A Obra de Arte que Superou a Si Mesma
A segunda temporada aprofundou a saga da família, alternando entre a Osaka de 1945 e a Tóquio de 1989. O coração da trama é a jovem Sunja, lutando para sobreviver em meio à devastação da guerra e à ausência de Isak. Essa temporada foca intensamente nos seus filhos, Noa e Mozasu, e em como as escolhas de Hansu e a luta de Sunja moldam o destino deles. Acompanhamos também o neto Solomon, que enfrenta as sequelas desse passado na Tóquio moderna.
👤 Protagonistas & Elenco
O que dizer de um elenco que entrega tudo?
Kim Min-ha (Sunja Jovem): Ela carrega o peso da sobrevivência com uma dignidade inacreditável. Ver a minha Sunja na Osaka pós-guerra, vendendo kimchi e tomando decisões impossíveis, foi angustiante e inspirador.
Youn Yuh-jung (Sunja Idosa): Ela não precisa de muitas falas; o rosto dela conta a história. A sabedoria e a dor que ela transmite em cada olhar são a prova de uma vida inteira de luta.
Lee Min-ho (Koh Hansu): Que acerto no casting. Ele consegue ser assustadoramente charmoso e perigoso. O Hansu e o seu cuidado (torto, mas real) por Noa e Sunja é o motor de muita tensão.
Kang Tae-ju (Noa Adolescente): A dor do Noa é o meu ponto fraco na série. A forma como ele é o elo vivo e secreto entre Hansu e Sunja, e a pressão que a sua inteligência e sua origem colocam sobre ele, são de partir o coração. A jornada dele é trágica e é um espelho do sacrifício de Sunja.
Jin Ha (Solomon Baek): A jornada dele em 1989 é a prova de que a luta nunca acaba. Ele tenta desesperadamente ser aceito no mundo corporativo japonês, mas o preconceito o persegue. A busca dele por se reconectar às origens e, ao mesmo tempo, querer superar o Pachinko do pai é super envolvente.
✨ Minha Opinião (Masterpiece que Supera a Queda)
"Masterpiece! Simples assim, obra de arte. Eu estava com medo, porque a gente sabe que geralmente as temporadas seguintes têm uma queda, mas aqui, simplesmente superou!
A história da protagonista acontecendo em paralelo – no início da vida em 1945 e na maturidade em 1989 – é a grande lição. Me tocou profundamente ver o contraste: a jovem Sunja no auge da luta e a Sunja idosa, carregando aquelas memórias com tanta força. Que lições, que valores!
O Noa nesta temporada se tornou o personagem que mais me machucou. Ele é o elo silencioso entre Hansu e Sunja, a materialização do romance proibido e da mentira que Sunja carrega. A busca dele por identidade e o peso da verdade são lindamente trágicos. A raiva e a frustração do Solomon em 1989 são a prova de que o legado de luta, sacrifício e busca por pertencimento continua na terceira geração, me fazendo refletir sobre o quão difícil é quebrar ciclos.
E o romance na forma original de ser entre Sunja e Hansu... que cuidado da produção! Não é um romance fofo; é sobre destino, desejo, e a conexão inegável que eles têm, mesmo separados por escolhas e pelo tempo. O setlist, a cinematografia, o roteiro... enfim, tudo funciona. Essa temporada não só manteve o nível da primeira, como a elevou a um patamar ainda mais alto. A profundidade da dor e da resiliência foi palpável, e eu terminei sentindo que assisti a algo realmente grandioso."
⭐ Conclusão
Se a primeira temporada foi sobre a sobrevivência, a segunda é sobre o custo dessa sobrevivência e as heranças emocionais que passam de geração para geração. É uma meditação profunda sobre o tempo, a identidade Zainichi (termo japonês que se refere aos residentes de origem coreana no Japão) e o amor que persiste contra todas as impossibilidades. Absolutamente imperdível.
👤 Protagonistas & Elenco
O que dizer de um elenco que entrega tudo?
Kim Min-ha (Sunja Jovem): Ela carrega o peso da sobrevivência com uma dignidade inacreditável. Ver a minha Sunja na Osaka pós-guerra, vendendo kimchi e tomando decisões impossíveis, foi angustiante e inspirador.
Youn Yuh-jung (Sunja Idosa): Ela não precisa de muitas falas; o rosto dela conta a história. A sabedoria e a dor que ela transmite em cada olhar são a prova de uma vida inteira de luta.
Lee Min-ho (Koh Hansu): Que acerto no casting. Ele consegue ser assustadoramente charmoso e perigoso. O Hansu e o seu cuidado (torto, mas real) por Noa e Sunja é o motor de muita tensão.
Kang Tae-ju (Noa Adolescente): A dor do Noa é o meu ponto fraco na série. A forma como ele é o elo vivo e secreto entre Hansu e Sunja, e a pressão que a sua inteligência e sua origem colocam sobre ele, são de partir o coração. A jornada dele é trágica e é um espelho do sacrifício de Sunja.
Jin Ha (Solomon Baek): A jornada dele em 1989 é a prova de que a luta nunca acaba. Ele tenta desesperadamente ser aceito no mundo corporativo japonês, mas o preconceito o persegue. A busca dele por se reconectar às origens e, ao mesmo tempo, querer superar o Pachinko do pai é super envolvente.
✨ Minha Opinião (Masterpiece que Supera a Queda)
"Masterpiece! Simples assim, obra de arte. Eu estava com medo, porque a gente sabe que geralmente as temporadas seguintes têm uma queda, mas aqui, simplesmente superou!
A história da protagonista acontecendo em paralelo – no início da vida em 1945 e na maturidade em 1989 – é a grande lição. Me tocou profundamente ver o contraste: a jovem Sunja no auge da luta e a Sunja idosa, carregando aquelas memórias com tanta força. Que lições, que valores!
O Noa nesta temporada se tornou o personagem que mais me machucou. Ele é o elo silencioso entre Hansu e Sunja, a materialização do romance proibido e da mentira que Sunja carrega. A busca dele por identidade e o peso da verdade são lindamente trágicos. A raiva e a frustração do Solomon em 1989 são a prova de que o legado de luta, sacrifício e busca por pertencimento continua na terceira geração, me fazendo refletir sobre o quão difícil é quebrar ciclos.
E o romance na forma original de ser entre Sunja e Hansu... que cuidado da produção! Não é um romance fofo; é sobre destino, desejo, e a conexão inegável que eles têm, mesmo separados por escolhas e pelo tempo. O setlist, a cinematografia, o roteiro... enfim, tudo funciona. Essa temporada não só manteve o nível da primeira, como a elevou a um patamar ainda mais alto. A profundidade da dor e da resiliência foi palpável, e eu terminei sentindo que assisti a algo realmente grandioso."
⭐ Conclusão
Se a primeira temporada foi sobre a sobrevivência, a segunda é sobre o custo dessa sobrevivência e as heranças emocionais que passam de geração para geração. É uma meditação profunda sobre o tempo, a identidade Zainichi (termo japonês que se refere aos residentes de origem coreana no Japão) e o amor que persiste contra todas as impossibilidades. Absolutamente imperdível.
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