This review may contain spoilers
Chatoooooooo
Eu comecei The Eclipse com uma expectativa totalmente diferente do que recebi.
Eu tinha lido que o BL envolvia autoritarismo escolar e bullying, então imaginei algo bem mais sombrio e pesado, tipo Weak Hero Class, The Glory, Brave Citizen, Friendly Rivalry ou até algo menos pé no chão como The Pyramid Game.
Eu realmente esperava uma trama densa, tensão e uma crítica social forte que me fizesse ter ódio do sistema.
Mas quando percebi que a história girava em torno de uma suposta “maldição” na escola… minha vontade de continuar despencou. Por mais que eu estivesse receptiva a algo mais leve, achei bobo e sem sentido.
Sendo bem sincera: eu achei MUITO chato 🥱
O único ponto que me manteve relativamente interessada foi o romance entre o Ayan e o Akk. Mas até nisso eu fiquei impaciente, e não é por ser slow burn, porque eu amo um slow burn quando bem feito.
O problema foi o próprio Akk, que foi muito trouxa e covarde. Rejeitou o Aya tantas vezes que eu cheguei a ficar com pena.
E eu entendo que isso era pra somar na questão conservadora e no impacto que a escola teve no modo de agir dele. Mas slá, me deixou cansada...
Outra coisa que me quebrou foi a ideia da “maldição” usada como controle e a tentativa de pintar a escola como super autoritária. Não senti verdade nisso. Já vi narrativas muito mais pesadas e cruas sobre abuso de poder escolar, então foi difícil acreditar nos protestos dos alunos e na tensão que a série tentava transmitir. É uma discussão muito interessante e necessária, mas ficou parecendo um drama escolar raso tentando ser mais profundo do que realmente é.
O plot do tio do Ayan (o Dika) também não me convenceu. A série revela que ele era professor em Suppalo e tinha um relacionamento secreto com o Chadok, que depois virou uma das figuras de autoridade da escola. Quando a direção descobriu, usou isso para pressionar e silenciar os dois, o que acabou levando o Dika à depressão e ao desfecho trágico.
A escola escondeu tudo e transformou a história em tabu, quase como se fosse parte da tal “maldição”.
A ideia é ok, mas na prática não me transmitiu nada.
No geral, The Eclipse até tenta abordar temas importantes, mas a execução não funcionou pra mim. Faltou força, veracidade e consistência e sobrou enrolação.
GOSTEI MUITO NÃO 👀
Eu tinha lido que o BL envolvia autoritarismo escolar e bullying, então imaginei algo bem mais sombrio e pesado, tipo Weak Hero Class, The Glory, Brave Citizen, Friendly Rivalry ou até algo menos pé no chão como The Pyramid Game.
Eu realmente esperava uma trama densa, tensão e uma crítica social forte que me fizesse ter ódio do sistema.
Mas quando percebi que a história girava em torno de uma suposta “maldição” na escola… minha vontade de continuar despencou. Por mais que eu estivesse receptiva a algo mais leve, achei bobo e sem sentido.
Sendo bem sincera: eu achei MUITO chato 🥱
O único ponto que me manteve relativamente interessada foi o romance entre o Ayan e o Akk. Mas até nisso eu fiquei impaciente, e não é por ser slow burn, porque eu amo um slow burn quando bem feito.
O problema foi o próprio Akk, que foi muito trouxa e covarde. Rejeitou o Aya tantas vezes que eu cheguei a ficar com pena.
E eu entendo que isso era pra somar na questão conservadora e no impacto que a escola teve no modo de agir dele. Mas slá, me deixou cansada...
Outra coisa que me quebrou foi a ideia da “maldição” usada como controle e a tentativa de pintar a escola como super autoritária. Não senti verdade nisso. Já vi narrativas muito mais pesadas e cruas sobre abuso de poder escolar, então foi difícil acreditar nos protestos dos alunos e na tensão que a série tentava transmitir. É uma discussão muito interessante e necessária, mas ficou parecendo um drama escolar raso tentando ser mais profundo do que realmente é.
O plot do tio do Ayan (o Dika) também não me convenceu. A série revela que ele era professor em Suppalo e tinha um relacionamento secreto com o Chadok, que depois virou uma das figuras de autoridade da escola. Quando a direção descobriu, usou isso para pressionar e silenciar os dois, o que acabou levando o Dika à depressão e ao desfecho trágico.
A escola escondeu tudo e transformou a história em tabu, quase como se fosse parte da tal “maldição”.
A ideia é ok, mas na prática não me transmitiu nada.
No geral, The Eclipse até tenta abordar temas importantes, mas a execução não funcionou pra mim. Faltou força, veracidade e consistência e sobrou enrolação.
GOSTEI MUITO NÃO 👀
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