Poderia ser melhor
Evil Dead Trap (1988) é um clássico do terror japonês que impressiona pelo visual e pela trilha sonora original. A cinematografia é impecável, criando uma atmosfera densa e angustiante. No entanto, quando se trata da trama, o filme deixa a desejar.
Sabemos que slasher geralmente se resume a um assassino eliminando vítimas uma a uma, mas aqui havia um bom motivo por trás dos assassinatos, algo que poderia ter sido melhor explorado.
O problema é que o filme demora tempo demais para revelar essa motivação ao espectador. O plot twist até funciona, mas é bastante previsível — dá para perceber desde o início para onde a história está caminhando.
A premissa inicial é promissora: um grupo de pessoas sendo atraído para um local específico, desencadeando a matança. No entanto, o ritmo do filme é um grande problema. As primeiras mortes demoram demais para acontecer, e várias cenas são tão arrastadas que testam a paciência. A falta de dinamismo torna algumas sequências entediantes, a ponto de eu ter demorado dois dias para terminar (quase três).
As atuações também são medianas, sem muito impacto. O ponto alto, para mim, é o momento em que a protagonista finalmente descobre a identidade do assassino. O diálogo entre os dois é envolvente, e a personalidade do vilão, junto com sua motivação, é interessante. Mas então chega o desfecho… e tudo desanda. A reta final traz uma bizarrice inesperada que me fez soltar um WTF?! O que eu tô vendo?! E aqueles segundos finais foram terríveis.
No geral, Evil Dead Trap é um clássico assistível, mas não é um terror que assusta nem um slasher que marca. Ele entrega um bom visual e uma ótima atmosfera, mas falha em ritmo e impacto narrativo.
Sabemos que slasher geralmente se resume a um assassino eliminando vítimas uma a uma, mas aqui havia um bom motivo por trás dos assassinatos, algo que poderia ter sido melhor explorado.
O problema é que o filme demora tempo demais para revelar essa motivação ao espectador. O plot twist até funciona, mas é bastante previsível — dá para perceber desde o início para onde a história está caminhando.
A premissa inicial é promissora: um grupo de pessoas sendo atraído para um local específico, desencadeando a matança. No entanto, o ritmo do filme é um grande problema. As primeiras mortes demoram demais para acontecer, e várias cenas são tão arrastadas que testam a paciência. A falta de dinamismo torna algumas sequências entediantes, a ponto de eu ter demorado dois dias para terminar (quase três).
As atuações também são medianas, sem muito impacto. O ponto alto, para mim, é o momento em que a protagonista finalmente descobre a identidade do assassino. O diálogo entre os dois é envolvente, e a personalidade do vilão, junto com sua motivação, é interessante. Mas então chega o desfecho… e tudo desanda. A reta final traz uma bizarrice inesperada que me fez soltar um WTF?! O que eu tô vendo?! E aqueles segundos finais foram terríveis.
No geral, Evil Dead Trap é um clássico assistível, mas não é um terror que assusta nem um slasher que marca. Ele entrega um bom visual e uma ótima atmosfera, mas falha em ritmo e impacto narrativo.
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