eu esperava de um BL
Esse projeto poderia ter sido muito maior se não fosse um BL ou se tivessem o adaptado para um formato BL, porque mesmo que parecidos não é a mesma coisa.
Também houveram algumas pontas soltas e um final que eu achei bem simbólico para todos os protagonistas que de alguma forma tiveram paz (eu tinha muita do do Jet).
Esse é um projeto ok para mim, nada de especial.
Ah, e só acrescentando, o tiro que o Pheem deu no Than foi uma das melhores partes para mim, porque demostra a sede de vingança do Pheem sem poupar ninguém, mas segundos depois ele se arrepende como um cachorrinho apaixonado e soou bem patético. Ele deveria ter mantido o tom de surto por mais algum tempo e pouco a pouco se arrependendo do que fez, teria engrandecido muito mais o roteiro.
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A TEMÁTICA É BOA MAS O CHIAKI ESTRAGA
Quando esse BL foi anunciado eu não ia assistir por se tratar de um triângulo amoroso (eu odeio triângulos amorosos), mas eu descobri que o triângulo era com a mesma pessoa então eu adicionei na minha lista. Mas conforme eu assistia eu tive um grande problema: o Chiaki.Chiaki é um personagem que desde o primeiro momento não me agradou, sua personalidade é rude, ranzinza e demostra um falso complexo de superioridade. Ser punk não significa ser da forma que ele é.
O Ae por outro lado é um ótimo protagonista que está em uma vida dupla para poder estudar moda sendo um modelo popular em ascensão. Tudo nele é cativante e ele sim entende o que significa ser punk, o que significa ter um estilo autêntico e próprio.
Toda vez que o Ae chamava o Chiaki de fofo eu fica tipo: sério mesmo? fofo? ele?... bom, se você está dizendo...
A cada elogio eu só conseguia pensar que a gente não está vivendo mesmo mundo kkkkkk.
Eu realmente não sei a quem culpar pelo personagem do Chiaki ter me incomodado tanto, porque pode ter sido a caracterização, a atuação do ator ou o projeto original já que essa é uma adaptação. O ponto é que as expressões faciais dele me deixaram muito desconfortável, era como ver uma grande caricatura do que é ser emo e punk. O jeito que a boca dele ficava, que os olhos se mexiam, as coisas que ele dizia. Nada disso me agradou.
E como consequência disso eu realmente não consegui entender o porque do Ae ter se apaixonado por ele, porque mesmo em contato com suas 2 personas ele não era interessante e nem agradável. Quando ele estava com o Enaga ele era grosso e prepotente (mesmo quando isso vai melhorando com o passar do tempo), e quando estava com o supermodelo de quem ele é fã ele era tão tiete que era desconfortável.
A cena em que a professora o repreende em seu primeiro croqui para o concurso dizendo que ele quer fazer tudo ser punk é muito significativa porque é exatamente isso que ele é, uma grande performance da cultura punk.
Do começo ao fim ele se mostrou inocente e perdido apenas copiando tudo que seu ídolo fazia, tanto que ele ficou confuso quando o Enaga expos sua visão sobre moda, dizendo que as roupas que você usa podem trazer coragem. Logo depois disso ele teve uma "revelação" que o fez concordar.
Conforme a trama avançava eu não conseguia deixar de sentir vergonha alheia pelo Chiaki. Por exemplo, depois que ele foi ignorado por seu ídolo ele decidiu correr atrás dele pela rua e o obrigar a ouvir suas desculpas. É muita falta de noção.
A química entre eles é muito baixa, eu sinto que todo o resquício de química que eu senti veio da ótima atuação do ator que faz o Ae, parecia que ele dava o norte, brilho e intensidade para as cenas. Ele fez um trabalho excelente.
Isso sem contar as pontas soltas, mas como esse é um projeto relativamente curto eu deixo passar.
Eu realmente aprecio a estética do projeto e o empenho em mostrar a vida noturna, esse foi definitivamente o ponto alto. Outro ponto alto foi como no começo cada episódio possuía uma cena sexy e erótica com gestos simples, pois naquele momento conexão estava sendo criada entre os protagonistas.
Gostaria de ver algum outro BL focado na subcultura punk no futuro, mas sem a representação caricata que vimos no Chiaki.
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OS ELEMENTOS DE TERROR SÃO MUITO BONS, MAS TODO O RESTO NÃO ME CONVENCEU
Eu tenho muitas coisas e ao mesmo tempo muito poucas para dizer, então eu irei listar para ficar mais fácil.PONTOS POSITIVOS (o que eu gostei):
- A ambientação e estética de terror é realmente muito boa, eu sou fã de filmes de terror e elementos sombrios
- Gosto do Peem e de sua personalidade
- O Jet é uma graça
PONTOS NEGATIVOS (o que eu não gostei):
- Os episódios são extremamente longos e cansativos pois a maior parte é sempre um looping de mantras e feitiços
- O Chan é muito insuportável, pelo amor de Deus, cada vez que ele abria a boca é para ser a pessoa mais chata, certinha e politizada possível (e isso não é um elogio). Eu detesto personagens que servem como a bússola moral de um projeto
- Ramphueng é uma excelente vilã, mas eu aprecio vilões de verdade, eu não gosto de vilões que não são realmente maus e sim alguém que passou por uma quantidade enorme de traumas e por isso busca vingança e tem uma "redenção". Não gosto, não tem brilho para mim. A maioria dos projetos não sustenta um vilão sem envolver empatia
- Jet e Chan não possuem química ao meu ver, eles estariam muito melhor como amigos, a personalidade deles não se entrosa romanticamente
- Sim, o Khem é o culpado da maioria das coisas que aconteceram. Gente, não é possível, o mundo se acabando porque todo mundo foi obrigado a lidar com os problemas karmicos dele (apenas por ele estar por perto) e todas as pessoas vão apenas fingir que não?
- Khem foi egoísta do inicio ao fim, ele queria que o mestre e todos os outros se envolvessem na sua bagunça (sem respeitar os nãos que foram ditos para ele) e então ele usou de manipulação (mesmo que sem má intenção), e depois quando tudo deu obviamente errado ele simplesmente foge e deixa quem ele diz amar sozinho e para trás? egoísmo puro
Enfim, esse projeto é um 5/10 para mim porque a estética e temática é interessante, mas todos os outros quesitos me desagradaram bastante. A amizade dos três amigos muitas vezes me soava forçada (gosto da amizade do Khem e Jet), o romance secundário não tinha a menor química e o casal principal foi bom mas não especial na minha concepção, houve excesso de processos religiosos que eram sempre iguais (nada em excesso é bom), etc.
Se você quer algo fora da bolha BL (mesmo sendo um) isso pode ser para você, mas eu não me senti positivamente entretida de uma forma geral.
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QUE SITUAÇÃO FAMILIAR INSALUBRE (MAS O CASAL É BOM)
Vamos começar falando sobre a situação insalubre em que os pais meteram os filhos. Seus pais se separam e então trocam de parceiros com um casal amigo, fazem todo mundo ter que morar junto e querem que os filhos aceitem e fiquem bem com isso? insalubridade total, a Miki tinha todo o direito de estar com raiva, chateada e desconfortável.Vemos a Miki e o Yuu não se darem muito bem no começo (por escolha dela), mas eles acabam se apaixonando. É fofo e interessante. Como casal eles super funcionam, a dinâmica deles é perfeita e transborda química, eles se beijam, se abraçam e tem intimidade como um casal de verdade (algo raro nos filmes japoneses de classificação G), mas é essa classificação livre para todos os públicos que poda toda essa química (tenho um sério problema com classificação livre por sempre superficializar um projeto).
Quero pontuar uma cena logo no começo em que a mãe da Miki diz para ela não se apaixonar pelo Yuu para não complicar ainda mais a situação familiar deles, porque o quão egoísta isso é? São eles, os pais, quem estão dificultando a dinâmica familiar e ainda querem cobrar algo? como eu disse anteriormente, insalubre demais.
E eu quase tive um treco de vergonha com aquele final deles indo confrontar os pais sobre serem irmãos e querem ficar juntos, porque estava tão na cara que eles não eram irmãos de sangue e foi tudo um mal entendido. Mas foi fofo.
Esse é um bom filme, apenas faltou um algo a mais para ser perfeito para mim.
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QUE MENINA IRRITANTE MEU DEUS DO CÉU
O nível de irritação que eu passei assistindo esse filme não foi brincadeira não, a Seo Bo Eun é tão mais tão irritante que estragou toda a experiência para mim.Um enredo de casamento arranjado e implicância é sempre promissor e divertido, mas os excessos que tivemos nesse projeto foi pavoroso para mim.
É natural que uma menina de 15 anos seja imatura, mas além de imatura a Seo Bo Eun é egoísta e briguenta, foram esses fatores que fizeram dela uma personagem ruim para mim. Ela estava casada e achou de bom tom ter um namorado pelas costas do marido (mesmo sendo um casamento de mentira existia carinho entre eles e carinho é respeito), gritava e era ríspida o tempo todo, não considerava os sentimentos dele e muitas vezes não se importava.
O Park Sang Min por outro lado é engraçado e genuíno, ele é a alma da relação, mas tudo sempre dava errado e era mais difícil para ele enquanto a Park Sang Min ficava com todas as partes boas. Não era justo.
O final pareceu forçado e apressado, não me convenceu.
Mas fora isso, mais ou menos da metade para o final tiveram alguns momentos divertidos de se acompanhar com a relação deles evoluindo.
Simplesmente no geral não funcionou para mim.
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BONITO, TRISTE E INCRIVELMENTE ÓBVIO
Quando eu comecei essa minissérie eu esperava uma coisa e acabei recebendo outra (não que isso seja algo negativo), mas essa outra coisa que eu recebi foi uma trama triste que tenta criar uma aura misteriosa mesmo sendo bastante óbvia desde o primeiro episódio.Cha Eun Tae perdeu a esposa e em recorrência do trauma ele perdeu partes importantes da memória, então ele entra numa saga atrás de uma cápsula do tempo para enfim se lembrar e manter a esposa viva dentro dele. No meio do caminho ele conhece uma adolescente que ele acha estranha e que o segue para todo lado.
São 4 episódios simples e efetivos, você imerge na dor do protagonista, mas tudo (e quando eu digo tudo é tudo mesmo) deixa notório o que esta acontecendo e o porque daquela garota estar ali.
Como você tem a grande resposta desde o inicio todo o resto que está voltado para isso acaba ficando chato e batido.
Então essa é uma história triste e bonita, mas a forma com que elaboraram o projeto deixou o resultado final bom mas mediano.
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CUMPRE O QUE PROMETE
Esse é um filme curto que tem como propósito não se levar a sério, e não se levando a sério ele cumpre o que promete.Todas as reações são exageradas e aqui isso faz total sentido, tudo é engraçado e com vários efeitos sonoros por trás. Eu nunca vi animes ou li um mangá, mas se eu for pensar nessas coisas é exatamente isso que vem a minha mente. Isso não é uma adaptação e sim levar um mangá a vida do jeito que ele é.
A disputa por dominância é boa e engraçada (mas deixaram muito a desejar no quesito romance).
Resumindo, esse é um ótimo filme para se divertir e passar o tempo.
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O SEXO E A AUTODESCOBERTA
Esse é um filme curto que definitivamente poderia ter sido mais longo.Nele temos o Amemiya Towa que é um ator de filmes adultos e avançando na história percebemos a relação que isso tem com sua iniciação sexual junto a sua madrasta (algo que poderia ter sido mais trabalhado na história), e também temos o Shinya que é retraído e inseguro e vemos como isso veio a partir da morte de sua mãe e a forte e expansiva vida sexual de seu pai que acabou se assumindo gay, como consequência ele se fechou emocionalmente e sexualmente, tanto que ele mesmo diz que parou de consumir mídias com conteúdo sexual (algo que também poderia ter sido mais abordado e trabalhado).
Como podemos ver essa é uma história abundante que acabou sendo curta demais e deixando tudo apressado. Esse é um filme ok que retrata o se entender e encontrar alguém especial que tem o poder de mudar sua vida.
As cenas sexuais foram muito bem coreografadas e os acontecimentos coerentes, mas pecaram na duração e complexidade exposta.
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