Ju Moon

If the first season was great, the second season was amazing. The chemistry is still as strong as ever. It’s rare for a second season to match the success of the first, but Gameboys pulls it off effortlessly.

This franchise is flawless. The story is beautifully written, and the actors are incredibly talented, delivering outstanding performances in both romantic and intense dramatic scenes. Their first time together was one of the most romantic and heartwarming moments I’ve ever seen.

Special mention goes to Angie Castrence, who brought the character of Aunt Susan to life: a deeply homophobic and toxic figure who made me despise her with every fiber of my being.

This is a franchise that will stay with me forever.

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This is one of those series that hooks you from the very first second. Everything about it just works perfectly. The story is simple yet flows naturally, tackling important and timely social issues like mental health, coming out, the value of validating emotions, and the need for social connection to stay sane during lockdown. It’s funny, moving, and truly heartwarming.

The cast is incredibly charming, witty, and engaging. Special shoutout to the brilliant performances by KoKoy de Santos and Elijah Canlas, who bring every line to life with authenticity and passion, and Adriana So as Pearl: the friend we all wish we had!

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Confesso que fiquei agradavelmente surpresa com a série. Inicialmente pensei que fosse apenas mais um BL hot, mas sem muito enredo além do casal principal. Mas a série superou, em muito, as minhas expectativas ao abordar questões como saúde mental, assédio e agressão sexual, desestigmatização dos testes de DST, entre outros. Na minha opinião um dos pontos altos foi a representação realista dos problemas de saúde mental e resposta ao trauma, com o uso de terapia e medicação reais ao lidar com TEPT, não apenas "a magia do amor resolve milagrosamente tudo", como acontece em tantos outros BLs. Outro ponto alto é que, embora tenham personalidades diferentes, Uea e King sabem se comunicar e se respeitar mutuamente. A química entre Net e James é surreal! Gostei muito da atuação deles e de como eles estavam à vontade um com o outro, e não estou me referindo somente às cenas NC. Yim com seu Jade foi o alívio cômico e realmente adoraria que ele tivesse sua série.

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Esse BL é simplesmente perfeito. Fiquei fascinada pelo drama emocional desde o primeiro episódio. Com uma visão realista e profunda sobre o amor, a série aborda as complexidades dos relacionamentos e como eles funcionam, sejam eles amorosos ou não. E esse é o ponto forte da série. Amor e romance são apenas uma pequena parte da nossa vida e, embora as vezes as coisas não aconteçam da maneira que esperamos, são experiências enriquecedoras que nos ensinam como o amor pode ser. Relacionamentos não são feitos para roubar a individualidade de ninguém, pelo contrário, devem apoiar a singularidade que torna cada pessoa única. É e isso que Cheng Ze Shou e Fu Li Gong aprendem como advogados de divórcio. Os dois protagonistas são extremamente charmosos e trabalharam muito bem juntos. Eles estão muito à vontade juntos. A atração entre eles é palpável e inegável. Eles são muito persuasivos em suas demonstrações de afeto.

Mas o que realmente me conquistou foi a história do casal secundário Yuki e Ying Ze. Yuki é um personagem muito sensível e perceptivo, conseguindo entender rapidamente as emoções e os sentimentos das pessoas ao seu redor. Amei como ele percebe os sentimentos de Cheng Ze Shou e Fu Li Gong antes mesmos que eles percebam. Amei a maneira sutil como ele conquistou Ying Ze, um pai solteiro reservado que leva uma vida comum cuidando do seu negócio e dividindo a custódia de sua filha. Novamente temos dois atores que estão muito à vontade juntos e dão vida a dois personagens muito sensíveis.

Amei como os relacionamentos homoafetivos são aceitos com naturalidade, sem nenhum drama pesado, sem nenhum estereotipo, exatamente como deveria ser.

PS: A beleza de Zheng Qi Lei já havia me conquistado em Kiseki: Dear to Me. Foi ótimo vê-lo como ator principal da série! 😍😍😍

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Uma joia rara

Adoro histórias que exploram relações como a que se desenvolve entre Prakan e o "anjo da morte", Tua Phee e também abordem assuntos inesperados como a complexa relação entre vida, morte e amor. Nunca estamos preparados para lidar com a morte, mas infelizmente ela faz parte da vida e precisamos fazer as pazes com ela. Amar Tua significa aceitar a morte e Dr. Prakan tem medo de perder para a morte. Ele quer salvar todos os seus pacientes. E mesmo contra todas as possibilidades, o amor entre eles floresce, fazendo com que Prakan e Tua amadureçam emocionalmente e aceitem seu destino. Gostei que a série tenha focado mais nas facetas das emoções humanas do que apenas no relacionamento amoroso entre os dois. O final, apesar de agridoce, foi perfeito e para mim não poderia ter sido diferente. O amor verdadeiro desafia o tempo e o espaço, e sempre encontra o caminho de volta para os corações destinados a se unir.

"Muitas vezes pensei: porque temos que nascer? Para descobrir o significado da vida? Para fazer seu trabalho apaixonado? Para procurar o amor? Ou para buscar a felicidade? Ninguém sabe a resposta correta. Mas para mim, minha resposta, é nascer e conhecer você."

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A série é uma versão moderna de uma das lendas de amor mais populares na China que remonta a milhares de anos. Na cultura chinesa, o sétimo dia do sétimo mês do calendário lunar é conhecido como Qixi ou Festival do Duplo Sete, muitas vezes comparado ao Dia dos Namorados ocidental. O Qixi celebra o encontro anual de Zhinü (a Donzela Tecelã) e Niulang (o Pastor de Gado). Ambos se amam profundamente, mas a mãe da tecelã não quer que eles fiquem juntos. Então ela usa uma presilha para desenhar uma linha no céu e transformá-lo em um rio, separando os amantes para sempre. Mas o pai dela sente muita pena deles. Ele quer que eles se reencontrem, então ele fez os pássaros pega-rabuda voarem em linha e construírem uma ponte sobre o rio. Assim, a Donzela Tecelã e o Pastor de Gado podem se reunir apenas uma vez por ano, na sétima noite do sétimo mês lunar.

Então desde o início eu já sabia que o nosso casal não teria o felizes para sempre tradicional. Acredito que por já conhecer a lenda, eu já sabia o que esperar. Além disso, os próprios personagens enfatizam a história da lenda nos primeiros episódios. Não achei a maneira não linear de contar a história confusa, mas concordo que alguns personagens não são essenciais para a história.

A série tem uma cinematografia impressionante e atuações sólidas, a química entre o casal principal é maravilhosa. As florestas exuberantes e as belas paisagens da Tailândia são de tirar o fôlego. As cenas de lutas foram bem coreografadas. E a música tema de abertura da série é eletrizante.

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A série me atraiu por se tratar de uma investigação sobre um estudante universitário desparecido. Mas logo após o primeiro episódio, entendi que o "mistério do desaparecimento" era o "menos importante". E apesar de todas as críticas negativas, amei cada segundo da série. Com certeza essa é uma série que não é para todos os gostos, pois é bem diferente daquilo que estamos acostumados ao retratar o lado mais sombrio e real da vida humana, portanto muito mais profunda do que se imagina. Após tantas séries de com finais de "contos de fada", de vez em quando precisamos ser chocados de volta à realidade e é isso que essa série faz. Porque se você imagina por um segundo que este mundo não existe ou não é real, você precisa rever seus conceitos de vida. Não é uma série perfeita, mas amei a ousadia de abordar tópicos que outras séries BL não abordam: diferenças de classe, dinâmica de poder, prostituição, saúde mental, drogas. A história destaca constantemente a disparidade socioeconômica, o que motiva os personagens a agirem de maneira perigosa, desesperada e desprezível. Além disso, ela mostra como aqueles que foram oprimidos podem se tornar opressores, perpetuando todo um ciclo de comportamentos tóxicos. A prostituição não é glamourizada. É uma profissão perigosa, em que acompanhantes são maltratados, explorados e desumanizados. Portanto, os personagens e o que eles representam são foco da história. Eles mostram sua verdadeira face, seus traumas, seus desejos. Todos temos um yin e um yang, um lado bom e um lado mau. Um lado pervertido e um lado "baunilha" e é preciso parar um segundo para entender o motivos deles se comportam desta maneira. Por fim, gosto da sua abertura em relação à sexualidade, porque muitas vezes esse parece ser um assunto tabu que as pessoas parecem ter medo ou não saber como abordar. Sexo é uma parte integrante da vida. Não existe sexo "normal", mas consentimento, limites e prática seguras.

O elenco, apesar de não ser estelar, é o ponto alto da série por terem tido a coragem de retratar personagens tão sombrios e torná-los tão humanos. O roteiro poderia ter sido melhor trabalhado. Espero que isso seja corrigido na S2, porque após um plot twist inimaginável, a série terminou com um cliffhanger que me deixou curiosa para descobrir o que vai acontecer.

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Apesar dos comentários negativos, resolvi assistir a série por causa do ator Tae Darvid, que já conhecia de Triage. Se você não assistiu Triage, super recomendo. Mas voltando para Paint with love, para minha surpresa, amei a série. Phap é um espírito livre que desafia o status quo, fazendo com que ele entre em conflito com Maze, um empresário workaholic maníaco por controle. O choque de personalidade entre os dois é hilário e rende ótimos momentos, com suas conversas atrevidas e interações divertidas. Apesar de novo, Maze parece um velho turrão, mas com um coração doce e muito vulnerável. Adorei como eles levam a paciência um do outro ao limite. Adoro séries que têm esse tipo de interação entre os personagens. Amei que Tharn e Nueng sejam dois atores de BL que se apaixonam, mesmo a história deles sendo retratada muito superficialmente. Adoraria ver uma série sobre dois atores de BL que se apaixonam durante as gravações de uma série. Seria muito interessante, principalmente se o assunto fosse abordado de uma maneira mais profunda. Já a trama Maze/Nueng poderia ter sido melhor trabalhada. Maze se sente abandonado por Nueng, enquanto Nueng tenta agir como o irmão mais velho superprotetor, o que gera alguns conflitos desnecessários. O romance entre Kuea e Elle foi muito fofo! Como não existe lugar feio na Tailândia, as locações são belíssimas. Super recomendo.

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What I love about Min Jun is that he’s far from a perfect character. He’s insecure, introverted, overthinks everything, and has a bad habit of jumping to conclusions. Just like a moth drawn to a flame, he fell for Jin Hwan, his complete opposite. Jin Hwan is charismatic, confident, and effortlessly popular. And sure, five minutes of honest conversation could have cleared up the whole misunderstanding, but life isn’t a fairy tale. Relationships are messy. People are complicated. I really appreciated how the series tackled themes like personal growth, acceptance, and second chances in love. The entire cast delivered solid performances, and the leads have incredible natural chemistry. If the show had ended with the airport scene, I would have been happy, a somewhat open ending that leaves us wondering if they’d be able to make it work. But I also enjoyed the post-credit scenes. Min Jun feels lighter, happier, flashing more smiles, proof that they’ve matured and finally overcome their struggles.

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