This review may contain spoilers
4 décadas de autodestruição
Pra mim, a Sang Yeon nunca mereceu perdão. Em nenhum momento mostrou arrependimento real; sempre foi movida pela inveja e pela comparação com a Eun Jung. Só no fim, quando estava sozinha, resolveu pedir desculpas e contar a verdade — não porque mudou, mas porque não tinha mais ninguém.
E o Sanghak, sinceramente, nunca gostou dela. Ele sempre amou a Eun Jung, tanto que disse que só sentiu pena da Sang Yeon por não conseguir ajudá-la. Por isso, achei injusto demais a Eun Jung não ter ficado com ele no final.
A Eun Jung sempre foi boa e generosa, até demais. Passava do limite, perdoando tudo e se deixando ser usada.
No geral, o dorama é intenso e levanta reflexões sobre como a inveja e o amor podem estar separados por uma linha muito fina dentro da amizade, levando à autodestruição. Mas, no meu olhar, ficou marcado pela falta de um verdadeiro arco de redenção da Sang Yeon e pela sensação de que a Eun Jung merecia muito mais do que recebeu.
E o Sanghak, sinceramente, nunca gostou dela. Ele sempre amou a Eun Jung, tanto que disse que só sentiu pena da Sang Yeon por não conseguir ajudá-la. Por isso, achei injusto demais a Eun Jung não ter ficado com ele no final.
A Eun Jung sempre foi boa e generosa, até demais. Passava do limite, perdoando tudo e se deixando ser usada.
No geral, o dorama é intenso e levanta reflexões sobre como a inveja e o amor podem estar separados por uma linha muito fina dentro da amizade, levando à autodestruição. Mas, no meu olhar, ficou marcado pela falta de um verdadeiro arco de redenção da Sang Yeon e pela sensação de que a Eun Jung merecia muito mais do que recebeu.
Was this review helpful to you?


