Uma amizade que mistura amor, inveja e feridas impossíveis de cicatrizar.
Um drama pesado e reflexivo, que não suaviza suas dores nem busca finais fáceis. É sobre vínculos que oscilam entre apoio e destruição, mostrando como o afeto pode ser tão curativo quanto devastador. Só sei dizer que entre todos os sentimentos, devidamente sentidos... chorei litros.
Eun-jung (Kim Go-eun) — vulnerável e intensa, usa o humor como defesa contra a dor.
Sang-yeon (Park Ji-hyun) — arrogante, mas frágil por dentro, presa numa relação de dependência emocional.
Amizade codependente, marcada por inveja, admiração e mágoa.
Atuações memoráveis e densas das protagonistas.
Uso de flashbacks para revelar camadas do passado.
Retrato cru das contradições nos laços afetivos.
Amizades também podem ser cárceres emocionais. Saber quando ficar e quando partir é um ato de sobrevivência.
“Entre amor e rancor, às vezes a linha é fina demais para se enxergar.”
Eun-jung (Kim Go-eun) — vulnerável e intensa, usa o humor como defesa contra a dor.
Sang-yeon (Park Ji-hyun) — arrogante, mas frágil por dentro, presa numa relação de dependência emocional.
Amizade codependente, marcada por inveja, admiração e mágoa.
Atuações memoráveis e densas das protagonistas.
Uso de flashbacks para revelar camadas do passado.
Retrato cru das contradições nos laços afetivos.
Amizades também podem ser cárceres emocionais. Saber quando ficar e quando partir é um ato de sobrevivência.
“Entre amor e rancor, às vezes a linha é fina demais para se enxergar.”
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