
Siwon não deixou a mãe assistir... agora entendi por quê
Surpreendentemente divertido e com uma química MARAVILHOSA entre os protagonistas!Sinceramente? Esperava ver essa dupla em um drama sério e intenso, mas fui presenteada com algo muito melhor: uma história leve, engraçada e cheia de personalidade.
Apesar de girar em torno de uma escritora de romances eróticos, o foco aqui não é só o lado sensual — é sobre libertação, autoconhecimento e coragem para viver como se quer, não como os outros esperam. A protagonista é carismática e determinada, e Park Ji Hyun fez um trabalho incrível! 👏
O protagonista masculino também foi muito bom — charmoso, engraçado e com um timing perfeito. A química dos dois é o ponto alto do filme!
Adorei o grupo de amigas da protagonista (destaque para a cena do elevador — hilária!). O elenco todo pareceu encaixado em seus papéis, e Hwang Seon definitivamente chamou minha atenção 👀.
O filme é sugestivo, mas não explícito — o tipo de coisa que faz rir e suspirar ao mesmo tempo. Siwon até comentou que não deixaria a mãe assistir, e isso por si só já entrega o tom! 😄
Se você gosta de histórias coreanas que tratam sexualidade com leveza, humor e sem tabus, recomendo fortemente. Foi uma surpresa boa e uma experiência divertida!
Nota: 8.5/10 – Assistiria de novo só pra ver mais uma vez aquela química!
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Clichês, química e beijos que valem a pena !
Se tem uma coisa que os doramas nos ensinaram é que amor de infância sempre rende um bom romance! E aqui temos exatamente isso: um casal com química explosiva, momentos fofos e um enredo cheio de clichês que a gente ama odiar. Sim, tem o clássico "começamos como amigos e agora nos amamos", mal-entendidos resolvidos rapidinho e um mocinho que é bonito, atrevido e absurdamente competente em absolutamente tudo (até dirigir e lutar, porque por que não?).Agora, você pode estar se perguntando: "Então por que esse drama é tão bem avaliado?" Simples: Leo Luo e Bai Lu são o melhor casal de c-drama do ano! O romance entre eles é celestial, e se você está cansado de beijos de peixe morto, fique tranquilo: aqui, as cenas de PDA (demonstrações públicas de afeto) são generosas. E quando digo generosas, quero dizer que você pode até precisar de um ventilador ligado.
A história em si? Bom, nada de muito inovador. Jiang Jun (28 anos, determinada e trabalhadora) quer um emprego no MH, um dos maiores bancos de investimento. Lá, ela reencontra seu amigo de infância, Yuan Shuai, agora um poderoso gerente, que acha que ela não tem o que é preciso para o cargo. Mas nossa mocinha não desiste fácil e faz de tudo para provar o contrário! Logo no primeiro episódio, já somos agraciados com aquele momento clássico e totalmente irreal onde a física para de funcionar e os protagonistas caem um nos braços do outro – com direito a beijo acidental, claro. Aliás, isso acontece DUAS vezes. Sim, o roteiro não se contentou com um clichê, decidiu dobrar a aposta.
Falando em roteiro, este drama tentou nos convencer de que ciência e romance andam juntos. Como? Criando um aplicativo de namoro que dá 100% de compatibilidade ao casal principal e míseros 1% para um casal secundário que também termina junto. Ah, e o rival amoroso do mocinho? 0%. Nem Deus escapou de um "quiz de compatibilidade" tão ridículo assim. Honestamente, se eu não estivesse tão envolvida com o casal principal, teria desistido ali mesmo.
E falando em casal secundário… ai, ai. Se eu ganhasse um real para cada cena sem graça deles, já teria dinheiro para bancar uma produção melhor. A mocinha desse casal, inicialmente uma personagem interessante e confiante, de repente vira uma adolescente apaixonada perseguindo um cara que mal conhece. Sem química, sem emoção, sem nada. O botão de avançar foi inventado para isso.
Mas calma, nem tudo foi desastre! Leo Luo, por exemplo, foge do estereótipo do CEO frio e arrogante e entrega um protagonista divertido, bobo e genuinamente carismático. Bai Lu também brilha e tem um ótimo timing cômico. O romance entre os dois não enrola e se desenvolve de forma madura – nada de joguinhos infantis ou amores impossíveis. Além disso, a produção do drama não economizou no figurino e nos cenários, o que torna tudo visualmente bonito (tirando algumas roupas duvidosas da protagonista no começo).
Agora, sejamos sinceros: este drama poderia ter acabado no episódio 32. Mas não, resolveram esticar até o 36, jogando enredos desnecessários no meio do caminho. O resultado? Algumas cenas cansativas e a sensação de que o roteiro estava tropeçando em si mesmo.
Mas, no fim das contas… você deve assistir? COM CERTEZA. Agora mesmo! O casal principal entrega um romance de tirar o fôlego, cheio de química e zero beijos sem graça. E se a história não for suficiente, pelo menos você terá muitas cenas para rever depois.
Nota final? O enredo pode ter falhas, mas a diversão é garantida.
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Quando o pastel de queijo vira pastel de vento
“The Quirky and the Charming” começou como aquele crush que te manda memes, escuta suas paranoias e ainda te leva um café — ou seja, promissor. A história tinha charme, leveza e aquele calorzinho de comédia romântica feita para aquecer o coração sem fritar o cérebro. Mas, infelizmente, depois de um tempo, o drama começou a se perder em aleatoriedades que nem o algoritmo do TikTok entenderia.
A primeira metade do drama foi, sem exageros, deliciosa. Um casal principal carismático, personagens secundários que até funcionavam como alívio cômico e uma dinâmica divertida que me arrancou boas risadas. Yi Ran, com sua atitude meio "não tô nem aí", foi um respiro de sinceridade, e Mu Cheng, mesmo sendo o típico chefe galã, conseguiu não ser insuportável — o que já é uma vitória no gênero. Eles juntos? Uma vibe gostosa, tipo playlist de domingo.
Mas aí veio a segunda metade... e o roteiro decidiu entrar em crise existencial.
Cenas de ciúmes depois do casal já estar junto? Personagens que entram e saem da história como quem troca de aba no navegador? Vilões que não sabiam se eram vilões ou só gente perdida? Parecia que o drama tava jogando tudo no liquidificador e esperando que virasse smoothie. Não virou.
E aquele final? Um salto temporal aleatório, um curso que transformou a protagonista em CEO emocionalmente resolvida em um ano e um reencontro que mais pareceu pegadinha. Nada contra finais esquisitos, mas pelo menos faz sentido, né?
Enfim, “The Quirky and the Charming” tinha tudo para ser aquele comfort drama que a gente reassiste enquanto dobra roupa ou ignora boletos. Mas acabou virando um daqueles que a gente assiste até o fim só porque já investiu tempo demais para largar. Ainda assim, se você estiver com zero dramas na fila e vontade de ver algo leve (com altos e baixos), pode ser que funcione pra você.
Se eu assistiria de novo? Não.
Se eu indicaria? Com ressalvas.
Se eu daria um abraço na Yi Ran por defender seu homem sem medo de ser cringe? Com certeza.
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Um filme de troca de corpos que mistura comédia, emoção e uma boa dose de lições familiares!
Esse enredo com troca de corpos foi uma mistura improvável (mas deliciosa) de risadas e momentos tocantes. A filha está naquela fase caótica da adolescência: paixonites, crises existenciais e um boletim meio capenga. Já o pai, coitado, está tentando encontrar um jeito de ser presente, mesmo sem saber muito bem como. E aí… BAM! Eles trocam de corpos. O que era caos vira ainda mais caos – e é aí que a mágica acontece.Com a confusão, eles acabam se entendendo melhor. O pai, agora vivendo na pele da filha, finalmente percebe os sentimentos e dilemas dela – e até ajuda com o crush! Ele também começa a valorizar o sonho dela de seguir carreira musical. Já a filha, andando por aí como o próprio pai, vê o quanto ele rala pra manter tudo funcionando, economizando cada moedinha.
Apesar do tema ter potencial pra virar um dramalhão, os roteiristas acertaram na dose e conseguiram deixar tudo bem leve e engraçado. As cenas cômicas são ótimas e os atores se jogaram nos papéis invertidos com vontade. Esse tipo de história já foi contado mil vezes (alô, “Sexta-Feira Muito Louca”), mas aqui o charme dos personagens e o bom timing de comédia fazem toda a diferença.
Ye Je Moon é simplesmente um fenômeno – ele encarnou uma adolescente com uma naturalidade hilária. E Jung So Min, gente… que maravilhosa como paizão! Ela mandou muito bem na linguagem corporal e nas falas. Dá pra ver que os dois pensaram mesmo em como o outro agiria, e isso fez tudo funcionar.
É o tipo de filme que eu assistiria de novo tranquilamente num dia que eu só quero relaxar e dar umas boas risadas. Perfeito pra ver com a família toda, inclusive.
Ah, e tem uma mensagem importante no meio de toda essa bagunça: a gente só entende de verdade o outro quando anda um pouquinho nos sapatos dele. Nesse caso, literalmente! O final, com os créditos, dá até aquele quentinho no coração.
Se eu fosse resumir, diria que é uma “Sexta-Feira Muito Louca”, só que mais fofa e com pai e filha trocando de lugar. A atuação é o ponto alto – Jung So Min arrasou demais como um senhorzinho estressado, e Yoon Je Moon foi hilário como uma adolescente emotiva. As cenas do karaokê e do encontro são impagáveis!
Claro, nem tudo são flores. Algumas cenas pareceram ter dublês (karaokê e uma com o psicólogo, por exemplo), e senti falta de mais desenvolvimento para a mãe e o psicólogo, que pareciam que iam ser importantes, mas quase não aparecem. Além disso, tem uma colega da Do Yeon com uma história familiar bem pesada que ficou jogada ali, só servindo pra destacar o quanto ela deveria valorizar o pai.
No fim das contas, parece que a filha aprendeu mais que o pai – então o aprendizado ficou meio desigual. Mas mesmo assim, foi uma experiência bem divertida. Ri alto várias vezes e recomendo se você estiver procurando algo leve sobre laços familiares.
Ah, e detalhe: esse foi um dos projeto da Jung So Min que eu realmente gostei… ironicamente, quando ela está interpretando um homem! Por isso que eu digo que às vezes o problema não é a atriz, e sim os papéis que dão pra ela.
O enredo é meio clichê, mas a atuação exagerada e cômica dos protagonistas compensa tudo. Yoon Je Moon toda bobinha como adolescente foi hilário, e a Somin correndo atrás dele como pai bravo me matou de rir. Sem falar na cena dele dançando Sistar – ouro puro!
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Uma comédia apimentada sobre amor, risadas e... impotência?
Se você acha que já viu de tudo em comédia romântica tailandesa, é porque ainda não assistiu Love Lesson 010. Essa série chega com uma proposta ousada: misturar pastelão, sexualidade, um pouquinho de drama e, pasme, até impotência masculina — tudo isso enquanto tenta responder a grande pergunta: o que é o amor verdadeiro?Sim, as piadas picantes estão por toda parte, algumas até um tanto exageradas, mas confesso que, no contexto, funcionam direitinho. A trama surpreende por ser mais divertida e envolvente do que parece à primeira vista. Entre uma piada de duplo sentido e outra, o enredo realmente se desenvolve com bons momentos de romance e um toque de drama que segura a atenção.
O elenco? Acertou em cheio! Bright Norraphat está ótimo no papel do bonitão promíscuo que precisa repensar seus conceitos sobre amor. Já a Kate, interpretada pela Pat Chayanit, é aquele tipo de personagem que a gente adora logo de cara: prática, pé no chão, e com um coração enorme. Ah, e o Turbo... só posso dizer: que fofo!
Agora, nem tudo são flores. Senti falta de uma explicação mais caprichada sobre o porquê da Kate cuidar do Turbo. Tipo, o que ele tinha exatamente? Por que desmaiava tanto? Faltou uma camadinha a mais aí. Sem contar o mistério da mãe dela, que sumiu depois de receber dinheiro. Merecia um desfecho, vai.
E não posso deixar de comentar uma coisa que me deixou pra lá de desconfortável: a relação entre a tal “melhor amiga” (ou irmã?) da Kanta e o Benz. Gente... sério mesmo? Pang não era amiga de verdade, não. Parecia mais que ela morria de inveja da Kanta e estava só esperando uma brecha. E o que dizer do Benz? A esposa mal tinha morrido e o cara já estava sendo “consolado” — fisicamente — pela outra. O Tinder como patrocinador até explica o empurrãozinho pro casal se formar, mas mesmo assim... foi demais pra mim.
Essa história de “apoio” da Pang foi pura fachada. Dá pra engolir não. Benz, que supostamente amava Kanta, mostrou que seu amor era frágil feito papel molhado. Mal a esposa partiu e ele já estava nos braços de outra. Não é luto, é carência egoísta. E Kanta voltar pra ele? Uma decepção. Depois de tudo, confiar nesse cara seria burrice. Ele provou que, no primeiro problema, trocaria de parceira de novo sem pestanejar.
Pelo menos o Non teve um arco decente! Aquele playboy perdido deu lugar a um homem mais maduro, que finalmente entendeu o que é amar de verdade. Ele e a Ket têm tudo pra dar certo — casal que a gente torce mesmo.
Senti falta de um reencontro com a galera do bar, viu? Depois do retorno da Kanta , caraaaa eles passaram por tantas coisas juntos ali... merecíamos um momento de volta, de amizade, de fechamento bonito ou um abracinho coletivo, uma cervejinha comemorativa, qualquer coisa! A amizade foi esquecida como se nunca tivesse existido.
E por falar em frustrações, o desfecho da Kanta também deixou a desejar. Ela voltou pra uma realidade toda cheia de remendos e fez de conta que tava tudo certo, tudo perdoado. Sério, não rolou nem um questionamento mais profundo, nem um “será que vale a pena?”. Foi só seguir em frente e fingir que nada aconteceu. Com o Benz? O mesmo cara que em tempo recorde, já tinha substituído a esposa. Se tinha alguma dúvida sobre o caráter dele, o final com ele se despedindo da Kanta enquanto ela lutava pela vida, deixou bem claro: o cara era, sim, um babaca.
Apesar dos pesares, Love Lesson 010 ainda consegue ser uma série divertida. Tem seus tropeços, suas tramas fracas e um final meio perdido, mas vale a pena pela leveza, pelas risadas e pelo romance descomplicado. Vai sem grandes expectativas e só aproveita o entretenimento — às vezes, é só isso que a gente precisa.
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