
Marry My Husband estava bem mais interessante e as cenas da vingança dos primeiros episódios foram de lavar a alma. Porém, a partir do episódio 10 a qualidade dos episódios começou a cair. Os vilões quase sempre encontrando novas formas de continuar infernizando a vida dos protagonista e o pior de tudo, uma ex-noiva, saída do magma mais profundo do inferno, entra em cena para tornar tudo ainda mais enervante. Como se ter Soomi e Mihwan como antagonistas já não fosse suficiente, a Ji Won ainda teve que lidar com uma ex-noiva psicopata. As cenas de "lavagem da alma" com as vinganças foram substituídas por cenas e mais cenas de vilões tramando contra os mocinhos. Sinceramente é muito masoquismo.
Com relação a atuação dos atores. Apesar de achar o ator protagonista muito bonito (já achava isso desde Mr. Queen) aquela constante expressão de dor, acaba tirando a emoção da cena. Parecia que ele estava com dor de barriga o tempo todo, não conseguia levar a sério. Já o ator que fez o vilão, Mihwan, foi muito bem. O personagem dele é odiável, mas ainda assim é engraçado. O ator é ótimo com a comédia, então é um pouco conflitante rir com ele e ao mesmo tempo sentir raiva. Mas quando era para deixar com raiva ele atuava com perfeição. Ótimo ver que ele pode bem mais do que apenas fazer rir. E a atriz que fez a amiga da onça Soomin também deu show de atuação.
É um drama bom, porém meio arrastado a partir do episódios 10.
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Um drama para dar boas risadas e também para emocionar
Fazia algum tempo que eu não maratonava um drama. Assisti este em 3 dias e considerando que é um drama de 20 episódios foi um feito e tanto. O drama é realmente muito envolvente e me deixava com a urgência de saber o que aconteceria a seguir, o que me levava sempre ao próximo episódio.O drama tem algumas premissas que me prendem, viagem no tempo, troca de corpos, intriga palaciana, romance, comédia. Tudo em um bem bolado que funciona. Pelo menos, funcionou comigo. O drama começa uma comédia bem escrachada com esse homem mulherengo que sofre um acidente acaba no corpo de uma mulher (não qualquer mulher mas a futura rainha de Josen) e mais ou menos da metade para fim o tom fica mais sério e a abordagem da intriga palaciana e a luta pelo trona se intensifica deixando pouco espaço para a comédia. Poderia ser uma crítica, mas acho que o roteiro foi trilhando esse caminho tão sutilmente que você não percebe a mudança brusca no tom do drama.
Os atores foram brilhantes em seus papéis. Ri e me diverti com a performance da Shin Hey Sun como "O rainha" e fiquei de coração partido pelo Kim Byung In (Na In Woo), como era de se esperar porque tenho fraco para os sofredores. Mas todo o elenco estava maravilhoso. Um drama para dar boas risadas e também para emocionar. Recomendo.
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Através de reviravoltas políticas, o príncipe herdeiro Lee In acaba se tornando rei como seu irmão temia, porém nunca confortável com a posição que ocupa ele passa os próximos anos de seu reinado tentando assegurar a promessa feita ao irmão no leito de morte de punir os traidores do reino e manter a sucessão do trono para o filho do antigo rei.
Pouco tempo antes de se tornar rei, Lee In acaba conhecendo um jogador de baduk e fica completamente fascinado. O jogador de baduk na verdade era Kang Hee Soo, filha de um dos secretários real. Ela se apaixona pelo Príncipe Lee In, porém através de uma reviravolta do destino, ela se torna uma espiã e se aproxima de King Lee In para se vingar.
Sinceramente foi um drama que eu assisti mais pelo ator Jo Jung Suk do que pela história em si. Apesar de ter me surpreendido pela coragem do roteiro de apresentar um King Lee In impiedoso com seus inimigos, pois geralmente os mocinhos são bons de mais para punir os vilões com a mesma proporção que são atacados, aqui isso não acontece e gostei. Porém, a história em si não é muito empolgante e a química com a atriz não foi convincente. O final também achei bem sem graça.
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Desde o episódio 1 percebi que esse drama seria uma grande "farofa" e não era para se levar a sério. Se você assiste com isso em mente é mais fácil imergir naquele universo sem revirar os olhos a cada cena ridícula. Mas gostei das personagens individualmente e talvez por isso assisti até o final. Com relação ao vilão não entendi porque boa parte dos expectadores estavam esperando algum romance com a protagonista. A meus olhos nunca teve qualquer faísca de romance e ainda por cima ele era cruel, independente da história triste do passado. Não teria redenção que apagasse as coisas ruins que ele fez com pessoas que não eram más.
Mas ainda sobre o vilão (e apesar de eu ter "fechado" os olhos a inverossimilhança da série em geral) não esperava que ele fosse ingênuo o suficiente para não desconfiar da Nam Soo. Eu passei o drama todo achando que ele estava fingindo que não sabia a verdadeira identidade dela. Quando ficou claro que ele realmente foi enganado por ela, eu fiquei chocada.
Outra coisa que me deixou bem desanimada foi a cena pós-crédito do episódio final. Toda a ideia dessa franquia "strong girl" é que as mulheres tenham uma força sobrenatural. Aquele epílogo sugerindo a existência de um "strong boy" quebra toda a magia que podia ter na ideia original. Então esse epílogo ao invés de deixar animada para uma próxima temporada, me deixou desanimada. E parece que realmente há a intenção de uma nova temporada visto que o "chefão" principal não foi derrotado e teria mais história para se contar. Mas com o resultado negativo de audiência e crítica talvez não tenha uma continuação.
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Desde o início do drama somos apresentados ao que pode ser o final da história, mas mesmo assim nos apegamos na esperança de não se concretizar. Quase uma profecia que a gente vai se perguntando junto com os personagens se precisa mesmo acontecer porque quando menos esperamos já estamos totalmente apegados a todos os personagens da história.
Mas confesso que achei o início de bem arrastado, pra ser mais precisa os episódios do caso do demônio dos bonecos e da peste. Porém, percebo que esses episódios mais pautados no diálogo serviram para o desenvolvimento das personagens. Pois graças a isso terminei gostando de todos eles, sem exceção. Mas minha favorita é a Pei Sijing, arqueira reclusa, mas fiel. Mesmo quando o roteiro quer te enganar, tenha fé na Pei Sijing! Aliás, a história dos irmãos Pei é muito emocionante. Eles são personagens que deixam uma impressão duradora.
E sobre desenvolvimento de personagens, Zhuo Yichen cresceu muito! No início eu não podia me importar menos com o "pretty boy". Terminei indo as lágrimas com ele quando ele passa ali por um processo de transformação, não apenas "fisicamente", mas também de suas crenças. É uma evolução de personagem muito bacana de acompanhar.
Sei que o foco do drama não é o romance, mas a amizade. Ainda assim senti falta de um beijo. Só UM beijo entre Zhao Yuanzhou e Wen Xiao e eu me daria por satisfeita.
Em resumo é um drama com visual belíssimo, OST maravilhosa, personagens carismáticos. Porém, o ritmo narrativo tem umas oscilações e também tem umas questões de edição que gritavam. Alguns cortes abruptos e sem sentido. Mas, no geral, um bom drama.
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Resenha com todos os spoilers possíveis
Love in the Desert começa promissor com uma fotografia belíssima, figurinos lindos, com coreografias das cenas de ação bem trabalhadas e o enredo da troca de identidade das princesas de Huang Beishuang e Ge Xinwei bem instigante.Depois de perder os pais, Beishuang está determinada a seguir para Yunpei em buscar de poder para vingar a morte de seus pais e a queda do seu Clã. Ge Xinwei, por sua vez, deseja se libertar do acordo de casamento com o senhor de Yunpei, Na Zhan, e vagar livre pelo deserto. Assim, as duas trocam de identidade e no meio de seus caminhos cruzam Huo Qingyun, o senhor do Norte, e Ruo Wen, o líder de um grupo de foras da Lei que aterroriza o deserto.
Após algumas peripécias Beishuang consegue seguir para Yunpei e Ge Xinwei acaba entrando para o bando de Ruo Wen. Talvez a essa altura as coisas começam a ficar um pouco enfadonhas e até contraditórias. Huo Qingyun está trabalhando para libertar um antigo aliado que está preso no palácio de Na Zhan e para isso usa passagens secretas para ter acesso ao palácio. Assim enquanto trabalha na investigação para libertar o prisioneiro ele acaba se aproximando cada vez mais de Beishuang e descobrindo que fatidicamente tem alguma relação com a morte da mãe dela. Essas constantes escapadas para os aposentos de Beishuang sem nenhuma preocupação em serem flagrados vai escalonando até ficar ridícula quando depois Ruo Wen e até Ge Xinwei acabam "invadindo" o palácio sem nunca serem flagrados pela segurança de Na Zhan.
Ge Xinwei, que a princípio parecia uma personagem interessante, perde toda a essência inicial de buscar sua liberdade para viver correndo atrás de Ruo Wen a ponto de ficar patética. O que realmente achei uma pena. Na parte final quando Ruo Wen e Beishuang elaboram um plano para atrair Na Zhan para a cidade de Masui, Ruo Wen é bastante cruel com suas palavras a Xinwei no intuito de mandá-la embora e protegê-la, porém achei totalmente desnecessário.
Por fim, o que dizer do final? Parece que nos últimos episódios Na Zhan resolve acordar e exerce toda a crueldade adormecida em boa parte da trama, levando a eliminação do bando de Ruo Wen e o assassinato de seu líder diante de uma Ge Xinwei grávida. Mais cruel ainda pendura Ge Xinwei nos portões do palácio para atrair Beishuang em seu resgate.
Beishuang usa mais uma vez o truque das máscaras de pele que imitam o rosto de alguém para enganar Na Zhan, fazendo-o acreditar que Huo Qingyun ainda está vivo e assumirá o trono usurpado. Tudo ocorre conforme planejado e por fim somos surpreendidos que o Huo Qingyun que se apresenta não é o criado criado usando a máscara, mas o próprio Huo Qingyun. Aparentemente ele conseguiu sobreviver a areia movediça do deserto onde anteriormente tinha caído.
Além de ter me sentindo uma palhaça completa vendo todo mundo ser "morto" e depois voltar vivo, aliás, a certo ponto já estava esperando ver Ruo Wen surgir dos mortos também, ainda tem esse truque da máscara que imita o rosto de outra pessoa. É realmente necessário muita suspensão de descrença para engolir essa história da máscara. Uma coisa é ela conseguir imitar o rosto de uma pessoa, outra coisa bem diferente é tornar a pessoa literalmente na outra pessoa com voz, trejeitos, corpo e tudo. Parece até que a pessoa tomou a poção polissuco (de Harry Potter) porque vira literalmente a outra pessoa.
Enfim, mais um daqueles dramas que começa super promissor, com uma premissa bem interessante e depois termina em um final frustrante com soluções ridículas.
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Amidst a Snowstorm of Love é um drama cheio de altos e baixos, mas que no final compensa. O casal de protagonistas tem uma boa química e muitas vezes me sentia constrangida como se estivesse invadindo a privacidade do casal dada o nível de intimidade que eles passavam, não por cenas ousadas pois não se trata disso, mas dos olhares, risos e carinhos apaixonados entre eles. A ambientação em Helsinque, aliada a trilha sonora aconchegante, também fez a história especial. E apesar de não ter curtido tanto a história, ao ouvir Love and Shine (que já está na minha playlist), sempre vou lembrar com carinho deste drama.Os pontos negativos se referem a uma certa falta de ritmo da história. Acho que algumas coisas tiveram muito tempo de cena, por exemplo, os campeonatos de bilhar, que embora representem uma boa parte do que é o drama, em algumas momentos são cenas longuíssimas que poderiam ter sido abreviadas para fazer a história andar em outros pontos, por exemplo, a história do Meng Xiao Dong e da Lili. Toda uma expectativa é criada sobre essa relação deles e chegamos ao último episódio sem nenhuma solução ou qualquer pista de que finalmente eles tenham conseguido avançar nesses relacionamento. Fora os protagonistas, os personagens secundários não são aprofundados apesar de terem muito potencial e isso foi frustrante de acompanhar.
Quanto ao personagem do Leo Wu, Lin Yi Yang, gostei que apesar da presença marcante e assertiva, ele não é um completo idiota, mas um cavalheiro com a Yin Guo. É bonito acompanhar como o relacionamento saudável deles trouxe o melhor dos dois e ainda permitiu que o Li Yang esquecesse as mágoas passadas e se reconciliasse com o antigo mestre dele. Porém, uma coisa que me deixou um pouco incomodada foi o fato de um estudante (e depois só jogador de bilhar) tivesse tanto dinheiro para comprar propriedades (o apartamento em Helsinque) e carros, motos etc. Paga tão bem assim os campeonatos de bilhar?
Enfim, apesar de ter um ritmo lento e da falta de desenvolvimento dos personagens secundários é um drama legal de acompanhar se você gosta de romances fofos e aconchegantes.
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Mistério muito bom!
Um drama absolutamente adorável. Comédia para te fazer rolar de rir e um mistério bem escrito, quase irretocável. Modéstia à parte, sou muito boa em desvendar mistérios. Depois de anos assistindo C.S.I. e outras séries de investigação minha habilidade de dedução em roteiros de mistério é realmente muito boa, porém no caso desde drama minhas teorias sobre o assassino caíam por terra toda vez que o meu suspeito se tornava uma vítima. Mérito total dos roteiristas que foram muito inteligentes e brincaram com os telespectadores dando pistas falsas ao mesmo tempo que esfregavam na nossa cara (até da vidente) o verdadeiro culpado. Todos nós fomos feitos de bobos (no bom sentido rs). Inclusive quero assistir o drama uma segunda vez para prestar mais atenção aos detalhes agora que sei quem é o culpado.As cenas de comédia do Chefe dos detetives com a tia da Bong Ye Bun recriando cenas de twenty one, twenty five e a gangue da Ok Hee foram realmente hilárias. Fora o fato da Bong Ye Bun ter que tocar a bunda das pessoas para ver as memórias... sempre constrangedor e ridículo (no bom sentido kkkk). E, claro, mais uma vez Han Jimin muito boa no papel de protagonista (amo!).
Só não digo que o drama foi 10/10 porque ficaram ainda algumas pontas soltas. Achei que a morte da mãe da Bong Ye Bun estaria relacionado ao assassino, mas pelo visto o culpado foi só mais uma das vítimas do assassino em série e este caso ficou mesmo sem um fechamento. Também não achei a motivação do assassino muito convincente. Acho que depois do mistério revelado, os roteiristas se perderam um pouco e teve muito enrolação para a captura do assassino , mas nada que tire o mérito do drama como um todo. Recomendo!
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Hye Ji é uma dentista, aparentemente fútil, mas com grande senso de justiça. Após entrar em conflito com sua chefe e enfrentar dificuldades de se recolocar profissionalmente em Seul, ela decide fazer uma viagem a Gongjin onde enfrenta algumas dificuldades, mas encontra um homem incomum, Doo Shik, que a ajuda a solucionar seu problema momentâneo de dinheiro. Eventualmente ela acaba decidindo abrir um consultório dentário na cidade e com o passar do tempo a relação dela com Doo Shik evolui de antipatia mútua para amor.
Doo Shik, por sua vez, voltou a Gongjin há alguns anos após um trauma e muitas perdas. Por trás de seus mil certificados de faz-tudo e sorriso de covinha, ele esconde muito sofrimento. Mas graças a Hey Ji as coisas vão ficando mais fáceis para ele.
Acompanhar os dois personagens se apaixonando bem como os moradores fofoqueiros e queridos da cidade é muito divertido. Aliás, as histórias dos personagens secundários também são muito interessantes de acompanhar. Você vai se apegando a cada um dos moradores e suas histórias individuais a ponto de se emocionar com eles. Um drama muito charmoso com um trilha sonoro apaixonante. Recomendo.
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Na década de 90, a família da protagonista imigra para o Canadá deixando para trás o amigo de infância/primeiro amor e a vida que ela conhecia na Coréia. Vinte anos depois, Nora se muda do Canadá para Nova Iorque para estudar e nesse período ela e seu amigo de infância se reencontram através das redes sociais e vivem um relacionamento platônico à distância até que Nora decide "terminar" a relação para se dedicar ao seu sonho de ser uma escritora renomada. Eventualmente ela acaba conhecendo um outro cara e rapidamente se casa. Alguns anos depois Hae Sung decide ir à Nova Iorque para encontrar Nora. Apesar de saber que ela está casada, ele finalmente decide ir vê-la pessoalmente depois de tantos anos. O encontro dos dois é um grande "e se". A tensão é palpável, há muito a ser dito, mas eles não conseguem dizer, embora conversem bastante. Acho que cada vez que eles se olham, pensam na possibilidade do que poderia ter sido a relação deles se as coisas tivessem sido um pouco diferente. Então é um olhar pesado.
Nora fala sobre a palavra coreana "In-yeon" que significa um relacionamento cármico. Não necessariamente romântico, mas que trata de uma ligação entre essas duas almas através de vidas passadas. Obviamente o filme fala sobre o "In-yeon" como essa relação de outras vidas, mas também é uma metáfora para essas outras vidas nesta vida presente de Nora e Hae Sung, dessas outras vezes que eles se encontraram em diferentes momentos da vida e de alguma forma compartilharam um destino juntos.
Por mais que no fundo eu desejasse que os protagonistas ficassem juntos, não era tão simples. Para a Nora voltar a Coréia, abrir mão dos projetos pessoais, se reconectar aos valores coreanos com os quais ela não se identificava mais, tudo isso entrava em conflito com a vida que ela almejou pra si. Do mesmo modo para o Hae Sung, imigrar para um país que ele não fala a língua, o choque cultural, também não era uma possibilidade. O choro dolorido e pesado da Nora no final quando o Hae Sung foi embora é um pouco pela constatação de que por mais que eles se amassem não conseguiriam ficar juntos. É um filme, poético, bonito e ao mesmo tempo realista.
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No geral gostei da história. A química do casal de protagonistas foi muito boa e eu torci genuinamente pelo casal Ji Eum e Seo Ah. Torci para que enfim conseguissem ser felizes nessa décima nona vida da Ji Eum. Entretanto, acho que faltou tempo para desenvolver melhor alguns plots, especialmente com relação a primeira vida da protagonista. Parece que foi tudo muito corrido para caber em 12 episódios. Gostaria de saber mais sobre as personagens do xamã/professor e da universitária (e mãe do Seo Ah na vida passada). Também queria saber o que aconteceu com a Ji Eun depois que ela aceitou o destino do esquecimento das vidas passadas. Como ela voltou a trabalhar com a engenharia de carros etc. Essa parte ficou muito vaga. No entanto, essa falta de informação e desenvolvimento de alguns personagens me faz ter vontade de ler o webtoon e saber mais sobre esses personagens e essa história envolvente. Was this review helpful to you?