Triz

ROTEIRO ORIGINAL E DENSO

Sim, essa é uma boa série, essa é uma daquelas histórias que são profundas e te tocam de alguma forma, o roteiro é bem construído fazendo você crescer junto com os personagens. O amor unilateral do começo consegue vencer com o passar do tempo através de muita dor e aprendizado.

Gosto que de forma sutil e natural essa história tenta quebrar o tabu que existe em torno de famílias que não possuem laço de sangue, a vida é muito mais complexa do que o julgamento que fazem encima desse tipo de relacionamento. Fico feliz em existir projetos assim que normalizam algo que é normal: o amor e o que ele representa.

Esse é um romance com foco no processo e é uma história muito bonita.

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MUITO FOFO E MOSTROU EVOLUÇÃO NOS BL'S COREANOS

Eu conto nos dedos quantos BL's coreanos eu assisti porque a qualidade sempre foi muito inferior no quesito romance, parecia que tudo era um grande bromance, então quando eu terminei esse aqui eu fiquei positivamente surpresa.

Esse é aquele típico BL fofinho que agrada a todos, é curtinho e cumpre muito bem seu papel.

Minhas ressalvas são apenas para o casal secundário que eu queria ter visto um pouco mais do desenvolvimento e a fase difícil dos protagonistas que não estava muito do meu agrado, foi egoísta (mas isso é apenas o meu gosto pessoal).

É uma boa série, ótima pra quem quer algo bonitinho para relaxar e desestressar.

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HISTÓRIA ARRASTADA E UM ROMANCE QUE FOI LADEIRA ABAIXO

Sinceramente, que perda de tempo.
Até a metade a história é tolerável e a premissa é diferente e empolgante, mas depois que o protagonista masculino vai embora a história vai ladeira abaixo.
Tirando o roteiro ser original esse drama não tem mais nada de bom, as piadas da protagonista são ruins e sem graça, a história de trauma do protagonista é fraca e mal desenvolvida, os milhares de mal entendidos são cansativos, a narrativa é arrastada e a protagonista feminina vai se tornando cada vez mais insuportável.
Voltando ao ponto de ruptura (que foi a ida do protagonista para cuidar do pai e fazer terapia) tudo que aconteceu dali em diante foi muito forçado e cruel. O protagonista tem um problema, ele está sofrendo e quebrado mas a protagonista feminina tem que ser cruel e insensível o tempo todo mesmo sabendo com quem estava lidando e sabendo que ele estava se esforçando para melhorar. Eu genuinamente comecei a odiá-la e a odiar o casal pois o protagonista masculino merecia alguém muito melhor, as humilhações que ela o submeteu foram muito mesquinhas.
Eu nunca mais quero chegar perto dessa série.

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ALGO INCRÍVEL QUE POUCO A POUCO FOI INDO LADEIRA ABAIXO

Vou começar dizendo que eu sou apaixonada pela química entre os protagonistas pois eu já amava "Ai Long Nhai" quando comecei a assistir essa série, mas aqui eu sinto que desperdiçaram um pouco da boa química entre os atores.
Os três primeiros episódios são impecáveis, são bons de verdade e eu não mudaria nada mas depois disso parece que o tom da série muda, Guy é um garoto muito mimado e todas as iniciativas partem do Thiu o que deixa os acontecimentos cansativos e se você junta isso com o fato de que o triângulo amoroso dura a série INTEIRA (mesmo a gente sabendo com quem o Guy vai ficar no final) a coisa se torna quase insustentável.
Do nada o personagem coadjuvante do triangulo ganha muito tempo de tela e mesmo depois de tudo que o Guy passou com Thiu ele ainda está confuso se ama o amigo. É INADMISSÍVEL.
Essa é uma série razoavelmente curta levando em conta tudo que temos no mercado e mesmo assim perderam tempo com coisas que ninguém estava interessado ao invés de focar no desenvolvimento do casal e no casal secundário que foi totalmente deixado de lado então as cenas deles pareciam bobas e rasas.
E uma das premissas da história que era os jogos que eles jogavam também foi desperdiçada.
Eu me mantive aqui até o fim porque gosto muito dos protagonistas mas foi triste ver algo bom se perdendo com o passar dos episódios.
Eu detesto triângulo amoroso e aqui ele se manteve até o final, o casal principal foi pouco desenvolvido e com poucos momentos realmente românticos, o casal coadjuvante foi uma piada e só o começo vale realmente a pena.

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IMPECÁVEL

Esse foi um dos meus primeiros romances Boys Love e é simplesmente impecável.
A história começa com Rain e Phayu e eu sou apaixonada pelo desenvolvimento do relacionamento deles, tem atração a primeira vista, tem uma breve fase de implicância (amo justamente por ser breve e nessa série ser feito de forma leve), relação muito legal com a chuva e principalmente tem um romance gostoso de se assistir com muitas cenas fofas, românticas e picantes.
Agora um ponto importante, a história é dividida em duas e quando chega na metade o casal principal "some" e agora vai focar no outro casal. Eu gostaria de saber disso antes de dar play porque eu senti muita falta de acompanhar o primeiro casal ao longo da história kkkkk.
Agora estamos na segunda metade e a história vai focar em Sky e Prapai e a história deles é mais pesada pois o Sky tem histórico de abuso e é linda a forma que o Prapai o ajudou com isso mas no meio do caminho muita coisa ruim acontece com o Sky mas é uma história muita linda e delicada.
Começa com Prapai obcecado pelo Sky e o Sky fugindo do Prapai mas é desenvolvido de forma excepcional e tem muitas cenas incríveis (fofas, tristes e picantes).
Todo mundo deveria assistir essa série pois ela é perfeita.

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DRAMA EM SUA FORMA MAIS PURA

Juro que quando eu comecei essa série eu não esperava tudo que vinha a seguir, eu estava esperando um romance dramático e cai no maior drama da história sem um pingo de romance. É uma história de dor e perda.
A relação mãe e filho é extremamente tóxica e até mesmo romantizada.
A atração entre Wang e In é intensa e interessantíssima (eu shippo muito).
Esse é um drama bem ambientado, cheio de diálogos fortes e profundos e com um final arrebatador.
Não faz o meu tipo, eu gosto de histórias pautadas em um romance com final feliz mas sei apreciar uma boa história quando vejo uma.
Não é pra mim, mas com certeza é algo que agradará muitas pessoas.

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PURO BROMANCE

Eu acho que uma das maiores dores que tem é ver uma série boa e que começa muito bem rapidamente se perdendo e indo de encontro ao fundo do poço.
O começo dessa série é muito forte e bem construído mas isso rapidamente se perde e logo estamos no meio de uma bagunça.
Se você não soubesse que a proposta é ser um drama de romance você pensaria que está vendo a história de 2 melhores amigos, o casal tinha mais química quando estava fingindo namorar do que quando estava namorando de verdade. A intimidade simplesmente não existe entre esse dois, eles chegam num ponto de morar juntos e não vemos um beijo, uma cena de sexo ou até uma conchinha quando vão dormir, momentos de casal são completamente inexistentes e em nenhum momento eles parecem perdidamente apaixonados, parecem 2 irmãos se provocando.
Sem contar com a infantilidade do Tine, a falta de comunicação e a cena de ciúmes ridícula que aprofunda ainda mais a imaturidade do Tine.
É uma série extremamente fraca no quesito romance, ou seja, não cumpre com o que se propõe.

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PROMETERAM UMA COISA E ENTREGARAM OUTRA DENTRO DE UMA NARRATIVA CONFUSA

Quando eu coloquei essa série na minha lista de coisas para assistir eu coloquei porque a sinopse e as tags me prometeram BDSM e um romance curto porém intenso e envolvente, mas não temos BDSM e o romance não foi bem desenvolvido.

PONTOS POSITIVOS (o que eu gostei):

- Gosto da personalidade inicial do Han Jae Hun que é séria, dominadora e possessiva
- Gosto da temática de personagem submisso e personagem dominante
- Logo no começo um esta se vendendo então é relutante e o outro é desconfiado mas sedento. Essa dinâmica foi "bem" retratada no começo com o Kim Hae Jun sendo resistente e se esquivando apesar de estar gostando
- A proposta das cenas sexuais foram boas, eu entendi o que quiseram fazer, mas a execução deixou muito a desejar. Eu gostei dos castigos

PONTOS NEGATIVOS (o que eu não gostei):

- As cenas tem cortes muito abruptos e esses cortes são excessivos. Em apenas alguns segundos você tem vários cortes diferentes extremamente grosseiros
- A atuação do ator que faz o Kim Hae Jun não é muito boa e isso se conecta com o que eu disse anteriormente sobre ter gostado da resistência dele no começo, uma das formas que mostraram foi com ele mal abrindo a boca na hora dos beijos, mas conforme o tempo passava eu percebi que isso era uma caraterística do ator e não um detalhe do começo. Não foi muito legal
- A dublagem é muito artificial, seja da fala ou dos sons que estão sendo feitos
- A edição é muito ruim, é bem amadora, e isso é evidenciado até pela qualidade das câmeras utilizadas, porque em uma única cena vemos mais de um ângulo e sempre parecia que uma câmera tinha mais qualidade que a outra
- Emendando no tópico acima temos o delay nas cenas. Quando acontece o corte para mostrar um outro ângulo da mesma cena você percebe que eles colocam a cena muito adiantada e os movimentos não são contínuos
- O som também some, abafa e oscila o tempo todo
- Foi prometido BDSM e isso não acontece em nenhum momento. Tapar a visão, dar uns tapas e brincar com sufocamento por água são apenas fetiches e sexo agressivo, não é BDSM de verdade. Eu entendi o que quiseram fazer, mas a execução não foi bem feita principalmente pelas cenas não estarem muito bem coreografadas. Sexo agressivo e punitivo é sempre divertido, mas a coreografia tem que estar no ponto
- E por fim temos as cenas que uma não tem nada haver com a outra, as coisas eram completamente jogadas, nada foi trabalhado de forma linear. Sempre que uma cena parecia estar pegando no tranco ela acabava

Esse projeto aparenta uma coisa e entrega outra completamente diferente. Eu realmente não gostei, mas aprecio a tentativa. Essa série merece um remake mais bem trabalhado.

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UM CONCEITO TÃO BOM PERDIDO NUMA EXECUÇÃO RUIM

Eu comecei a assistir esse filme porque a sinopse me interessou, mas a execução foi péssima.

Aqui temos o Yoichi Mizukawa que é um garoto de 19 anos muito traumatizado e antissocial e o Kazuaki Sakurai que é um homem de 37 anos com uma carreira e zero sonhos dentro de uma mente desgastada.

A construção tinha tudo para ser muito bonita, mas os acontecimentos são lentos, entediantes e com zero conexão entre os protagonistas. Nada se destacou, nem mesmo as atuações.

A química não estava ali, os motivos de ambos não me convenceram e os personagens de apoio eram mais interessantes que os protagonistas.

Esse é um filme esquecível e com um final sem peso.

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O FÔLEGO DO PRIMEIRO FILME ESTÁ DE VOLTA PARA FECHAR COM CHAVE DE OURO

Eu gostei muito do primeiro filme e achei o segundo mediano, mas esse aqui fecha a trilogia muito bem. O final foi impecável.

Seiya é nosso anjo caído que ama profundamente o Yazaki. Shibahara não servia para o submundo, seu coração era mole demais. Os capangas do mais absoluto nada viraram o alivio cômico da saga. O "namorado" do Seiya é um coitado.

E então temos nosso protagonista que mais uma vez eu repito, eu não entendo todo mundo ser tão apaixonado e obcecado por ele, e seguindo nessa linha temos o Ruka que enfim ganhou alguma substância na história.

Como eu disse na resenha do filme anterior, o Ruka foi meu personagem menos favorito, ele era sem graça até o ultimo fio de cabelo, mas agora nesse terceiro e último filme a coisa mudou e o Haruto passou a ser o personagem mais desinteressante (pelo menos até chegar nos minutos finais).

Aoyama é o nosso amado professor do submundo que mesmo morto orbita ao redor de todos os personagens. A forma que ele amava o Haruto e manipulou tudo e todos ao redor para eles enfim ficarem juntos foi um colírio para os olhos. Eu amei cada coisinha doente e pervertida que ele fez para poder chegar ao seu ex aluno que ele amava tanto. O fim foi trágico, mas algumas das melhores histórias de amor são.

O entendimento final de tudo que tinha acontecido foi um deleite pois o personagem do Ruka finalmente cresceu muito se mostrando manipulador, e como consequência uma chave virou na cabeça do Haruto e ele finalmente entendeu. Ele sempre vai amar o Aoyama por mais distorcido que isso seja.

Gostei bastante, esse foi um final muito digno.

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O PRIMEIRO FILME É MELHOR

Esse filme é a continuação de Saitankyori wa Mawari Kudokute (2019), e eu achei o primeiro filme bem mais interessante.

Esse segundo filme é uma espécie de reciclagem do filme anterior, mas dessa vez "sem" o Aoyama.

Aoyama é ruim, mas sempre soubemos disso e aqui isso é tratado como se fosse uma grande revelação (mesmo essa sendo a graça do primeiro filme). E novamente todo mundo é obcecado pelo Haruto. Eu não sei o que esse garoto tem de tão especial, mas todo mundo o quer e briga por ele.

Temos também o Ruka que é uma figurinha nova na história junto do Shibahara e o "namorado" do Seiya. Esses personagens funcionam muito bem e entre eles eu acho o Ruka o menos interessante (vou assistir ao terceiro filme e ai sim ter uma opinião definitiva).

Seiya e Yazaki (que está vivo) continuam tendo um relacionamento interessantíssimo porque através dele vemos traços de "humanidade" no Seiya.

Enfim, apesar desse longa ser uma reciclagem de tudo que vimos no anterior ele ainda é bom, só não é melhor que o primeiro e agora eu vou assistir ao terceiro para ver como essa história vai se desenrolar e terminar.

Eu gosto muito dessa saga. É crueldade e psique em sua forma mais pura. Eu amo.

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UM ANSIOSO QUE NÃO CONSEGUE MANTER UM RELACIONAMENTO

Nesse filme temos o Maeda Taiki que sofre de ansiedade e é bastante complexado consigo mesmo, ele é apaixonado por um colega de trabalho que é o Haruhisa Yagii e por acaso ele também gosta dele.

O nível de ansiedade do Maeda Taiki é tão alto e expansivo que faz do personagem alguém realmente irritante, esse relacionamento não tem futuro porque ele não trata essa ansiedade e acaba jogando todo o peso de sua condição encima do namorado.

Haruhisa Yagii por outro lado é alguém calmo e centrado, não faz nem sentido ele gostar desse garoto, tanto que mesmo após terminar o filme eu não consegui entender o porque, os motivos que ele deu para isso foram bem genéricos e não combinavam com o Maeda.

Enfim, esse filme não tem nada de especial para mim e até me irritou na maior parte do tempo. Eu não reassistiria.

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TENTATIVA DE UMA HISTÓRIA MAIS COMPLEXA E MENOS QUÍMICA PARA O MEU GOSTO

Essa sequência tenta emular um roteiro mais elaborado com um ar de suspense, mas para mim soou apenas sem graça.

A primeira "temporada" era mais simples e conseguiu ser mais efetiva justamente por isso dentro de um tempo tão curto, já aqui temos o "aluno" se apaixonado pelo nosso professor e assim criando um conflito com seu amigo por esconder isso dele, afinal, ele chegou até esse aula com segundas intenções.

A coisa toda pareceu menos sexy ao meu ver numa tentativa de sexo mais apaixonado. Não rolou.

O professor obviamente gostou dele, e pareceu gostar do aluno anterior, mas ele tem uma aura narcisista.

A história deixa em aberto uma continuação e provavelmente terá, e se tiver eu vou assistir, mas não estou realmente animada por isso.

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CUMPRE O QUE PROMETE

Essa minissérie te promete aulas de intimidade física e entrega exatamente isso.

"Therapy" é outra minissérie com a mesma proposta e elas são bem parecidas e diferentes ao mesmo tempo.

Aqui temos um homem que foi pego de surpresa ao descobrir que não era muito bom no sexo e então ele recorre a aulas muito bem remuneradas para aprender a ser bom de cama. Fácil e prático.

Ele não esperava que um homem fosse aparecer (como eu disse, é parecido com "Therapy"), mas acaba aceitando pois o professor deixa claro que não se trata de sexo e gênero e sim de intimidade física (mas não deixa de ser sexo professor kkkk).

Nosso professor é do tipo de ensina na base da humilhação enquanto nosso aluno fica todo acanhado e tímido, até que no episódio final ele finalmente se solta e descobre que nunca foi tão ruim assim de cama kkkkk.

A cena toda foi muito bem coreografada e os protagonistas aparentaram estar muito confortáveis e imersos na coisa toda.

A vibe é super divertida com efeitos sonoros enfatizando isso e funciona bem. É curto e eficaz. Gostei.

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SEM BRILHO, BAGUNÇADO E COM UMA QUÍMICA MUITO FRACA

Essa minissérie infelizmente deixou muito a desejar em muitos aspectos.

O microfone aparecia em todas as cenas, a forma exagerada e constante que o personal sorria chegava a ser um pouco desconfortável, o escritor estava sempre alheio e sem vida, a personalidade deles não deu match romanticamente para mim, o cabelo do personal mudou totalmente de uma cena para outra que acontece no mesmo dia sem nenhuma explicação, etc.

Várias coisinhas pequenas se tornaram quase que a série inteira e por isso eu não conseguir me conectar de verdade e gostar.

Aquela primeira cena do primeiro episódio teve mais química que a série inteira e o primeiro episódio foi definitivamente o mais interessante.

Eu respeito a ideia do roteiro, mas a execução acabou não funcionando.

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