aposto que fizeram essa série para mim
Sabe quando você sente que uma história foi feita especialmente para você? Foi exatamente assim que me senti ao acompanhar Reset. Desde a premissa, eu já sabia que ia amar, afinal eu sou completamente obcecada por tramas que envolvem viagem no tempo. Sim, é um tema fácil de errar: quanto mais se tenta explicar o mecanismo por trás da viagem, maior o risco de criar furos e perder a coerência. Felizmente, não é o que acontece aqui.
O motivo pelo qual Armin volta no tempo é simples. Ele não constrói uma máquina, não faz um ritual complicado, não precisa de uma lógica pseudo-científica. É algo direto e emocional, e por isso o roteiro não perde tempo tentando inventar explicações mirabolantes. Quando entendemos o que causou a viagem, aceitamos aquilo de imediato e torcemos ainda mais pelo casal principal.
E já que falei do casal, me permitam dizer: eu amei o Armin e o Tada com todas as forças. Eles são perfeitos. Fazia muito tempo que eu não via um casal tão intensamente apaixonado assim. As interações entre eles são naturais, o sentimento é quase palpável. Os momentos domésticos me arrancaram risadas genuínas; os momentos dramáticos, lágrimas sinceras; e os mais íntimos… me deixaram sem ar. A química entre eles é absurda. Queria ter palavras melhores para descrever o quanto amo esses dois personagens, porque, para mim, eles são absolutamente perfeitos.
A construção da história também foi impecável. Gosto muito do fato de a narrativa não cair na armadilha do "tentativa e erro", como costuma acontecer em plots de viagem no tempo. Em vez disso, após certo ponto, Armin muda o foco e a série acompanha essa virada de forma inteligente. Ele passa a simplesmente viver seu amor com o Tada enquanto também cresce na carreira de ator. O roteiro amadurece com ele, e isso é lindo de acompanhar.
O último episódio me fez chorar em vários momentos, mas curiosamente não foram as cenas tristes que mais me tocaram. O que realmente me desabou foram as cenas felizes, leves, bobas, quando eles estavam sendo apenas dois homens apaixonados, vivendo o presente.
Reset me pegou de jeito. Me emocionou, me fez rir, chorar e suspirar. É um daqueles dramas que marcam a gente por inteiro e, honestamente, vai ser difícil superar Armin e Tada tão cedo.
O motivo pelo qual Armin volta no tempo é simples. Ele não constrói uma máquina, não faz um ritual complicado, não precisa de uma lógica pseudo-científica. É algo direto e emocional, e por isso o roteiro não perde tempo tentando inventar explicações mirabolantes. Quando entendemos o que causou a viagem, aceitamos aquilo de imediato e torcemos ainda mais pelo casal principal.
E já que falei do casal, me permitam dizer: eu amei o Armin e o Tada com todas as forças. Eles são perfeitos. Fazia muito tempo que eu não via um casal tão intensamente apaixonado assim. As interações entre eles são naturais, o sentimento é quase palpável. Os momentos domésticos me arrancaram risadas genuínas; os momentos dramáticos, lágrimas sinceras; e os mais íntimos… me deixaram sem ar. A química entre eles é absurda. Queria ter palavras melhores para descrever o quanto amo esses dois personagens, porque, para mim, eles são absolutamente perfeitos.
A construção da história também foi impecável. Gosto muito do fato de a narrativa não cair na armadilha do "tentativa e erro", como costuma acontecer em plots de viagem no tempo. Em vez disso, após certo ponto, Armin muda o foco e a série acompanha essa virada de forma inteligente. Ele passa a simplesmente viver seu amor com o Tada enquanto também cresce na carreira de ator. O roteiro amadurece com ele, e isso é lindo de acompanhar.
O último episódio me fez chorar em vários momentos, mas curiosamente não foram as cenas tristes que mais me tocaram. O que realmente me desabou foram as cenas felizes, leves, bobas, quando eles estavam sendo apenas dois homens apaixonados, vivendo o presente.
Reset me pegou de jeito. Me emocionou, me fez rir, chorar e suspirar. É um daqueles dramas que marcam a gente por inteiro e, honestamente, vai ser difícil superar Armin e Tada tão cedo.
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