O remember when I saw the Sun, I couldn't help but hug it.
Uma história de romance, um amor genuíno, sofrido mas libertador.
Sangyan e Yifan estando juntos não era realmente o foco, mas sim, uma preparação para esse ponto, tendo tanto anseio e amor envolvidos em cada passo. Toda a vida Sangyan é reflexo de um amor unilateral não correspondido por ela, onde suas ações, embora relacionadas a Yifan, nascem dele próprio. A simples presença dela em sua vida é, para Sangyan, uma expressão de amor. Desde a adolescência até hoje, é possível ver claramente o quanto ele é apaixonado por ela, o quanto deseja entregar a ela tudo o que pode oferecer. Mesmo diante da relutância dela, ele continua a se doar repetidamente.
Ao longo do drama, começamos a enxergar a perspectiva de Yifan, já que ela finalmente não está mais presa ao modo de sobrevivência. E é tocante e íntima a maneira como ela se permite sentir e viver o amor. Seus elogios sinceros e constantes a Sangyan também têm um peso especial: embora falem dele, refletem a transformação dela. Amando-o, Yifan se permite abrir o coração e fazer escolhas por puro desejo, sem precisar de justificativas. Escolhendo Sangyan, ela se autoriza a ser amada e cuidada — um passo essencial para curar as feridas que seus familiares deixaram em sua alma.
O amor que compartilham é tanto pelo outro quanto por si mesmos — e isso é profundamente belo, porque cada gesto de amor se torna, naturalmente, um gesto de amor-próprio.
Ps: gostei do fato de não darem um arco de redenção para mãe da protagonista, cada um para cada lado é o melhor.
Sangyan e Yifan estando juntos não era realmente o foco, mas sim, uma preparação para esse ponto, tendo tanto anseio e amor envolvidos em cada passo. Toda a vida Sangyan é reflexo de um amor unilateral não correspondido por ela, onde suas ações, embora relacionadas a Yifan, nascem dele próprio. A simples presença dela em sua vida é, para Sangyan, uma expressão de amor. Desde a adolescência até hoje, é possível ver claramente o quanto ele é apaixonado por ela, o quanto deseja entregar a ela tudo o que pode oferecer. Mesmo diante da relutância dela, ele continua a se doar repetidamente.
Ao longo do drama, começamos a enxergar a perspectiva de Yifan, já que ela finalmente não está mais presa ao modo de sobrevivência. E é tocante e íntima a maneira como ela se permite sentir e viver o amor. Seus elogios sinceros e constantes a Sangyan também têm um peso especial: embora falem dele, refletem a transformação dela. Amando-o, Yifan se permite abrir o coração e fazer escolhas por puro desejo, sem precisar de justificativas. Escolhendo Sangyan, ela se autoriza a ser amada e cuidada — um passo essencial para curar as feridas que seus familiares deixaram em sua alma.
O amor que compartilham é tanto pelo outro quanto por si mesmos — e isso é profundamente belo, porque cada gesto de amor se torna, naturalmente, um gesto de amor-próprio.
Ps: gostei do fato de não darem um arco de redenção para mãe da protagonista, cada um para cada lado é o melhor.
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