Um achado
Uma comédia dramática que flerta com o slice of life da forma mais tocante possível. Acompanhar uma menina redescobrindo o amor pela vida encheu meu coração de felicidade, e ver o irmão dela se tornando um homem responsável por causa dela foi a cereja do bolo.
É um drama lindo, cheio de evolução, com personagens vivendo, aprendendo e reaprendendo a viver. Que experiência sensível e emocionante.
Se não fosse por algumas piadinhas incestuosas totalmente fora de tom e por certas cenas em que o humor passava um pouco do limite, eu facilmente teria favoritado. Ainda assim, é um drama muito bonito sobre dois irmãos cuidando um do outro.
Ela, aos 20 anos, enfrenta uma doença grave e tem uma cirurgia de alto risco marcada para dali a dois meses. Decide, então, passar esse tempo com o irmão mais velho, com quem não tinha contato há dez anos. Ela não se importava com nada, não tinha apego a nada e acreditava que ser cruel com as pessoas era a única forma de ser lembrada. Ele, aos 30, era um homem perdido, irresponsável, imaturo, vivendo no piloto automático e sem lutar pelos próprios sonhos.
A aproximação dos dois é desenvolvida com tanta delicadeza que se torna impossível não se envolver. Aos poucos, vão criando laços, se redescobrindo e transformando um ao outro. Ele aprende a ser responsável, a cuidar dela e de si mesmo. Ela tem experiências que jamais imaginou por causa da doença, faz amigos e até se apaixona.
O drama é lindo, tocante e sensível. A evolução dos personagens é, sem dúvida, o seu maior trunfo. Que achado!
É um drama lindo, cheio de evolução, com personagens vivendo, aprendendo e reaprendendo a viver. Que experiência sensível e emocionante.
Se não fosse por algumas piadinhas incestuosas totalmente fora de tom e por certas cenas em que o humor passava um pouco do limite, eu facilmente teria favoritado. Ainda assim, é um drama muito bonito sobre dois irmãos cuidando um do outro.
Ela, aos 20 anos, enfrenta uma doença grave e tem uma cirurgia de alto risco marcada para dali a dois meses. Decide, então, passar esse tempo com o irmão mais velho, com quem não tinha contato há dez anos. Ela não se importava com nada, não tinha apego a nada e acreditava que ser cruel com as pessoas era a única forma de ser lembrada. Ele, aos 30, era um homem perdido, irresponsável, imaturo, vivendo no piloto automático e sem lutar pelos próprios sonhos.
A aproximação dos dois é desenvolvida com tanta delicadeza que se torna impossível não se envolver. Aos poucos, vão criando laços, se redescobrindo e transformando um ao outro. Ele aprende a ser responsável, a cuidar dela e de si mesmo. Ela tem experiências que jamais imaginou por causa da doença, faz amigos e até se apaixona.
O drama é lindo, tocante e sensível. A evolução dos personagens é, sem dúvida, o seu maior trunfo. Que achado!
Was this review helpful to you?